Localização
Município de Mogi-Guaçú, entre as coordenadas S 22'16'e 22'1 8' e W 47'09' e 47'12'.
Superfície
980 Hectares.
Relevo de colinas amplas e planícies aluviais, com altitudes entre 560 e 700 metros, e inverno seco. Desmembrada em 1984 da Estação Experimental do mesmo nome, a unidade preserva ecossistemas ao longo do rio Mogi-Guaçú, que se caracteriza, durante as cheias, pela formação de lagoas temporárias.
Nesse habitat, importante para a reprodução de peixes e nidificação de aves, vivem lobos-guarás (Chrysocyon brachyurus), veados-campeiros (Ozotocerus bezoarticus), bugios (Alouatta fusca), capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris) e outras espécies de mamíferos.
Entre as aves podem ser avistadas perdizes (Rhynchotus rufescens), garças (Egreta thula) e codornas (Nothura maculosa).
A vegetação é o cerrado e a mata ciliar.
Essa última acompanha o curso do rio Mogi-Guaçú ao longo de 17 Quilômetros, ocorrendo aí a louveira (Cyclolobium vecchii), o pau-espinho (Mimosa lacticifera), o jenipapo (Genipa americana), o ingá (Inga sessilis) e a copaíba (Copaifera langsdorffii) já no cerrado são comuns o angico (Anadenanthera falcata), o leiteiro (Aspidosperma tomentosum), o pau-santo-da-serra (Kielmeyera lathrophytum) e a perobinha (Acosmium dasycarpum), entre outras espécies arbóreo-arbustivas.
Superfície
980 Hectares.
Relevo de colinas amplas e planícies aluviais, com altitudes entre 560 e 700 metros, e inverno seco. Desmembrada em 1984 da Estação Experimental do mesmo nome, a unidade preserva ecossistemas ao longo do rio Mogi-Guaçú, que se caracteriza, durante as cheias, pela formação de lagoas temporárias.
Nesse habitat, importante para a reprodução de peixes e nidificação de aves, vivem lobos-guarás (Chrysocyon brachyurus), veados-campeiros (Ozotocerus bezoarticus), bugios (Alouatta fusca), capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris) e outras espécies de mamíferos.
Entre as aves podem ser avistadas perdizes (Rhynchotus rufescens), garças (Egreta thula) e codornas (Nothura maculosa).
A vegetação é o cerrado e a mata ciliar.
Essa última acompanha o curso do rio Mogi-Guaçú ao longo de 17 Quilômetros, ocorrendo aí a louveira (Cyclolobium vecchii), o pau-espinho (Mimosa lacticifera), o jenipapo (Genipa americana), o ingá (Inga sessilis) e a copaíba (Copaifera langsdorffii) já no cerrado são comuns o angico (Anadenanthera falcata), o leiteiro (Aspidosperma tomentosum), o pau-santo-da-serra (Kielmeyera lathrophytum) e a perobinha (Acosmium dasycarpum), entre outras espécies arbóreo-arbustivas.