Floresta Nacional de Carajás | Pará
Núcleo Companhia Vale do Rua Doce - Parauapebas
Superfície
411.949 hectares.
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 28%
Floresta Ombrófila Densa 72%
O Plano tem como base o diagnóstico do meio físico, biofísico e antrópico e seus produto principais serão o zoneamento interno da superfície e os programas de utilização, dentre os quais destacam-se:
Após a concessão do direito real de uso da Área de Carajás e amparado por justificativas técnicas, o Governo Federal criou, ao redor da área de concessão, três Unidades de Conservação de diferentes categorias: Área de Proteção Ambiental do Gelado, Reserva Biológica do Tapirapé e Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri. Tais áreas, em conjunto com a Reserva Florestal de Carajás, formou um bloco contíguo em torno da Província Mineral de Carajás, conferindo-lhe as condições ideais de salvaguarda, com base na legislação aplicável às Unidades de Conservação.
A Floresta Nacional de Carajás é o primeiro exemplo de Unidade de Conservação do Brasil que engloba uma reserva de recursos minerais das maiores do mundo. São reservas gigantescas de ferro e manganês. O decreto de criação da UC ordenou um convênio para implantação da infra-estrutura de extração, firmado entre a Companhia Vale do Rio Doce, detentora dos direitos de lavra de Carajás, e o Ibama Nacional. O maciço de Carajás teve suas reservas de ferro inicialmente estimadas em torno de 18 bilhões de toneladas de minério de ferro, com teor médio excepcional de 66%. A região também apresentou reservas de manganês.
Relevo
A Serra dos Carajás é um pequeno maciço xistoso mineralizado, com 160 km de eixo maior e 60 km de largura, do norte para o sul. A despeito da complexidade de sua estrutura geológica, a Serra dos Carajás apresenta topos quase planos, com altitudes que variam de 620 a 660 m de altitude no máximo.
Clima
A Serra dos Carajás goza de umidade relativa e taxas de precipitação suficientes para manter a floresta equatorial úmida que originalmente a cobria. Entretanto, o clima é de tipo montano ou serrano amazônico, com temperaturas médias anuais girando em torno dos 21 a 22 ºC (em contraste com os 25, 26 ºC das áreas entre Marabá e Paraupebas). A amplitude térmica anual entre o mês mais quente e o mês mais frio não passa dos 3 ºC.
Flora
A Serra era originalmente coberta por um continuum florestal que a revestia da base ao topo. A fitofisionomia majoritariamente predominante é a Floresta Equatorial de Terra Firme, com ocorrência de clareiras naturais com campos rupestres - originalmente cerca de 3 % da área total da Serra.
Superfície
411.949 hectares.
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 28%
Floresta Ombrófila Densa 72%
O Plano tem como base o diagnóstico do meio físico, biofísico e antrópico e seus produto principais serão o zoneamento interno da superfície e os programas de utilização, dentre os quais destacam-se:
- A pesquisa, a lavra, a industrialização, o transporte e a comercialização de recursos minerais.
- A promoção do manejo dos recursos florestais, desde que ecológica e economicamente viável.
- A garantia da proteção dos recursos hídricos, das belezas cênicas, dos sítios históricos e arqueológicos e da biodiversidade.
- Desenvolvimento de pesquisas científicas e de atividades relacionadas à educação ambiental.
- As atividades de recreação, lazer e turismo (ecoturismo).
Após a concessão do direito real de uso da Área de Carajás e amparado por justificativas técnicas, o Governo Federal criou, ao redor da área de concessão, três Unidades de Conservação de diferentes categorias: Área de Proteção Ambiental do Gelado, Reserva Biológica do Tapirapé e Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri. Tais áreas, em conjunto com a Reserva Florestal de Carajás, formou um bloco contíguo em torno da Província Mineral de Carajás, conferindo-lhe as condições ideais de salvaguarda, com base na legislação aplicável às Unidades de Conservação.
A Floresta Nacional de Carajás é o primeiro exemplo de Unidade de Conservação do Brasil que engloba uma reserva de recursos minerais das maiores do mundo. São reservas gigantescas de ferro e manganês. O decreto de criação da UC ordenou um convênio para implantação da infra-estrutura de extração, firmado entre a Companhia Vale do Rio Doce, detentora dos direitos de lavra de Carajás, e o Ibama Nacional. O maciço de Carajás teve suas reservas de ferro inicialmente estimadas em torno de 18 bilhões de toneladas de minério de ferro, com teor médio excepcional de 66%. A região também apresentou reservas de manganês.
Relevo
A Serra dos Carajás é um pequeno maciço xistoso mineralizado, com 160 km de eixo maior e 60 km de largura, do norte para o sul. A despeito da complexidade de sua estrutura geológica, a Serra dos Carajás apresenta topos quase planos, com altitudes que variam de 620 a 660 m de altitude no máximo.
Clima
A Serra dos Carajás goza de umidade relativa e taxas de precipitação suficientes para manter a floresta equatorial úmida que originalmente a cobria. Entretanto, o clima é de tipo montano ou serrano amazônico, com temperaturas médias anuais girando em torno dos 21 a 22 ºC (em contraste com os 25, 26 ºC das áreas entre Marabá e Paraupebas). A amplitude térmica anual entre o mês mais quente e o mês mais frio não passa dos 3 ºC.
Flora
A Serra era originalmente coberta por um continuum florestal que a revestia da base ao topo. A fitofisionomia majoritariamente predominante é a Floresta Equatorial de Terra Firme, com ocorrência de clareiras naturais com campos rupestres - originalmente cerca de 3 % da área total da Serra.