Superfície
2930 ha.
2930 ha.
Aspectos Culturais e Históricos
Área
anteriormente conhecida como Fazenda União, era de propriedade da
companhia ferroviária inglesa "The Leopoldina Railway Company Limited
S/A", que explorava madeira nativa da área para alimentar as caldeiras
das locomotivas a vapor.
Em 1951 a área foi doada ao
Governo Federal, que por sua vez a transferiu para a Rede Ferroviária
Federal S/A (RFFSA). A área continuou ser usada para exploração de
madeira até a época em que as locomotivas a vapor foram trocadas pelas
movidas à óleo.
Depois disto RFFSA continuou usando a
área para plantio de eucaliptos utilizados como dormentes nas linhas
férreas. Em 1996, com a privatização da RFFSA, o IBAMA, instituições
científicas, ONGs e conservacionistas de várias nacionalidades
solicitaram ao Governo Federal a transformação da área em unidade de
conservação.
Flora
Possui exemplares primários da Floresta Atlântica de Baixada do Rio de Janeiro.
Fauna
Abriga várias espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, tais como: Mico leão dourado, Preguiça de coleira, Surucucu Pico de Jaca, dentre outras.
Objetivos
Assegurar a proteção e recuperação de remanescentes da Floresta Atlântica e formações associadas, e da fauna típica, que delas depende, em especial o mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia).
Fonte: Ibama
Possui exemplares primários da Floresta Atlântica de Baixada do Rio de Janeiro.
Fauna
Abriga várias espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, tais como: Mico leão dourado, Preguiça de coleira, Surucucu Pico de Jaca, dentre outras.
Objetivos
Assegurar a proteção e recuperação de remanescentes da Floresta Atlântica e formações associadas, e da fauna típica, que delas depende, em especial o mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia).
Fonte: Ibama