Superfície
120.092 hectares.
Bioma
Amazônia
Savana 36%
Contato Savana-Floresta Estacional 64%
A Serra de Santa Bárbara possui um dos mais ricos ecossistemas do Estado, abarcando áreas de transição entre a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, o que lhe confere características únicas.
Localizada nas terras altas da Amazônia Ocidental, no Vale do Guaporé entre os estados do Mato Grosso e Rondônia, próxima à fronteira com a Bolívia, é uma das áreas tropicais mais importantes do mundo para os programas de conservação ambiental.
Entre os aspectos apontados destacam-se o alto grau de diversidade biológica e endemismo, somados à diversidade de ecorregiões existentes. Nas regiões de Pantanal, a principal característica são as grandes variações sazonais decorrentes dos períodos de inundação, uma vez que durante o período das chuvas, grande parte do território permanece inundado.
Flora
Entretanto, a fitofisionomia predominante nesta UC é a do cerrado, e as áreas de floresta amazônica funcionam como ilhas e abrigos para os animais durante o período de inundações. Entre as formações florestais, há desde florestas estacionais semidecíduas, à transição destas para cerrados, cerrados, cerradões, cerrado baixo com transição para campos rupestres até a formação de pantanal.
Fauna
Já a fauna é também bastante rica, havendo várias espécies endêmicas e em extinção, como por exemplo a preguiça-real, o tamanduá-de-colete, a onça-pintada, o boto-cor-de-rosa e o boto cinza.
O Parque Estadual da Serra de Santa Bárbara também abriga o ponto mais alto do estado de Mato Grosso, com 1023 metros de altitude.
Está inserido na "Depressão do Guaporé" constituindo-se as mais notáveis e expressivas formas residuais de planalto no Centro-Oeste brasileiro, ocorrendo ali vários sítios arqueológicos pertencentes a períodos pré-coloniais e coloniais.
A biodiversidade espalha-se por dentre as formações abertas antrópicas, constituindoinúmeras ilhas, algumas vezes unidos por verdadeiros corredores ecológicos por onde as espécies podem se deslocar e consequentemente, provocar o fluxo gênico. A área em seus limites, animais ameaçados de extinção (fonte: DGA - Mato Grosso)
Fonte: SEMA
Bioma
Amazônia
Savana 36%
Contato Savana-Floresta Estacional 64%
A Serra de Santa Bárbara possui um dos mais ricos ecossistemas do Estado, abarcando áreas de transição entre a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, o que lhe confere características únicas.
Localizada nas terras altas da Amazônia Ocidental, no Vale do Guaporé entre os estados do Mato Grosso e Rondônia, próxima à fronteira com a Bolívia, é uma das áreas tropicais mais importantes do mundo para os programas de conservação ambiental.
Entre os aspectos apontados destacam-se o alto grau de diversidade biológica e endemismo, somados à diversidade de ecorregiões existentes. Nas regiões de Pantanal, a principal característica são as grandes variações sazonais decorrentes dos períodos de inundação, uma vez que durante o período das chuvas, grande parte do território permanece inundado.
Flora
Entretanto, a fitofisionomia predominante nesta UC é a do cerrado, e as áreas de floresta amazônica funcionam como ilhas e abrigos para os animais durante o período de inundações. Entre as formações florestais, há desde florestas estacionais semidecíduas, à transição destas para cerrados, cerrados, cerradões, cerrado baixo com transição para campos rupestres até a formação de pantanal.
Fauna
Já a fauna é também bastante rica, havendo várias espécies endêmicas e em extinção, como por exemplo a preguiça-real, o tamanduá-de-colete, a onça-pintada, o boto-cor-de-rosa e o boto cinza.
O Parque Estadual da Serra de Santa Bárbara também abriga o ponto mais alto do estado de Mato Grosso, com 1023 metros de altitude.
Está inserido na "Depressão do Guaporé" constituindo-se as mais notáveis e expressivas formas residuais de planalto no Centro-Oeste brasileiro, ocorrendo ali vários sítios arqueológicos pertencentes a períodos pré-coloniais e coloniais.
A biodiversidade espalha-se por dentre as formações abertas antrópicas, constituindoinúmeras ilhas, algumas vezes unidos por verdadeiros corredores ecológicos por onde as espécies podem se deslocar e consequentemente, provocar o fluxo gênico. A área em seus limites, animais ameaçados de extinção (fonte: DGA - Mato Grosso)
Fonte: SEMA