Bioma: Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros.
Área: 22,50 ha.
Unidade de Proteção Integral.
No litoral sul de São Paulo, movimentos da crosta terrestre e variações do nível do mar originaram ilhas marinhas. A colonização por espécies oriundas do continente e do oceano e a evolução natural criou ecossistemas insulares únicos dos redutos de vida no mar, onde habitam espécies raras e/ou endêmicas da fauna e flora, concentram-se organismos aquáticos e passam animais visitantes e migratórios.
Parte dessas ilhas estão protegidas em Unidades de Conservação: a Estação Ecológica dos Tupiniquins, Área de Relevante Interesse Ecológico da Ilha Queimada Grande e Área de Relevante Interesse Ecológico Queimada Pequena e a Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe. Criadas na década de 80, foram pioneiras na conservação marinha, protegendo também a porção aquática do entorno.
A Estação Ecológica dos Tupiniquins está localizada nos municípios de Peruíbe e Cananéia, com uma área total de 43 ha, e envolve as Ilhas de Peruíbe, Queimada Pequena e Ilhote, Cambriú e Castilho, além do Parcel Noite Escura.
Estações Ecológicas são áreas representativas de ecossistemas naturais de uso restrito, destinadas à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação ambiental.
No entorno da ilha da Queimada Grande e das Ilhas da APA Cananéia-Iguape-Peruíbe, é possível a prática de mergulho e a pesca, desde que realizadas sem danos ao meio ambiente.
As ilhas tem vegetação típica de Floresta Atlântica e são importantes para a nidificação e pouso de aves marinhas, como tesourões (Fregata magnificens), gaivotões (Larus dominicanus), atobás (Sula leucogaster), gaivotas, mergulhões e garças.
As tartarugas marinhas repousam e se alimentam na área submersa e lobos (Artocephalus australis) e leões marinhos (Otaria flavescens) encontram ali, principalmente no inverno, local de descanso. São ainda consagrados abrigos para barcos pesqueiros em dias de mar agitado. A Estação sofre algumas ameaças, como: pesca predatória no entorno; queimadas; perturbações nos ninhais de aves marinhas; poluição do mar, principalmente por derivados de petróleo; introdução de espécies exóticas, animais domésticos e plantas cultiváveis; desmatamentos, caça e coleta de fauna e flora.
Unidade de Proteção Integral.
No litoral sul de São Paulo, movimentos da crosta terrestre e variações do nível do mar originaram ilhas marinhas. A colonização por espécies oriundas do continente e do oceano e a evolução natural criou ecossistemas insulares únicos dos redutos de vida no mar, onde habitam espécies raras e/ou endêmicas da fauna e flora, concentram-se organismos aquáticos e passam animais visitantes e migratórios.
Parte dessas ilhas estão protegidas em Unidades de Conservação: a Estação Ecológica dos Tupiniquins, Área de Relevante Interesse Ecológico da Ilha Queimada Grande e Área de Relevante Interesse Ecológico Queimada Pequena e a Área de Proteção Ambiental Cananéia-Iguape-Peruíbe. Criadas na década de 80, foram pioneiras na conservação marinha, protegendo também a porção aquática do entorno.
A Estação Ecológica dos Tupiniquins está localizada nos municípios de Peruíbe e Cananéia, com uma área total de 43 ha, e envolve as Ilhas de Peruíbe, Queimada Pequena e Ilhote, Cambriú e Castilho, além do Parcel Noite Escura.
Estações Ecológicas são áreas representativas de ecossistemas naturais de uso restrito, destinadas à realização de pesquisas básicas e aplicadas de ecologia, à proteção do ambiente natural e ao desenvolvimento da educação ambiental.
No entorno da ilha da Queimada Grande e das Ilhas da APA Cananéia-Iguape-Peruíbe, é possível a prática de mergulho e a pesca, desde que realizadas sem danos ao meio ambiente.
As ilhas tem vegetação típica de Floresta Atlântica e são importantes para a nidificação e pouso de aves marinhas, como tesourões (Fregata magnificens), gaivotões (Larus dominicanus), atobás (Sula leucogaster), gaivotas, mergulhões e garças.
Ilha Queimada pequena
As tartarugas marinhas repousam e se alimentam na área submersa e lobos (Artocephalus australis) e leões marinhos (Otaria flavescens) encontram ali, principalmente no inverno, local de descanso. São ainda consagrados abrigos para barcos pesqueiros em dias de mar agitado. A Estação sofre algumas ameaças, como: pesca predatória no entorno; queimadas; perturbações nos ninhais de aves marinhas; poluição do mar, principalmente por derivados de petróleo; introdução de espécies exóticas, animais domésticos e plantas cultiváveis; desmatamentos, caça e coleta de fauna e flora.