Lixo urbano são resíduos resultantes da atividade doméstica e comercial das povoações.
A sua composição varia de população para população, dependendo da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes maneiras:
Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza.
Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens.
Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens, boiões, etc.
Vidro: Garrafas, frascos, copos, etc.
Metais: Latas
Outros: Roupas, óleos de cozinha e óleos de motor, resíduos informáticos…
Alguns dados:
O lixo é um problema urgente, e para solucionar questões relativas ao excesso e ao desperdício é necessária a construção de políticas públicas que tenham como preocupação a educação para a sustentabilidade, em especial a conservação do meio ambiente. É necessária também conscientização individual.
A destinação final e o tratamento do lixo podem ser realizados através de diferentes métodos, entre eles a compostagem de matéria orgânica doméstica. Mas a falta de opção prática para a compostagem de resíduos orgânicos no ambiente urbano faz com que estes sejam tratados como lixo comum quando podem ser reutilizados localmente, no próprio ambiente urbano.
Este desperdício diminui a vida útil de aterros sanitários, aumenta a emissão de gás metano e, ainda, polui o lençol freático.
O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, com estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração, que também deve conter sistemas de tratamento para os gases liberados.
Mas o processo de incineração e a implantação de aterros sanitários para o tratamento de grandes quantidades de lixo são caros, por isso é necessário que haja a conscientização da população, de forma que produza menos lixo, o que pode ocorrer através de ações como a coleta seletiva e a reciclagem.
A sua composição varia de população para população, dependendo da situação sócio-econômica e das condições e hábitos de vida de cada um. Esses resíduos podem ser classificados das seguintes maneiras:
Matéria orgânica: Restos de comida, da sua preparação e limpeza.
Papel e papelão: Jornais, revistas, caixas e embalagens.
Plásticos: Garrafas, garrafões, frascos, embalagens, boiões, etc.
Vidro: Garrafas, frascos, copos, etc.
Metais: Latas
Outros: Roupas, óleos de cozinha e óleos de motor, resíduos informáticos…
Alguns dados:
- O Brasil produz 240 mil tonelada de lixo por dia
- São Paulo gasta 1 milhão de reais por dia com o lixo
- Cada brasileiro produz em média 920 gramas de lixo sólido por dia
- Existem no Brasil mais de 700 mil catadores de lixo reciclável e associações
- A taxa de recuperação de papéis recicláveis evoluiu de 30,7%, em 1980, para mais de 50%
- O Brasil é o líder de reciclagem de latinhas de alumínio, entre os países onde não é obrigatória por lei a reciclagem
O lixo é um problema urgente, e para solucionar questões relativas ao excesso e ao desperdício é necessária a construção de políticas públicas que tenham como preocupação a educação para a sustentabilidade, em especial a conservação do meio ambiente. É necessária também conscientização individual.
A destinação final e o tratamento do lixo podem ser realizados através de diferentes métodos, entre eles a compostagem de matéria orgânica doméstica. Mas a falta de opção prática para a compostagem de resíduos orgânicos no ambiente urbano faz com que estes sejam tratados como lixo comum quando podem ser reutilizados localmente, no próprio ambiente urbano.
Este desperdício diminui a vida útil de aterros sanitários, aumenta a emissão de gás metano e, ainda, polui o lençol freático.
O destino adequado para o lixo urbano é o aterro sanitário, com estrutura para o tratamento dos gases e do chorume. Outra alternativa é a incineração, que também deve conter sistemas de tratamento para os gases liberados.
Mas o processo de incineração e a implantação de aterros sanitários para o tratamento de grandes quantidades de lixo são caros, por isso é necessário que haja a conscientização da população, de forma que produza menos lixo, o que pode ocorrer através de ações como a coleta seletiva e a reciclagem.