Bioma: Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros.
Área: 216.870 ha.
Unidade de Uso Sustentável.
Essa unidade tem por objetivo, além de possibilitar às comunidades caiçaras o exercício de suas atividades, dentro dos padrões culturais estabelecidos historicamente, e de conter a ocupação das encostas passíveis de erosão, proteger e preservar: os ecossistemas, desde os manguezais das faixas litorâneas, até as regiões de campo, nos trechos de maiores altitudes; as espécies ameaçadas de extinção; as áreas de nidificação de aves marinhas e de arribação; os sítios arqueológicos; os remanescentes da Floresta Atlântica e a qualidade dos recursos hídricos.
É permitida a visitação pública; todos os dias da semana.
A região encerra uma das últimas áreas remanescentes de Floresta Atlântica e um dos últimos ecossistemas não poluídos do litoral brasileiro. A criação da unidade deu-se no bojo de grandes mobilizações de entidades ambientalistas, que começaram a se organizar no país desde os anos 70, no sentido de proteger o Vale do Ribeira e particularmente, o litoral sul do estado de São Paulo, do desmatamento e também lutando contra a intenção do governo brasileiro de construir usinas nucleares no lugar onde em 1977, na seqüência, seria criada a Estação Ecológica de Juréia- Itatins.
A região hoje concentra um grande mosaico de unidades e representa a maior porção contínua de vegetação preservada do território paulista, abrigando diversos ecossistemas de Mata Atlântica e assim sendo uma das reservas naturais de maior diversidade genética do mundo.
A importância da região foi reconhecida pela Unesco (Organização da Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), estando incluída desde 1992 na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Em 1999 foi ainda declarada Sítio do Patrimônio Histórico Natural da Humanidade. Neste mesmo ano (1999), a região recebeu o título de melhor destino ecoturístico do mundo, atribuído pela revista norte-americana de turismo Condé Nast Traveller, por aliar a riqueza da Floresta Atlântica ao patrimônio histórico da área e à cultura regional de caiçaras, quilombolas e índios Guarani, que sobrevivem de atividades artesanais, como a pesca e o extrativismo.
Possui uma área de 234.000 ha. Está localizada no estado de São Paulo, abrangendo os municípios de Cananéia, Iguape, Peruíbe, ilha Comprida Itariri e Miracatu. O acesso é feito através da BR-116; saindo-se de São Paulo, percorre-se 200 Km até o Trevo do município de Iguape, seguindo depois pela SP-222 até o município citado. A sede da APA fica localizada em Iguape.
Apresenta um complexo estuário-lagunar que constitui um dos maiores viveiros de peixes e crustáceos do Atlântico Sul. Seus manguezais abrigam espécies raras e/ou ameaçadas de extinção, como o papagaio-da-cara-roxa, o mono-carvoeiro, a onça pintada, o jacaré-do-papo-amarelo e o boto-cinza.
Área: 216.870 ha.
Unidade de Uso Sustentável.
Essa unidade tem por objetivo, além de possibilitar às comunidades caiçaras o exercício de suas atividades, dentro dos padrões culturais estabelecidos historicamente, e de conter a ocupação das encostas passíveis de erosão, proteger e preservar: os ecossistemas, desde os manguezais das faixas litorâneas, até as regiões de campo, nos trechos de maiores altitudes; as espécies ameaçadas de extinção; as áreas de nidificação de aves marinhas e de arribação; os sítios arqueológicos; os remanescentes da Floresta Atlântica e a qualidade dos recursos hídricos.
É permitida a visitação pública; todos os dias da semana.
A região encerra uma das últimas áreas remanescentes de Floresta Atlântica e um dos últimos ecossistemas não poluídos do litoral brasileiro. A criação da unidade deu-se no bojo de grandes mobilizações de entidades ambientalistas, que começaram a se organizar no país desde os anos 70, no sentido de proteger o Vale do Ribeira e particularmente, o litoral sul do estado de São Paulo, do desmatamento e também lutando contra a intenção do governo brasileiro de construir usinas nucleares no lugar onde em 1977, na seqüência, seria criada a Estação Ecológica de Juréia- Itatins.
A região hoje concentra um grande mosaico de unidades e representa a maior porção contínua de vegetação preservada do território paulista, abrigando diversos ecossistemas de Mata Atlântica e assim sendo uma das reservas naturais de maior diversidade genética do mundo.
A importância da região foi reconhecida pela Unesco (Organização da Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura), estando incluída desde 1992 na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. Em 1999 foi ainda declarada Sítio do Patrimônio Histórico Natural da Humanidade. Neste mesmo ano (1999), a região recebeu o título de melhor destino ecoturístico do mundo, atribuído pela revista norte-americana de turismo Condé Nast Traveller, por aliar a riqueza da Floresta Atlântica ao patrimônio histórico da área e à cultura regional de caiçaras, quilombolas e índios Guarani, que sobrevivem de atividades artesanais, como a pesca e o extrativismo.
Possui uma área de 234.000 ha. Está localizada no estado de São Paulo, abrangendo os municípios de Cananéia, Iguape, Peruíbe, ilha Comprida Itariri e Miracatu. O acesso é feito através da BR-116; saindo-se de São Paulo, percorre-se 200 Km até o Trevo do município de Iguape, seguindo depois pela SP-222 até o município citado. A sede da APA fica localizada em Iguape.
Apresenta um complexo estuário-lagunar que constitui um dos maiores viveiros de peixes e crustáceos do Atlântico Sul. Seus manguezais abrigam espécies raras e/ou ameaçadas de extinção, como o papagaio-da-cara-roxa, o mono-carvoeiro, a onça pintada, o jacaré-do-papo-amarelo e o boto-cinza.