Estação Ecológica do Cuniã | Rondônia
Localização
O acesso é feito pela rodovia BR- 319 e por via fluvial, a partir de Porto Velho, rio Madeira e Igarapé Cuniã. A sede da Estação fica a 100 km da capital do Estado.
Superfície
125.849 hectares.
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 4%
Contato Savana-Floresta Ombrófila 96%
A Estação, foi criada para preservar amostras dos ecossistemas inundáveis da Amazônia e possibilitar pesquisas científicas. A Eletronorte construiu e equipou toda a sede da Estação, instalou energia solar e sinalizou os limites e as áreas de visitação do Parque.
Clima
A temperatura média anual varia de 23 a 25 ºC, e a amplitude térmica anual é de 11 º C, em média. A precipitação anual média na região fica em 2.500 mm com 180 dias de chuvas por ano.
A umidade relativa do ar varia de 90% em janeiro a 75% em julho, com média anual de 85%.
Ao longo do rio Madeira ocorre uma alternância entre planícies fluvial e fluvio lacustre, área aplainada por acumulações de sedimentos. Contíguas a estas áreas ocorrem dois terraços fluviais (nos rios Cuniã e Aponiã), cujo patamar esculpido pelo rio apresenta certo declive. Grande parte da Estação, ao noroeste, constitui-se de interflúvios tabulares, com relevos de topo aplainado, de drenagem muito fraca.
Flora
A vegetação que recobre a Unidade é classificada como Floresta Tropical Aberta, com as mais variadas espécies vegetais, como madeiras de lei, plantas ornamentais, medicinais e frutíferas formando um ambiente favorável a vida silvestre. Caracteriza-se ainda, por apresentar indivíduos arbóreos espaçosos com frequentes agrupamentos de palmeiras, bambus e cipós.
Fauna
Vários animais como a paca, anta, tatu, veados, araras, garças são ainda relativamente abundantes na Estação Ecológica de Cuniã. A várzea é constituída por plantas frutíferas, além de apresentar grande produção de alimentos para uma vida aquática composta de diversas espécies: tucunaré, pirarucu, carauçu, cará-branco, entre outros.
Segundo alguns moradores locais ainda existem exemplares de Peixe-Boi nos lagos interiores da Estação.
As vilas de São Carlos e Nazaré fazem uso dos recursos naturais do entorno e muitas vezes de dentro da Estação, sem qualquer orientação e/ou controle, pois a fiscalização no local é muito deficiente.
Superfície
125.849 hectares.
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 4%
Contato Savana-Floresta Ombrófila 96%
A Estação, foi criada para preservar amostras dos ecossistemas inundáveis da Amazônia e possibilitar pesquisas científicas. A Eletronorte construiu e equipou toda a sede da Estação, instalou energia solar e sinalizou os limites e as áreas de visitação do Parque.
Clima
A temperatura média anual varia de 23 a 25 ºC, e a amplitude térmica anual é de 11 º C, em média. A precipitação anual média na região fica em 2.500 mm com 180 dias de chuvas por ano.
A umidade relativa do ar varia de 90% em janeiro a 75% em julho, com média anual de 85%.
Ao longo do rio Madeira ocorre uma alternância entre planícies fluvial e fluvio lacustre, área aplainada por acumulações de sedimentos. Contíguas a estas áreas ocorrem dois terraços fluviais (nos rios Cuniã e Aponiã), cujo patamar esculpido pelo rio apresenta certo declive. Grande parte da Estação, ao noroeste, constitui-se de interflúvios tabulares, com relevos de topo aplainado, de drenagem muito fraca.
Flora
A vegetação que recobre a Unidade é classificada como Floresta Tropical Aberta, com as mais variadas espécies vegetais, como madeiras de lei, plantas ornamentais, medicinais e frutíferas formando um ambiente favorável a vida silvestre. Caracteriza-se ainda, por apresentar indivíduos arbóreos espaçosos com frequentes agrupamentos de palmeiras, bambus e cipós.
Fauna
Vários animais como a paca, anta, tatu, veados, araras, garças são ainda relativamente abundantes na Estação Ecológica de Cuniã. A várzea é constituída por plantas frutíferas, além de apresentar grande produção de alimentos para uma vida aquática composta de diversas espécies: tucunaré, pirarucu, carauçu, cará-branco, entre outros.
Segundo alguns moradores locais ainda existem exemplares de Peixe-Boi nos lagos interiores da Estação.
As vilas de São Carlos e Nazaré fazem uso dos recursos naturais do entorno e muitas vezes de dentro da Estação, sem qualquer orientação e/ou controle, pois a fiscalização no local é muito deficiente.