Florestas Estaduais do Estado de São Paulo
Floresta Estadual de Bebedouro
LocalizaçãoMunicípio de Bebedouro. Coordenadas: 20°57' S / 48°30' W.
Superfície
99 hectares.
Ecossistema
Reflorestamento Eucaliptus ; Mata Ciliar; Cerrado "sensu latu" (de campo a cerradão).
Relevo de colinas médias, com altitude média de 570 metros, e médias de temperatura de 22,7ºC no verão e 17,2ºC no inverno. Vegetação com espécies nativas e exóticas compõem a unidade, além de áreas com plantio de pinus e eucalipto.
Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade
Município de Rio Claro.
Criados em sua maioria pelas antigas estradas de ferro do Estado para suprir suas necessidades de madeira - tanto para combustível como para dormentes -, os hortos florestais foram com o tempo se transformando em unidades de conservação, subordinadas ao Instituto Florestal.
Dentre eles destaca-se o Navarro de Andrade, em Rio Claro, originalmente pertencente à Fepasa e que conserva em sua área 62 espécies de eucalipto.
Devido à sua contiguidade com o perímetro urbano de Rio Claro, recebe grande fluxo de visitantes e conta também com o mais importante museu sobre a história do eucalipto na América Latina. Juntamente com os viveiros florestais completam as unidades de conservação do Estado de São Paulo.
Criados em sua maioria pelas antigas estradas de ferro do Estado para suprir suas necessidades de madeira - tanto para combustível como para dormentes -, os hortos florestais foram com o tempo se transformando em unidades de conservação, subordinadas ao Instituto Florestal.
Dentre eles destaca-se o Navarro de Andrade, em Rio Claro, originalmente pertencente à Fepasa e que conserva em sua área 62 espécies de eucalipto.
Devido à sua contiguidade com o perímetro urbano de Rio Claro, recebe grande fluxo de visitantes e conta também com o mais importante museu sobre a história do eucalipto na América Latina. Juntamente com os viveiros florestais completam as unidades de conservação do Estado de São Paulo.
Floresta Estadual de Santa bárbara
Localização
Município de Águas de Santa Bárbara.
Superfície
1.400 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 600 e 688 metros, e temperatura media anual de 19,8ºC, com inverno seco.
Município de Águas de Santa Bárbara.
Superfície
1.400 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 600 e 688 metros, e temperatura media anual de 19,8ºC, com inverno seco.
A unidade foi criada com a principal finalidade de incentivar no Estado o plantio de pinus. Em 1984, em área contígua à da Floresta, foi criada a Estação Ecológica de Santa Bárbara, preservando as áreas remanescentes de cerrado.
Floresta Estadual de Piraju
Localização
Município de Piraju.
Coordenadas: 23º 05' a 23º 08' S - 49º 22' a 49º 24' W.
Superfície
680 hectares.
A unidade possui relevo de colinas amplas, com altitudes entre 540 e 658 metros, e temperatura média anual de 19,8º C. Clima quente de inverno seco e verão chuvoso.
Solo: Formação basicamente por Rocha Vulcânicas da Serra Geral. Apresenta solo de terra Roxo Legítima.
Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto, além de cerca de 42 hectares de mata ciliar, onde se preservam espécies como o bugio (Alouatta fusca), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o quati (Nasua nasua) e o veado (Mazama spp).
Município de Piraju.
Coordenadas: 23º 05' a 23º 08' S - 49º 22' a 49º 24' W.
Superfície
680 hectares.
Bioma
Floresta Estacional SemidecidualA unidade possui relevo de colinas amplas, com altitudes entre 540 e 658 metros, e temperatura média anual de 19,8º C. Clima quente de inverno seco e verão chuvoso.
Solo: Formação basicamente por Rocha Vulcânicas da Serra Geral. Apresenta solo de terra Roxo Legítima.
Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto, além de cerca de 42 hectares de mata ciliar, onde se preservam espécies como o bugio (Alouatta fusca), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o quati (Nasua nasua) e o veado (Mazama spp).
Floresta Estadual de Pederneiras
Município de Pederneiras.
Superfície
2.143 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 500 metros, e média anual de temperatura de 20,9ºC, com inverno seco.
Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e também por 430 hectares de cerrado e floresta estacional semidecidual, onde habitam o tatu- galinha (Dasypus novemcinctus), o preá (Caira apera), a capivara (Hydrochaeris kydrockaeris), a lebre (Sylvilagus brasiliensis) e o veado- catingueiro (Mazama gouazoubira).
Entre as aves, destacam-se o jacu (Penelope obscura), a gralha (Cyanocorax spp), o pombo-do-ar (Columba cayenensis), a pomba-amargosa (Columba plumbea), a seriema (Cariama cristata) e o tuiin (Forbus xanthopteryguis).
Superfície
2.143 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 500 metros, e média anual de temperatura de 20,9ºC, com inverno seco.
Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e também por 430 hectares de cerrado e floresta estacional semidecidual, onde habitam o tatu- galinha (Dasypus novemcinctus), o preá (Caira apera), a capivara (Hydrochaeris kydrockaeris), a lebre (Sylvilagus brasiliensis) e o veado- catingueiro (Mazama gouazoubira).
Entre as aves, destacam-se o jacu (Penelope obscura), a gralha (Cyanocorax spp), o pombo-do-ar (Columba cayenensis), a pomba-amargosa (Columba plumbea), a seriema (Cariama cristata) e o tuiin (Forbus xanthopteryguis).
Floresta Estadual de Paranapanema
Município de Paranapanema.
Superfície
1.547 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 580 e 642 metros, e médias de temperatura de 22'C no verão e 18'C no inverno.
Originária da antiga fazenda Vitória, no distrito de Paranapanema, comarca de Avaré, a unidade apresenta vegetação com remanescentes de floresta estacional semidecidual e plantio de pinus e eucalipto.
Floresta Estadual de Manduri
Localização
Municípios de Manduri e Óleo.
Superfície
1.486 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 640 e 758 metros, e inverno seco. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de floresta estacional semidecidual, onde habitam o bugio (Wouatta fusca), o macaco-prego, (Cebus appella), a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) e o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), além de aves como o jacu (Penelope obscura) e o sanhaço (Thraupis ornara).
Municípios de Manduri e Óleo.
Superfície
1.486 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 640 e 758 metros, e inverno seco. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de floresta estacional semidecidual, onde habitam o bugio (Wouatta fusca), o macaco-prego, (Cebus appella), a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) e o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), além de aves como o jacu (Penelope obscura) e o sanhaço (Thraupis ornara).
Floresta Estadual de Cajuru
Localização
Municípios de Altinópolis e Cajuru.
Superfície
1.909 hectares.
Relevo de colinas médias e temperatura média anual de 20,2º C. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de cerrado e floresta estacional semidecidual, disperses em vários pontos da unidade.
Entre outras espécies, ocorrem o óleo-de-copalba (Copaifera lanqsdorffii) o barbatimão (Stryphnodendron adstringens) e a Pindaíba (Xylopia spp).
Municípios de Altinópolis e Cajuru.
Superfície
1.909 hectares.
Relevo de colinas médias e temperatura média anual de 20,2º C. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de cerrado e floresta estacional semidecidual, disperses em vários pontos da unidade.
Entre outras espécies, ocorrem o óleo-de-copalba (Copaifera lanqsdorffii) o barbatimão (Stryphnodendron adstringens) e a Pindaíba (Xylopia spp).
Floresta Estadual de Botucatu
Localização
Município de Botucatu.
Superfície
33 hectares.
Relevo de colinas médias e morrotes alongados, com altitude média de 800 metros, e média anual de temperatura de 18,4 ºC.
Com cobertura vegetal remanescente de cerrado, a unidade surgiu de uma doação para a criação de um viveiro de espécies vegetais.
Município de Botucatu.
Superfície
33 hectares.
Relevo de colinas médias e morrotes alongados, com altitude média de 800 metros, e média anual de temperatura de 18,4 ºC.
Com cobertura vegetal remanescente de cerrado, a unidade surgiu de uma doação para a criação de um viveiro de espécies vegetais.
Floresta Estadual de Batatais
Localização
Município de Batatais.
Superfície
1.353 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 880 rnetros, e inverno seco. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, onde se encontram espécies como o óleo-de-copaíba (Copaifera langsdorffi), a canela (Ocotea spp), o jequitibá (Cariniana estrellensis) e o cedro (Cedrela fissilis).
A unidade conta também com extensas áreas plantadas com pinus e eucalipto e duas nascentes for- madoras dos córregos da Prata e da Estiva, que contribuem para o abastecimento do município de Batatais.
Município de Batatais.
Superfície
1.353 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 880 rnetros, e inverno seco. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, onde se encontram espécies como o óleo-de-copaíba (Copaifera langsdorffi), a canela (Ocotea spp), o jequitibá (Cariniana estrellensis) e o cedro (Cedrela fissilis).
A unidade conta também com extensas áreas plantadas com pinus e eucalipto e duas nascentes for- madoras dos córregos da Prata e da Estiva, que contribuem para o abastecimento do município de Batatais.
Floresta Estadual de Avaré
Localização
Município de Avaré.
Superfície
741 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 750 metros, e média anual de temperatura de 19,1ºC, sem estação seca. Na área popularmente conhecida como horto florestal, a vegetação é representada por remanescentes de floresta estacional semidecidual, com exemplares de pau-brasil (Caesalpinia echinata), guarantã (Esenbeckia leiocarpa) e peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron).
No restante há predominância de áreas florestadas com espécies exóticas (pinus e eucaliptus). As margens de uma represa de captação da Sabesp, a unidade oferece também como atrativos a trilha do Ribeirão Lajeado, com arboretos e um centro cultural.
Município de Avaré.
Superfície
741 hectares.
Relevo de colinas amplas, com altitude média de 750 metros, e média anual de temperatura de 19,1ºC, sem estação seca. Na área popularmente conhecida como horto florestal, a vegetação é representada por remanescentes de floresta estacional semidecidual, com exemplares de pau-brasil (Caesalpinia echinata), guarantã (Esenbeckia leiocarpa) e peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron).
No restante há predominância de áreas florestadas com espécies exóticas (pinus e eucaliptus). As margens de uma represa de captação da Sabesp, a unidade oferece também como atrativos a trilha do Ribeirão Lajeado, com arboretos e um centro cultural.
Floresta Estadual de Assis
Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis detém hoje 4.480 ha.
Topografía
A área da Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis apresenta relevo suave ondulado, com altitude média de 500 m acima do nível do mar. Ocupa os terrenos mais elevados do município de Assis, sendo que os dois pontos de maior altitude (588 m e 590 m), estão dentro da Floresta, próximos à sede.
O tipo climático da região é definido como sendo Cwa, segundo a classificação de Köppen, ou seja, clima mesotérmico, com temperaturas dos meses mais frios inferiores a 18º C e com temperaturas dos meses mais quentes superiores a 22º C. A precipitação anual gira em torno de 1480mm, sendo que nos meses mais secos normalmente ultrapassa 40mm. Ocorrem geadas esporádicas, sendo que a mínima absoluta dos últimos 30 anos foi - 2ºC.
Dentro da área protegida pela Floresta estão as cabeceiras e parte do curso de alguns córregos formadores da Bacia do Cervo, quais sejam: Barro Preto e Palmitalzinho.
Nascem ainda dentro da Floresta os córregos: Pirapitinga, Campestre, Lagoa e do Pavão, sendo que todos esses cursos d'água pertencem à 5ª Zona Hidrográfica do Estado - Bacia Hidrográfica do Paranapanema (Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Paranapanema).
Esta vegetação natural compreende os tipos cerrado e cerradão, que se diferenciam apenas pela densidade e porte da vegetação, sendo este último mais denso, semelhante a uma mata seca. O cerrado de Assis é muito rico e diversificado, apresentando cerca de 200 espécies de árvores e multas outras espécies de arbustos e ervas.
As árvores mais freqüentemente encontradas são: óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii), sapuva (Machaerium acutifolium), canelinha (Ocotea corymbosa) e cinzeiro (Vochysía tucanorum).
Algumas espécies são muito conhecidas pelas suas propriedades medicinais, como a copaíba (Copaifera langsdorffii) e o paratudo (Kielmeyera variabilis) e outras pela beleza de suas flores, como é o caso do ipê amarelo (Tabebuia aurea e Tabebuia ochracea), árvore cuja flor é símbolo do Brasil, pelas suas cores verde-amarelas e por florescer na semana da pátria.
As áreas reflorestadas compreendem 2340 ha destes, 1325 ha são de florestas de Pinus (P. elliottii, P. oocarpa e P. caribaea), que são comercializados para construção civil, lenha e resina para a indústria química.
O restante é coberto com Eucalyptus (E. citriodora, E. grandis, E. saligna, E. maculata, E. alba, E. tereticornis, E. rostrata, E. camaldulensis e E. resinifera) que são utilizados basicamente para postes, lenha, carvão, mourões e construção civil.
Na Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis têm sido desenvolvidas pesquisas com a criação de animais silvestres que ocorriam naturalmente na região, visando conhecer sua biologia e comportamento.
O criadouro científico de animais silvestres ocupa uma área de 20 ha, cercada com alambrado, que possui vegetação de diversos tipos, onde vivem hoje em estado de semi-liberdade: Tapirus terretris (anta), Tayassu tajacu (cateto), Tayassu pecari (queixada), Hydrochaeris hydrochaeris (capivara), Mazama gouazoubira (veado catingueiro), Crax fasciolata (mutum) e Rhea americana (ema).
1970 - A Reserva Estadual de Assis passa a ser denominada Estação Experimental de Assis e tem incorporados ao seu patrimônio 3.025 ha, que pertenciam à FEPASA. 1986 - A área da Estação é reduzida em 360 ha, para a criação da "Estação Experimental de Agronomia do Vale do Paranapanema".
1992 - É criada, dentro da Estação Experimental de Assis, em uma área de 1312,38 ha, a Estação Ecológica de Assis, para preservar área natural de cerrado.
2002 - Decreto nº 47.098, de 18/09/2002, transforma a Estação Experimental na Floresta Estadual de Assis.
Topografía
A área da Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis apresenta relevo suave ondulado, com altitude média de 500 m acima do nível do mar. Ocupa os terrenos mais elevados do município de Assis, sendo que os dois pontos de maior altitude (588 m e 590 m), estão dentro da Floresta, próximos à sede.
Solo e Clima
A Floresta se caracteriza por apresentar dois tipos de solo: o Latos solo vermelho-escuro álico, A moderado, textura média - LEI, e o Podzólico vermelho-amarelo eutrófico Tb, abrupto, A moderado, textura arenosa média - PV2. São solos ácidos e de baixa fertilidade, com elevados teores de alumínio.O tipo climático da região é definido como sendo Cwa, segundo a classificação de Köppen, ou seja, clima mesotérmico, com temperaturas dos meses mais frios inferiores a 18º C e com temperaturas dos meses mais quentes superiores a 22º C. A precipitação anual gira em torno de 1480mm, sendo que nos meses mais secos normalmente ultrapassa 40mm. Ocorrem geadas esporádicas, sendo que a mínima absoluta dos últimos 30 anos foi - 2ºC.
Recursos Hídricos
A Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis, além de fornecerem madeira e outros produtos florestais, exercem um papel social de grande importância: protegem os mananciais de abastecimento de água de Assis.Dentro da área protegida pela Floresta estão as cabeceiras e parte do curso de alguns córregos formadores da Bacia do Cervo, quais sejam: Barro Preto e Palmitalzinho.
Nascem ainda dentro da Floresta os córregos: Pirapitinga, Campestre, Lagoa e do Pavão, sendo que todos esses cursos d'água pertencem à 5ª Zona Hidrográfica do Estado - Bacia Hidrográfica do Paranapanema (Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Paranapanema).
Vegetação
Além das áreas reflorestadas, a Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis conta com cerca de 1600 ha de vegetação natural, preservando uma das últimas amostras representativas do ecossistema original da região.Esta vegetação natural compreende os tipos cerrado e cerradão, que se diferenciam apenas pela densidade e porte da vegetação, sendo este último mais denso, semelhante a uma mata seca. O cerrado de Assis é muito rico e diversificado, apresentando cerca de 200 espécies de árvores e multas outras espécies de arbustos e ervas.
As árvores mais freqüentemente encontradas são: óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii), sapuva (Machaerium acutifolium), canelinha (Ocotea corymbosa) e cinzeiro (Vochysía tucanorum).
Outras espécies se destacam pelo seu valor econômico.
É o caso do peito de pombo (Tapirira guianensis), que produz lenha de excelente qualidade e outras de madeira altamente durável, utilizadas como mourões de cerca, como angico (Anadenanthera falcata), sucupira (Bowdichia virgilioides), amarelinho ou vinhático (Platymenia reticulata) e candeia (Gochnatia polymorpha).Algumas espécies são muito conhecidas pelas suas propriedades medicinais, como a copaíba (Copaifera langsdorffii) e o paratudo (Kielmeyera variabilis) e outras pela beleza de suas flores, como é o caso do ipê amarelo (Tabebuia aurea e Tabebuia ochracea), árvore cuja flor é símbolo do Brasil, pelas suas cores verde-amarelas e por florescer na semana da pátria.
As áreas reflorestadas compreendem 2340 ha destes, 1325 ha são de florestas de Pinus (P. elliottii, P. oocarpa e P. caribaea), que são comercializados para construção civil, lenha e resina para a indústria química.
O restante é coberto com Eucalyptus (E. citriodora, E. grandis, E. saligna, E. maculata, E. alba, E. tereticornis, E. rostrata, E. camaldulensis e E. resinifera) que são utilizados basicamente para postes, lenha, carvão, mourões e construção civil.
Fauna
Da fauna originalmente existente na região muitas espécies já foram totalmente dizimadas. Atualmente, as mais encontradas são Mazama gouazoubira (veado catingueiro), Nasua nasua (quati), Dasypus spp (tatu), Agouti paca (paca), Dasyprocta sp (cotia), Sylvilagus brasiliensis (tapeti), Penelope obscura (jacu), Turdus sp (sabiá), Crypturellus sp (inhambú), Catiama cpistata (seriema) e Rbyncbotus rufescens (perdiz).Na Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis têm sido desenvolvidas pesquisas com a criação de animais silvestres que ocorriam naturalmente na região, visando conhecer sua biologia e comportamento.
O criadouro científico de animais silvestres ocupa uma área de 20 ha, cercada com alambrado, que possui vegetação de diversos tipos, onde vivem hoje em estado de semi-liberdade: Tapirus terretris (anta), Tayassu tajacu (cateto), Tayassu pecari (queixada), Hydrochaeris hydrochaeris (capivara), Mazama gouazoubira (veado catingueiro), Crax fasciolata (mutum) e Rhea americana (ema).
Histórico
1959 - É firmado um Convênio entre o Serviço Florestal - SF (atual Instituto Florestal) e a Estrada de Ferro Sorocabana - EFS (depois FEPASA e atual Rede Ferroviária Federal S/A), no qual a EFS cede ao SF uma área de 1815 ha para reflorestamento. Está criada a Reserva Estadual de Assis.1970 - A Reserva Estadual de Assis passa a ser denominada Estação Experimental de Assis e tem incorporados ao seu patrimônio 3.025 ha, que pertenciam à FEPASA. 1986 - A área da Estação é reduzida em 360 ha, para a criação da "Estação Experimental de Agronomia do Vale do Paranapanema".
1992 - É criada, dentro da Estação Experimental de Assis, em uma área de 1312,38 ha, a Estação Ecológica de Assis, para preservar área natural de cerrado.
2002 - Decreto nº 47.098, de 18/09/2002, transforma a Estação Experimental na Floresta Estadual de Assis.
Floresta Estadual de Angatuba
Localização
Município de Angatuba.
Bioma
Floresta Estacional Semidecidual
Superfície
1.196 hectares.
Relevo de colinas médias, com temperatura média anual entre 19ºC e 20ºC. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, sendo que 80% da área destinam-se ao plantio experimental de espécies exóticas e nativas.
www.megatimes.com.br
Município de Angatuba.
Bioma
Floresta Estacional Semidecidual
Superfície
1.196 hectares.
Relevo de colinas médias, com temperatura média anual entre 19ºC e 20ºC. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, sendo que 80% da área destinam-se ao plantio experimental de espécies exóticas e nativas.
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