Localização
Município de Paranapanema, com as coordenadas de referência S 23º31' e W 48º45'.
Superfície
635 hectares.
Originariamente pertencente à Floresta Estadual de Paranapanema, a unidade é delimitada ao norte pelo córrego Faxinal e ao sul pelo córrego das Pedras, tributários do rio Paranapanema.
Sobre um relevo de colinas amplas, com altitude média de 630 metros, preserva um dos últimos remanescentes de floresta estacional semidecidual do sudoeste paulista, com a ocorrência, entre outras espécies, de aroeira (Litkraea brasiliensis), cabreúva (Myrocarpus frondosus), canafístola (Cassia spp), angico (Anadenanthera falcata) e ipê (Tabebuia spp).
Na fauna, destaque para algumas espécies ameaçadas, como o bugio (Alouatta fusca), o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) e o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).
Fonte: Ibama
Município de Paranapanema, com as coordenadas de referência S 23º31' e W 48º45'.
Superfície
635 hectares.
Originariamente pertencente à Floresta Estadual de Paranapanema, a unidade é delimitada ao norte pelo córrego Faxinal e ao sul pelo córrego das Pedras, tributários do rio Paranapanema.
Sobre um relevo de colinas amplas, com altitude média de 630 metros, preserva um dos últimos remanescentes de floresta estacional semidecidual do sudoeste paulista, com a ocorrência, entre outras espécies, de aroeira (Litkraea brasiliensis), cabreúva (Myrocarpus frondosus), canafístola (Cassia spp), angico (Anadenanthera falcata) e ipê (Tabebuia spp).
Na fauna, destaque para algumas espécies ameaçadas, como o bugio (Alouatta fusca), o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), o tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) e o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).
Fonte: Ibama