Localização
Está localizada no norte do estado do Espírito Santo, no município de Pinheiros.
Superfície
1.850 hectares.
Bioma
Floresta Atlântica.
Unidade de Proteção Integral.
Esta
unidade foi criada para preservar remanescente da Floresta Atlântica da
região norte do estado do Espírito Santo. O nome da unidade é devido a
um córrego de mesmo nome que corta a unidade no sentido oeste para
leste.
Acesso
O acesso à unidade é feito através da BR-101. Partindo-se de Vitória pela citada rodovia, segue-se até o trevo Sayonar, próximo a São Mateus, depois percorre-se 42 km pela rodovia estadual até Pinheiros, e daí percorre-se mais 10 Km por estrada de terra no sentido Pinheiro / Pedro Canário, chegando à sede da Reserva. A Reserva está a uma distância de aproximadamente 260 km da capital do estado.
Apesar de localizar-se em zona tropical, o clima da região recebe muita influência do relevo (serras). As chuvas enquadram-se em regime tropical onde o inverno é bastante seco e possui uma temperatura média de 18 °C.
A característica do relevo da Reserva Biológica é o de planície costeira, em solos terciários sedimentares. A vegetação é caracterizada como Floresta do tipo Tropical Pluvial Semi-decídua, com árvores de grande altura e sub-bosque pouco denso.
Flora
Dentre as espécies destacam-se: gonçalo-alves, jacarandá, vinhático, maçaranduba, peroba-do-campo, entre outras.
Fauna
A fauna encontrada é a típica de floresta de região costeira de baixa altitude. São encontradas algumas espécies ameaçadas de extinção, tais como: preguiça-de-coleira, gavião-real, cotinga, macuco e outras. Destacam-se alguns exemplares únicos de beija-flor existentes no mundo.
A preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) é uma preguiça-de-três-dedos, endêmica na Mata Atlântica, no Brasil, pricipalmente nos estado da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Tais animais, ameaçados de extinção, medem cerca de 50 cm de comprimento, com pelagem castanha e nuca com longos pêlos negros, formando uma espécie de crina. Também são conhecidos pelos nomes de aí-igapó, aipixuna, aí-pixuna, preguiça-preta.
O acesso à unidade é feito através da BR-101. Partindo-se de Vitória pela citada rodovia, segue-se até o trevo Sayonar, próximo a São Mateus, depois percorre-se 42 km pela rodovia estadual até Pinheiros, e daí percorre-se mais 10 Km por estrada de terra no sentido Pinheiro / Pedro Canário, chegando à sede da Reserva. A Reserva está a uma distância de aproximadamente 260 km da capital do estado.
Apesar de localizar-se em zona tropical, o clima da região recebe muita influência do relevo (serras). As chuvas enquadram-se em regime tropical onde o inverno é bastante seco e possui uma temperatura média de 18 °C.
A característica do relevo da Reserva Biológica é o de planície costeira, em solos terciários sedimentares. A vegetação é caracterizada como Floresta do tipo Tropical Pluvial Semi-decídua, com árvores de grande altura e sub-bosque pouco denso.
Flora
Dentre as espécies destacam-se: gonçalo-alves, jacarandá, vinhático, maçaranduba, peroba-do-campo, entre outras.
Fauna
A fauna encontrada é a típica de floresta de região costeira de baixa altitude. São encontradas algumas espécies ameaçadas de extinção, tais como: preguiça-de-coleira, gavião-real, cotinga, macuco e outras. Destacam-se alguns exemplares únicos de beija-flor existentes no mundo.
A preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) é uma preguiça-de-três-dedos, endêmica na Mata Atlântica, no Brasil, pricipalmente nos estado da Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Tais animais, ameaçados de extinção, medem cerca de 50 cm de comprimento, com pelagem castanha e nuca com longos pêlos negros, formando uma espécie de crina. Também são conhecidos pelos nomes de aí-igapó, aipixuna, aí-pixuna, preguiça-preta.