Tubarão Baleia | Características Gerais do Tubarão Baleia
Rhincodon typus
Ordem: Orectolobiformes
O maior de todos os tubarões e o maior peixe vivo conhecido, o tubarão-baleia constitui um dos mais comoventes espetáculos do oceano. O seu tamanho colossal e a grande boca o tornam facilmente reconhecível, podendo ser visto perto da superfície em muitas águas tropicais ou subtropicais do mundo inteiro.
Os tubarões-baleia alimentam-se principalmente de plâncton, embora também comam regularmente cardumes de pequenos peixes e lulas. Ao contrário dos tubarões-frade, que simplesmente filtram enormes quantidades de água enquanto nadam, os tubarões-baleia sugam ativamente as suas presas antes de filtrá-las com eficácia. Já foram observados alimentando-se em grupos em lugares com grande concentração de determinados tipos de alimento.
Aparecem regularmente nos mesmos locais e em determinadas épocas do ano, provavelmente para aproveitar certos acontecimentos, como a desova dos corais e o florescimento regular de plâncton. Por esta razão, tornaram-se o centro de uma grande indústria de ecoturismo em algumas partes do mundo, principalmente na costa ocidental da Austrália, onde os mergulhadores fazem fila para ter a oportunidade de nadar junto com estas dóceis criaturas.
Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.
Tamanho máximo: Incerto. Provavelmente, chegam a 20 metros e pesam mais de 12 toneladas.
Distribuição: Todos os mares temperados quentes e tropicais, exceto o Mediterrâneo. É possível que seja um animal altamente migratório.
Dieta: Zooplâncton, pequenos peixes, lulas.
Reprodução: São vivíparos, com número de crias variado. Um exemplar em Taiwan continha mais de 300 fetos, o maior número já encontrado em um tubarão.
O maior de todos os tubarões e o maior peixe vivo conhecido, o tubarão-baleia constitui um dos mais comoventes espetáculos do oceano. O seu tamanho colossal e a grande boca o tornam facilmente reconhecível, podendo ser visto perto da superfície em muitas águas tropicais ou subtropicais do mundo inteiro.
Os tubarões-baleia alimentam-se principalmente de plâncton, embora também comam regularmente cardumes de pequenos peixes e lulas. Ao contrário dos tubarões-frade, que simplesmente filtram enormes quantidades de água enquanto nadam, os tubarões-baleia sugam ativamente as suas presas antes de filtrá-las com eficácia. Já foram observados alimentando-se em grupos em lugares com grande concentração de determinados tipos de alimento.
Aparecem regularmente nos mesmos locais e em determinadas épocas do ano, provavelmente para aproveitar certos acontecimentos, como a desova dos corais e o florescimento regular de plâncton. Por esta razão, tornaram-se o centro de uma grande indústria de ecoturismo em algumas partes do mundo, principalmente na costa ocidental da Austrália, onde os mergulhadores fazem fila para ter a oportunidade de nadar junto com estas dóceis criaturas.
Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.
O tubarão-baleia pode chegar até os 20 m de comprimento e pesar mais de 12 toneladas. É encontrado em todos os mares temperados quentes e tropicais, exceto o Mediterrâneo. É possível que seja um animal altamente migratório.
A dieta do tubarão-baleia consiste de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados.
Como ocorre com a maioria dos tubarões, os hábitos reprodutivos dos tubarões-baleia são obscuros. Baseando-se no estudo de um único ovo encontrado na costa do México em 1956, acreditava-se que eles fossem ovíparos, mas a captura de uma fêmea grávida em julho de 1996, contendo 300 filhotes de tubarão-baleia indica que eles são vivíparos com desenvolvimento ovovivíparo. Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão luz a filhotes com 40 a 60 cm. Acredita-se que eles alcancem maturidade sexual por volta dos 30 anos e sua longevidade é estimada como sendo entre 60 e 130 anos.
Os tubarões-baleia alimentam-se principalmente de plâncton, embora também comam regularmente cardumes de pequenos peixes e lulas. Ao contrário dos tubarões-frade, que simplesmente filtram enormes quantidades de água enquanto nadam, os tubarões-baleia sugam ativamente as suas presas antes de filtrá-las com eficácia. Já foram observados alimentando-se em grupos em lugares com grande concentração de determinados tipos de alimento.
Aparecem regularmente nos mesmos locais e em determinadas épocas do ano, provavelmente para aproveitar certos acontecimentos, como a desova dos corais e o florescimento regular de plâncton. Por esta razão, tornaram-se o centro de uma grande indústria de ecoturismo em algumas partes do mundo, principalmente na costa ocidental da Austrália, onde os mergulhadores fazem fila para ter a oportunidade de nadar junto com estas dóceis criaturas.
Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.
O tubarão-baleia pode chegar até os 20 m de comprimento e pesar mais de 12 toneladas. É encontrado em todos os mares temperados quentes e tropicais, exceto o Mediterrâneo. É possível que seja um animal altamente migratório.
A dieta do tubarão-baleia consiste de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados.
Como ocorre com a maioria dos tubarões, os hábitos reprodutivos dos tubarões-baleia são obscuros. Baseando-se no estudo de um único ovo encontrado na costa do México em 1956, acreditava-se que eles fossem ovíparos, mas a captura de uma fêmea grávida em julho de 1996, contendo 300 filhotes de tubarão-baleia indica que eles são vivíparos com desenvolvimento ovovivíparo. Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão luz a filhotes com 40 a 60 cm. Acredita-se que eles alcancem maturidade sexual por volta dos 30 anos e sua longevidade é estimada como sendo entre 60 e 130 anos.
Características: corpo aerodinâmico, cabeça comprimida, larga e aplainada. Boca transversal, muito grande e quase na ponta do focinho. As fendas branquiais são muito grandes, modificadas internamente em telas filtrantes. A primeira nadadeira dorsal é muito maior do que a segunda e voltadas para trás. A nadadeira caudal lobada em forma de semi-lua nos adultos. Nos jovens o lóbulo superior é consideravelmente mais longo do que o lóbulo inferior.
Os olhos pequenos são posicionados para trás nos lados da cabeça. A colortação dorsal é acinzentada, azulada ou amarronzada com pontos brancos entre listras pálidas, verticais e horizontais. A superfície ventral é branca. Dentes pequenos, aproximadamente 300 fileiras em cada maxila. Os dentes parecem não cumprir nenhum papel na alimentação. É o maior peixe do planeta. Pode atingir até 20 m de comprimento e 15 ton. Podem viver por 60 anos.
Habitat: pelágico de mar aberto, mas também pode ser encontrado próximos a ilhas oceânicas e regiões coralínicas.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: podem realizar migrações transoceânicas. É pacífico.
Alimentação: plâncton, algas, pequenos peixes e crustáceos, e moluscos. Ao contrário d a maioria dos vertebrados de alimentação planctônica, o tubarão da baleia não depende do movimento lento para frente para operacionalizar o seu mecanismo de filtragem. Se utilizam de sucção versátil, que o permite extrair da água o alimento, em velocidades mais elevadas. Assim pode capturar com muita eficiência o plâncton. As telas de filtro mais densas agem como filtros mais eficientes pelas entradas curtas da sucção. Alimenta-se ativamente abrindo a boca, distendendo as maxilas e sugando.
Reprodução: ambos os sexos atingem a maturidade sexual quando atingem 9 m de comprimento. Ovovivíparos.
Predadores naturais: jovens podem ser consumidos pelo tubarão azul e o marlim azul.
Ameaças: poluição.
Os olhos pequenos são posicionados para trás nos lados da cabeça. A colortação dorsal é acinzentada, azulada ou amarronzada com pontos brancos entre listras pálidas, verticais e horizontais. A superfície ventral é branca. Dentes pequenos, aproximadamente 300 fileiras em cada maxila. Os dentes parecem não cumprir nenhum papel na alimentação. É o maior peixe do planeta. Pode atingir até 20 m de comprimento e 15 ton. Podem viver por 60 anos.
Habitat: pelágico de mar aberto, mas também pode ser encontrado próximos a ilhas oceânicas e regiões coralínicas.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: podem realizar migrações transoceânicas. É pacífico.
Alimentação: plâncton, algas, pequenos peixes e crustáceos, e moluscos. Ao contrário d a maioria dos vertebrados de alimentação planctônica, o tubarão da baleia não depende do movimento lento para frente para operacionalizar o seu mecanismo de filtragem. Se utilizam de sucção versátil, que o permite extrair da água o alimento, em velocidades mais elevadas. Assim pode capturar com muita eficiência o plâncton. As telas de filtro mais densas agem como filtros mais eficientes pelas entradas curtas da sucção. Alimenta-se ativamente abrindo a boca, distendendo as maxilas e sugando.
Reprodução: ambos os sexos atingem a maturidade sexual quando atingem 9 m de comprimento. Ovovivíparos.
Predadores naturais: jovens podem ser consumidos pelo tubarão azul e o marlim azul.
Ameaças: poluição.
Tubarão Baleia de 4m tirada nas Ilhas Maldivas.
O tubarão-baleia (Rhincodon typus), é a única espécie da família Rhincodontidae, vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão e o maior peixe conhecido.Esta espécie é completamente inofensiva e alimenta-se de plâncton por filtração.
Nomenclatura: Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul, mas a família Rhincodontidae foi criada apenas em 1984. O nome "tubarão baleia" surgiu graças ao tamanho desse peixe.
Distribuição e Habitat: O tubarão-baleia habita os oceanos tropicais e de água quente. Mesmo sendo pelágico, agrega-se, de forma sazonal, para alimentar-se em várias costas, como o recife de Ningaloo na Austrália, em Pemba, Útila, Honduras, Donsol, Filipinas, e Zanzibar na costa do leste da África. Seu habitat fica restrito a aproximadamente 30° de latitude desses locais. O tubarão-baleia é uma espécie solitária e raramente é vista em grupos, exceto em locais com alimentação abuntante, como o recife de Ningaloo. Machos convivem em distâncias maiores que as fêmeas, que normalmente tendem a permanecer em locais fixos.A pele destes peixes é marcada como um “tabuleiro de damas” de pontos claros e listras amarelas. Estes pontos são específicos em cada indivíduo, de modo que podem ser usados identificar cada animal e fazer uma contagem exata da população.Sua pele pode ter até 10 cm de espessura. O tubarão tem duas barbatanas dorsais. A cauda de um tubarão-baleia tem a parte superior maior do que a inferior, mas quando adulto a diferença diminui. O espiráculos do tubarão encontram-se justo atrás dos olhos.O tubarão-baleia não é um nadador eficiente; o corpo inteiro está em movimento quando o animal nada. O resultado deste movimento, que é muito incomum para tubarões, é uma velocidade média de ao redor 5 quilômetros por hora.
Alimentação: O tubarão-baleia se alimenta de fitoplâncton, macro-algas, plâncton, krill e pequenos polvos e invertebrados. As várias fileiras de dentes não atuam na alimentação, a água é constantemente empurrada para a boca atravessando e saem através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. O tubarão pode fazer circular a água a uma taxa de até 1.7 L/s. Entretanto, também se alimenta de forma ativa, mirando concentrações de plâncton ou peixes através do olfato. De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia se encontram nos arrecifes perto da costa caribenha de Belize suplementando sua dieta ordinária alimentando-se das ovas de caranhos gigantes que enxameiam nessas águas em maio, junho e julho entre a lua cheia e os quartos crescente e minguante desses meses.
Um comparativo entre os tamanhos do tubarão-baleia e do homem.
Ilustração: Robbie Cada
Ilustração: Robbie Cada
Comportamento: Quando se explica que a maioria dos tubarões não são perigosos para os humanos, esta espécie é geralmente usada como o exemplo principal. Mergulhadores podem nadar ao redor do gigantesco peixe sem problema algum.Os tubarões são freqüentemente vistos na Tailândia, nas Maldivas, no Mar Vermelho, na Austrália ocidental (Arrecife de Nigaloo), na Reserva Marinha de Gladden Spit, em Belize e nas ilhas Galápagos. São regularmente vistos entre dezembro e maio nas Filipinas (Donsol). Mergulhadores afortunados também se encontraram com tubarões-baleia nas Seychelles e em Porto Rico. Entre dezembro e setembro, é bem sabido que eles nadam ao longo da baía de La Paz na Baixa Califórnia mexicana.
Reprodução: Como ocorre com a maioria dos tubarões, os hábitos reprodutivos dos tubarões-baleia são obscuros. Baseando-se no estudo de um único ovo encontrado na costa do México em 1956, acreditava-se que eles fossem ovíparos, mas a captura de uma fêmea grávida em julho de 1996, contendo 300 filhotes de tubarão-balei indica que eles são vivíparos com desenvolvimento ovovivíparo. Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão luz a filhotes com 40 a 60 cm. Acredita-se que eles alcancem maturidade sexual por volta dos 30 anos e sua longevidade é estimada como sendo entre 60 e 150 anos.
Importância para o homem: O tubarão-baleia é visado pela pesca artesanal e pela indústria pesqueira em várias áreas onde eles se juntam sazonalmente. A sua população é desconhecida e esta espécie é considerada vulnerável pela IUCN. Sabe-se que os tubarões-baleia freqüentam as águas na costa de Donsol na província Sorsogon das Filipinas. Um tubarão-baleia é, também, a principal atração do Osaka Aquarium Kaiyukan.No ano de 2005, três tubarões-baleia estavam sendo estudados em cativeiro no Aquário Okinawa Churaumi no Japão. Quatro tubarões-baleia, incluindo dois machos, Ralph e Norton e duas fêmeas, Alice e Trixie, são mantidos no Aquário da Georgia, que abriu em 2005 em Atlanta. As duas fêmeas foram adicionadas ao grupo em 3 de junho de 2006 com a esperança de que sua reprodução pudesse ser estudada em cativeiro. Todos os quatro tubarões foram importados de Taiwan pela UPS.