FLORESTA NACIONAL DE RITÁPOLIS - MG


Superfície
89 hectares.

Uma das Unidades de Conservação do Ibama pertencia à antiga Fazenda do Pombal, que o Ibama está cuidando. A Fazenda do Pombal foi onde nasceu o Alferes Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes) e onde se encontram ruínas do engenho. Possui viveiro de plantas com vendas de mudas, mel, própolis, caminha ecológica com guia e casa de hóspede.

A Floresta Nacional de Ritápolis situa-se numa área de transição entre as regiões mineiras da Zona da Mata, Sul de Minas e Centro-Oeste, e sua composição vegetal inclui amostras da mata atlântica e do cerrado, além de campos limpos, matas ciliares e campos rupestres - o que oferece farto material a estudiosos da flora e da fauna. As pesquisas ocorrem através de acordos de cooperação técnica firmados com universidades e outras instituições.

Produção de Mudas
O viveiro florestal tem um estoque de cerca de 70 mil mudas, de quase 400 diferentes espécies - em sua maioria nativas da região. As mudas são vendidas a preços acessíveis, visando essencialmente a recuperação de áreas degradadas e evidenciando a exploração de produtos não-madeireiros como uma atividade sustentável que pode ser mantida em determinadas Unidades de Conservação. Plantas ornamentais também são produzidas, para arborização urbana em cidades que mantêm com a Flona acordos de cooperação mútua.

Tamanduá-bandeira
Preservação da Natureza
Com a maior parte de sua área coberta por vegetação natural, a Flona de Ritápolis tem na proteção da flora, da fauna e dos mananciais hídricos um de seus principais objetivos. Diversas espécies de mamíferos (algumas ameaçadas de extinção) vivem na mata, nativa, tais como tatus, raposas, tamanduás, capivaras, lontras e lobos-guarás. Maritacas, jacus e tucanos, entre outras aves, são vistos com freqüência.

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