O Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange tem aproximadamente 24.500 ha e protege a Floresta Atlântica, um dos ecossistemas de maior risco ambiental no planeta, e abrange as áreas situadas acima da cota de 20 metros nos morros do entorno do balneário de Matinhos e da Baía de Guaratuba, incluindo regiões significativas como o Morro do Cabaraquara e a Serra da Prata.
Futuramente serão criadas unidades de conservação auxiliares, como uma reserva extrativista, para proteger os mangues e entorno do parque, sem prejudicar seu uso racional, além de um programa de visitação pública viabilizando o ecoturismo atração com visitação controlada.
As áreas já urbanizadas, em uso agrícola e as estruturas sociais como captação de água e eventuais estradas já existentes poderão continuar a existir.
O parque Saint-Hilaire/Lange visa proteger o ecossistema, gerar equilíbrio aos balneários e cidades do entorno, com a completa proteção das nascentes de água e impedir a ocupação desordenada que já se iniciava, com a invasão dos morros, especialmente próximo a Matinhos.
É o segundo parque nacional criado no país nos últimos 10 anos, e o quarto Parque Nacional do Paraná. Seu nome é uma homenagem ao naturista francês pesquisador Saint-Hilaire, que esteve na região em expedições botânicas há mais de um século sendo o primeiro cientista a descrever a região, e cruzar a remo a baía de Guaratuba no século XIX, e do ambientalista Roberto Ribas Lange que faleceu prematuramente no início da década de 90 em trabalhos ambientais no Rio Iguaçu, e foi um dos precursores da luta ambiental no estado e no Litoral.
Com o sistema criado em conjunto entre o Parque Nacional de Superagui e o Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange, o Paraná possui a mais completa rede de proteção de seu litoral e dos remanescentes de Floresta Atlântica, que somada a outras unidades como APAS e Estações Ecológicas estão permitindo a conservação e uso desta região, precisando ainda de investimentos para a completa implantação, fiscalização e controle das unidades existentes.
Futuramente serão criadas unidades de conservação auxiliares, como uma reserva extrativista, para proteger os mangues e entorno do parque, sem prejudicar seu uso racional, além de um programa de visitação pública viabilizando o ecoturismo atração com visitação controlada.
As áreas já urbanizadas, em uso agrícola e as estruturas sociais como captação de água e eventuais estradas já existentes poderão continuar a existir.
O parque Saint-Hilaire/Lange visa proteger o ecossistema, gerar equilíbrio aos balneários e cidades do entorno, com a completa proteção das nascentes de água e impedir a ocupação desordenada que já se iniciava, com a invasão dos morros, especialmente próximo a Matinhos.
É o segundo parque nacional criado no país nos últimos 10 anos, e o quarto Parque Nacional do Paraná. Seu nome é uma homenagem ao naturista francês pesquisador Saint-Hilaire, que esteve na região em expedições botânicas há mais de um século sendo o primeiro cientista a descrever a região, e cruzar a remo a baía de Guaratuba no século XIX, e do ambientalista Roberto Ribas Lange que faleceu prematuramente no início da década de 90 em trabalhos ambientais no Rio Iguaçu, e foi um dos precursores da luta ambiental no estado e no Litoral.
Com o sistema criado em conjunto entre o Parque Nacional de Superagui e o Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange, o Paraná possui a mais completa rede de proteção de seu litoral e dos remanescentes de Floresta Atlântica, que somada a outras unidades como APAS e Estações Ecológicas estão permitindo a conservação e uso desta região, precisando ainda de investimentos para a completa implantação, fiscalização e controle das unidades existentes.
O Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange ('Sænt Hi'lare) está localizado no litoral do estado do Paraná e abrange os municípios de Matinhos, Guaratuba, Morretes e Paranaguá. Ocupa um trecho da Serra do Mar, conhecido como Serra da Prata e possui área, aproximada, de 24.500 ha. Foi criado em 23/05/2001, pela Lei Federal 10.227, tendo sido o primeiro Parque Nacional brasileiro criado por iniciativa do Congresso Nacional. O objetivo da unidade é proteger e conservar ecossistemas de Mata Atlântica existentes na área e assegurar a estabilidade ambiental dos balneários sob sua influência, bem como a qualidade de vida das populações litorâneas. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Este parque de nome complexo é, na verdade, uma homenagem ao naturalista e botânico francês Saint Hilaire e ao ambientalista e biólogo Roberto Ribas Lange. O IBAMA deverá alterar o nome do parque para Serra da Prata, considerando que há uma portaria dizendo que os Parques Nacionais não devem conter nomes de pessoas ou de municípios. Outro caso é o PN São Joaquim, que deverá ser alterado para PN do Morro da Igreja.
Por ter sido criado recentemente, em 2001, o parque é muito pouco conhecido, não conta com uma estrutura para receber aventureiros e sua visitação está proibida, pois ainda não foi feita uma regularização fundiária e nem Plano de Manejo. Grande parte da sua área abrange a cadeia montanhosa da Serra da Prata, que segundo historiadores, o nome foi dado por antigos exploradores que cruzaram esta região em busca de grandes minas de prata como as que foram encontradas pelos espanhóis no Peru.
A trilha para se atingir o cume da Torre da Prata pode durar de 6 a 10 horas, dependendo do preparo e dos erros de percurso. Partindo do nível do mar, a subida é longa e repleta de obstáculos. A caminhada é árdua, pois para vencer os 1502 metros de altitude, você sobe um metro a cada passo, é subida que não acaba mais. Levando meu equipamento de foto e vídeo, mais as tralhas para o acampamento, tenho certeza de que este foi um dos maiores esforços que já fiz na vida. Já no topo, a vista é magnífica de todos os ângulos, onde as principais cadeias montanhosas do Paraná saltam no horizonte compondo a paisagem com ilhas, praias e densas florestas.
Se aventurar nestas trilhas é certeza de se perder. Há uma trama de caminhos feita por palmiteiros, caçadores e aventureiros, difícil é saber por onde seguir. Além dos macacos, os carrapatos também vão te dar as boas-vindas. A nossa subida durou 10 horas, um erro custou 3 horas a mais, sendo que as 4 horas finais foram feitas à noite, utilizando as lanternas de cabeça.
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