Parque Estadual de Guajará-Mirim | Rondônia
Superfície
216.568 hectares.
Bioma
Amazônia 100%
Savana 60%
Contato Savana - Floresta Ombrófila 12%
Situado na parte centro-oeste do estado de Rondônia, abrangendo afluentes da bacia do Rio Jaci-Paraná, o Parque Estadual de Guajará-Mirim foi criado com uma área original de 258.813 ha, mas perdeu 53.601 ha com a existência de títulos definitivos de propriedade da terra.
Embora haja uma estrada que cruza o parque na porção norte, e áreas já desmatadas junto ao igarapé Corrente, não há posseiros habitando seu interior. São duas as bases de apoio, uma às margens do rio Formoso, próximo à linha D, e outro no final da linha 20, e ambas têm servido a pesquisadores e equipes de fiscalização.
As unidades geomorfológicas de relevo mais significativas são o planalto residual do Guaporé e a depressão interplanáltica da Amazônia Meridional, one a altitude varia entre 100 e 500 metros, nos interlfúvios mais elevados do planalto. As classes de solo predominantes são o podzólico vermelho-amarelo, afloramentos rochosos, solos litólicos e areias quartzosas.
Fauna
O parque foi objeto de uma avaliação ecológica rápida, e de estudos posteriores sobre sua fauna de aves, répteis e anfíbios. Com relação aos últimos, a riqueza de espécies foi estimada entre 45 e 50 espécies, semelhante à de outras regiões amazônicas. Estima-se haver cerca de 500 espécies de aves, tendo inclusive sido encontradas espécies que costumam desaparecer rapidamente sob pressão de caça. Os levantamentos de mamíferos abrangeram somente as espécies maiores.
www.megatimes.com.br
www.geografiatotal.com.br
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Situado na parte centro-oeste do estado de Rondônia, abrangendo afluentes da bacia do Rio Jaci-Paraná, o Parque Estadual de Guajará-Mirim foi criado com uma área original de 258.813 ha, mas perdeu 53.601 ha com a existência de títulos definitivos de propriedade da terra.
Embora haja uma estrada que cruza o parque na porção norte, e áreas já desmatadas junto ao igarapé Corrente, não há posseiros habitando seu interior. São duas as bases de apoio, uma às margens do rio Formoso, próximo à linha D, e outro no final da linha 20, e ambas têm servido a pesquisadores e equipes de fiscalização.
Fauna
O parque foi objeto de uma avaliação ecológica rápida, e de estudos posteriores sobre sua fauna de aves, répteis e anfíbios. Com relação aos últimos, a riqueza de espécies foi estimada entre 45 e 50 espécies, semelhante à de outras regiões amazônicas. Estima-se haver cerca de 500 espécies de aves, tendo inclusive sido encontradas espécies que costumam desaparecer rapidamente sob pressão de caça. Os levantamentos de mamíferos abrangeram somente as espécies maiores.
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