Superfície
1.063.000 hectares e um perímetro de 2.658 km.
Bioma
Caatinga
Esta unidade foi criada para proteger a fauna e flora, especialmente as espécies ameaçadas de extinção; garantir a conservação de remanescentes de mata aluvial, dos leitos naturais das águas pluviais e das reservas hídricas; garantir a proteção dos sítios cênicos, arqueológicos e paleontológicos do Cretácio Inferior, do Complexo do Araripe.
Ordenar o turismo ecológico, científico e cultural, e as demais atividades econômicas compatíveis com a conservação ambiental. Incentivar as manifestações culturais e contribuir para o resgate da diversidade cultural regional e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais, com ênfase na melhoria da qualidade de vida das populações residentes na APA e no seu entorno.
Existem dois tipos principais de solo: latossolo e sedimentar. O primeiro, oriundo do período cretáceo é rico em fósseis. Uma equipe do Museu Nacional já pesquisou o sítio arqueológico e descobriu diversas espécies de dinossauros, tais como o Santanaraptor placidus e o Angaturama limai. Já a bacia sedimentar se caracteriza por formar aqüíferos, existem várias fontes de água espalhadas por toda a área da chapada.
Flora
A vegetação é bastante diversificada, apresentando domínios de cerradão (tipo predominante), caatinga e cerrado.
Fauna
A fauna é rica em aves, mamíferos, répteis e insetos. Na região, foi descoberta uma ave que corre risco de extinção, trata-se do Soldadinho-do-araripe.
Muitas cidades ocupam áreas da chapada, provocando forte impacto no ambiente. Parte considerável da mata original foi desmatada ou destruída por queimadas.
O forte potencial econômico da chapada é bastante explorado por indústrias que muitas vezes não tomam o cuidado de zelar pelo desenvolvimento sustentável. As principais riquezas exploradas são as minas de gesso e calcário, além do extrativismo vegetal que explora principalmente pequi, carnaúba, mandioca e frutas.
Fonte: Ibama.
Bioma
Caatinga
Esta unidade foi criada para proteger a fauna e flora, especialmente as espécies ameaçadas de extinção; garantir a conservação de remanescentes de mata aluvial, dos leitos naturais das águas pluviais e das reservas hídricas; garantir a proteção dos sítios cênicos, arqueológicos e paleontológicos do Cretácio Inferior, do Complexo do Araripe.
Ordenar o turismo ecológico, científico e cultural, e as demais atividades econômicas compatíveis com a conservação ambiental. Incentivar as manifestações culturais e contribuir para o resgate da diversidade cultural regional e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais, com ênfase na melhoria da qualidade de vida das populações residentes na APA e no seu entorno.
Existem dois tipos principais de solo: latossolo e sedimentar. O primeiro, oriundo do período cretáceo é rico em fósseis. Uma equipe do Museu Nacional já pesquisou o sítio arqueológico e descobriu diversas espécies de dinossauros, tais como o Santanaraptor placidus e o Angaturama limai. Já a bacia sedimentar se caracteriza por formar aqüíferos, existem várias fontes de água espalhadas por toda a área da chapada.
Flora
A vegetação é bastante diversificada, apresentando domínios de cerradão (tipo predominante), caatinga e cerrado.
Fauna
A fauna é rica em aves, mamíferos, répteis e insetos. Na região, foi descoberta uma ave que corre risco de extinção, trata-se do Soldadinho-do-araripe.
Muitas cidades ocupam áreas da chapada, provocando forte impacto no ambiente. Parte considerável da mata original foi desmatada ou destruída por queimadas.
O forte potencial econômico da chapada é bastante explorado por indústrias que muitas vezes não tomam o cuidado de zelar pelo desenvolvimento sustentável. As principais riquezas exploradas são as minas de gesso e calcário, além do extrativismo vegetal que explora principalmente pequi, carnaúba, mandioca e frutas.
Fonte: Ibama.