Tubarão Branco | Características Gerais do Tubarão Branco (Carcharodon carcharias)
Carcharodon carcharias
Ordem: Lamniformes
É difícil não superestimar a reputação do enorme e majestoso tubarão branco. Um dos maiores predadores do oceano, é o tubarão mais conhecido em todo o mundo, graças à sua coloração única e atraente, seus olhos negros e seus dentes e mandíbulas ameaçadoras, que vêm estampando há décadas as capas das revistas.
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente avistado em águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores. Conhecido pela sua curiosidade – os tubarões-brancos costumam erguer a cabeça para fora da água –, ele gosta de explorar e morder objetos estranhos, o que o torna perigoso para os humanos. Muitos especialistas em tubarões acreditam que os ataques a humanos sejam resultado desse comportamento exploratório, que pode facilmente tornar-se fatal em virtude dos seus dentes muito afiados e da força das suas mandíbulas. Os tubarões-brancos são responsáveis pelo maior número de ataques fatais a humanos, principalmente a surfistas e mergulhadores.
A população de tubarões-brancos está diminuindo e eles são atualmente protegidos em várias partes do mundo. Mesmo assim, ainda são caçados como troféus. Existe até um mercado negro especializado em mandíbulas e dentes destes magníficos animais.
Tamanho máximo: Mínimo 6,1 m / 1.250 kg
Distribuição: Em mares tropicais e temperados do mundo inteiro.
Dieta: Peixes (incluindo outros tubarões), focas, golfinhos, carcaças de baleias, lulas, tartarugas e pássaros marinhos.
Reprodução: Ovovivíparos. Entre 5 a 10 crias por ninhada. Os filhotes de tubarão-branco são conhecidos por comer seus irmãos mais fracos, inclusive dentro do próprio útero.
O tubarão-branco é o maior tubarão lamniforme encontrado em águas superficiais costeiras em todos os oceanos. É conhecido por seu tamanho, com registros de grandes indivíduos com mais 6 m de comprimento, e 2.268 kg de peso.
O tubarão-branco é, sem dúvida, o maior peixe macropredatório existente do mundo e um dos principais predadores de mamíferos marinhos. Sabe-se também que ataca uma variedade de outros animais marinhos, incluindo peixes, pinípedes, e aves marinhas. É a única espécie sobrevivente conhecida de seu gênero, Carcharodon, e está classificado em primeiro lugar na lista de número de ataques registrados a seres humanos. A IUCN trata o grande tubarão-branco como vulnerável, e na CITES está incluído no Apêndice II.
Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto que a dorsal é cinzenta ou azulada. Como todos os tubarões, o tubarão-branco possui terminações nervosas que captam a menor vibração ocorrida na água e guiam o animal até sua presa. Outros receptores (conhecidos como ampolas de Lorenzini, são células especializadas, com uma forma similar à de minúsculas "garrafas") situadas em toda região da cabeça do animal, permitem-lhe captar também campos elétricos de frequência variável, que provavelmente usam para orientar-se nas suas migrações, percorrendo grandes distancias. O seu olfato é tão potente que a presença de uma só gota de sangue a quilômetros de distância serve para atraí-lo, ao mesmo tempo que o torna muito mais agressivo. A visão também é bem desenvolvida e tem um papel muito importante na aproximação final à presa e o seu peculiar estado sempre atento, permitindo o ataque a partir de debaixo da mesma.
O tubarão-branco vive sobre as zonas de plataforma continental, perto das costas, onde a água é menos profunda. É nestas zonas, onde a abundância de luz e correntes marinhas provocam uma maior concentração de vida animal, o que, para esta espécie, equivale a uma maior quantidade de alimento. Ainda assim, estão ausentes dos frios oceanos ártico e antártico, apesar de sua grande abundância em plâncton, peixes e mamíferos marinhos.
Tubarões-brancos são encontrados em quase todas as águas costeiras e de alto mar que tenham a temperatura da água entre 12 e 24°C, com maiores concentrações nos Estados Unidos (Nordeste do Atlântico e Califórnia), África do Sul, Japão, Austrália (especialmente Nova Gales do Sul e Sul da Austrália), Nova Zelândia, Chile, e no Mediterrâneo. Uma das mais densas populações conhecidas encontra-se em torno da Ilha Dyer, África do Sul, onde são feitas muitas pesquisas sobre o tubarão-branco.
É uma espécie de tubarão lamniforme, que é o peixe predador de maiores dimensões existente na atualidade, mas não o maior. Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas. Esta espécie vive em águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes.
O Filme de terror Jaws (1975) foi uma produção de 8,5 milhões de dólares que fez um enorme sucesso e ajudou a mitificar a imagem do animal. Desde então, os Tubarões passaram a ser ainda mais perseguidos e assassinados pelos humanos.
Os tubarões atacam humanos quando, por exemplo, um surfista vai para uma grande distância da praia, em mar aberto que é onde eles vivem, e quando o tubarão o vê remando com as mãos ele pensa que o indivíduo se trata de um leão-marinho e ataca. Como o corpo de humano não possui tanta gordura, o tubarão pode não partir para o segundo ataque.
O tubarão branco pode projetar sua mandíbula durante um ataque, o que aumenta o ângulo da mordida.
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Ordem: Lamniformes
É difícil não superestimar a reputação do enorme e majestoso tubarão branco. Um dos maiores predadores do oceano, é o tubarão mais conhecido em todo o mundo, graças à sua coloração única e atraente, seus olhos negros e seus dentes e mandíbulas ameaçadoras, que vêm estampando há décadas as capas das revistas.
O gigante branco é um dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente avistado em águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores. Conhecido pela sua curiosidade – os tubarões-brancos costumam erguer a cabeça para fora da água –, ele gosta de explorar e morder objetos estranhos, o que o torna perigoso para os humanos. Muitos especialistas em tubarões acreditam que os ataques a humanos sejam resultado desse comportamento exploratório, que pode facilmente tornar-se fatal em virtude dos seus dentes muito afiados e da força das suas mandíbulas. Os tubarões-brancos são responsáveis pelo maior número de ataques fatais a humanos, principalmente a surfistas e mergulhadores.
A população de tubarões-brancos está diminuindo e eles são atualmente protegidos em várias partes do mundo. Mesmo assim, ainda são caçados como troféus. Existe até um mercado negro especializado em mandíbulas e dentes destes magníficos animais.
Tamanho máximo: Mínimo 6,1 m / 1.250 kg
Distribuição: Em mares tropicais e temperados do mundo inteiro.
Dieta: Peixes (incluindo outros tubarões), focas, golfinhos, carcaças de baleias, lulas, tartarugas e pássaros marinhos.
Reprodução: Ovovivíparos. Entre 5 a 10 crias por ninhada. Os filhotes de tubarão-branco são conhecidos por comer seus irmãos mais fracos, inclusive dentro do próprio útero.
O tubarão-branco é o maior tubarão lamniforme encontrado em águas superficiais costeiras em todos os oceanos. É conhecido por seu tamanho, com registros de grandes indivíduos com mais 6 m de comprimento, e 2.268 kg de peso.
O tubarão-branco é, sem dúvida, o maior peixe macropredatório existente do mundo e um dos principais predadores de mamíferos marinhos. Sabe-se também que ataca uma variedade de outros animais marinhos, incluindo peixes, pinípedes, e aves marinhas. É a única espécie sobrevivente conhecida de seu gênero, Carcharodon, e está classificado em primeiro lugar na lista de número de ataques registrados a seres humanos. A IUCN trata o grande tubarão-branco como vulnerável, e na CITES está incluído no Apêndice II.
Apesar do seu nome, o tubarão é apenas branco na sua parte ventral, enquanto que a dorsal é cinzenta ou azulada. Como todos os tubarões, o tubarão-branco possui terminações nervosas que captam a menor vibração ocorrida na água e guiam o animal até sua presa. Outros receptores (conhecidos como ampolas de Lorenzini, são células especializadas, com uma forma similar à de minúsculas "garrafas") situadas em toda região da cabeça do animal, permitem-lhe captar também campos elétricos de frequência variável, que provavelmente usam para orientar-se nas suas migrações, percorrendo grandes distancias. O seu olfato é tão potente que a presença de uma só gota de sangue a quilômetros de distância serve para atraí-lo, ao mesmo tempo que o torna muito mais agressivo. A visão também é bem desenvolvida e tem um papel muito importante na aproximação final à presa e o seu peculiar estado sempre atento, permitindo o ataque a partir de debaixo da mesma.
O tubarão-branco vive sobre as zonas de plataforma continental, perto das costas, onde a água é menos profunda. É nestas zonas, onde a abundância de luz e correntes marinhas provocam uma maior concentração de vida animal, o que, para esta espécie, equivale a uma maior quantidade de alimento. Ainda assim, estão ausentes dos frios oceanos ártico e antártico, apesar de sua grande abundância em plâncton, peixes e mamíferos marinhos.
Tubarões-brancos são encontrados em quase todas as águas costeiras e de alto mar que tenham a temperatura da água entre 12 e 24°C, com maiores concentrações nos Estados Unidos (Nordeste do Atlântico e Califórnia), África do Sul, Japão, Austrália (especialmente Nova Gales do Sul e Sul da Austrália), Nova Zelândia, Chile, e no Mediterrâneo. Uma das mais densas populações conhecidas encontra-se em torno da Ilha Dyer, África do Sul, onde são feitas muitas pesquisas sobre o tubarão-branco.
Características: conhecido também como anequim, é tido como o mais perigoso dos tubarões. Possui corpo robusto, fusiforme e de perfil hidrodinâmico, com focinho relativamente curto e cônico. Olhos grandes, redondos e negros. Narinas situadas lateralmente, adjacentes à borda do focinho vista ventralmente. Fendas branquiais largas. Boca ampla e parabólica. Dentes triangulares e fortemente asserrados, muito afiados, localizados em sua mandíbula em várias fileiras ligeiramente inclinadas até o interior que, como em todos os tubarões, vão sendo substituído à medida que vão quebrando. Suas mandíbulas podem exercer a força de 3.000 quilos por centímetro quadrado (300 vezes mais que o ser humano). A primeira nadadeira dorsal é grande com o extremo posterior muito pequeno, enquanto que a segunda nadadeira dorsal e a anal são muito pequenas. Nadadeira caudal em forma de meia lua. A superfície dorsal e os flancos são de coloração cinza pardo ou preto, normalmente com uma mancha escura ao redor da axila da nadadeira peitoral. A superfície ventral é branca. Sua maior percepção é feita pela união do ouvido e tato, conectado a umas células ciliadas, localizadas principalmente na pele do focinho e das laterais. Através destas células pode detectar as correntes e vibrações, controlar a direção e perceber sons de baixa freqüencia, emitidos pelos peixes agonizantes. Também tem a sensibilidade do olfato muito desenvolvida, sendo capaz de detectar sangue a grandes distâncias e a visão, apesar de estar mais preparada para atuar em condições de escassa luminosidade, apresenta uma membrana chamada tapetum que atua como tela refletora, aumentando a sensibilidade do olho. Seu nado chega a uma velocidade de 40 km/h . Ele pode saltar todo para fora da água enquanto ataca sua presa. Os adultos podem alcançar 8 m de comprimento total e pesar até 2.000 Kg. A credita-se que o tubarão branco vive entre 30 e 40 anos.
Habitat: regiões costeiras e de águas exteriores da plataforma continental e insular. Pode penetrar em baías superficiais ainda que prefira as zonas próximas às ilhas, e habita tanto águas superficiais como profundas.
Ocorrência: todo o litoral brasileiro.
Hábitos: muito ativo, com uma modalidade de nado rígido e poderosoa que permite realizar deslocamentos por grandes períodos a uma velocidade relativamente baixa. Esta espécie ocupa a posição mais alta na lista de ataques a seres humanos e é responsável por 5 a 10 ataques anuais. Não obstante é difícil que o tubarão ataque, a menos que se equivoque na identidade da presa. A silhueta de um nadador vista por baixo, pode ser parecida com a de uma foca ou um leão marinho. Outras teorias demonstram que o ataque é produzido por uma agressão territorial ou um deslocamento competitivo, sendo que quase todos os ataques a humanos aparentam ter uma motivação não predatória.
Alimentação: superpredador que costuma a atacar suas presas por baixo. Caçador eficiente, ágil, rápido e capaz. Seu grande tamanho, poderosas mandíbulas, e relativamente eficiente locomoção e metabolismo fazem dele um predador versátil e de amplo espectro. Alimenta-se de peixes ósseos, outros tubarões e raias. Ocasionalmente se alimenta de tartarugas marinhas e aves. Os mamíferos marinhos constituem um item muito importante, caçando gofinhos, focas, elefantes marinhos, leões marinhos, lobos e provavelmente muitas outras espécies, incluindo carcaças de grandes cetáceos como também polvos e caranguejos. O grande tubarão branco é o maior predador e ocupa a escala mais alta no ecossistema marinho.
Reprodução: ovovivípara. O macho alcança a maturidade aos 8 anos e se distingüe por extensões das barbatans pélvicas que servem de órgãos copuladores. A fêmea alcança a maturidade aos 15 anos, e acredita-se que seja fértil durante um curto período de tempo, o que faz com que sua taxa reprodutiva seja baixa. O período de gestação é desconhecido, ainda que estima-se que deve superar os 12 meses. Podem reproduzir uma vez a cada dois anos, tendo entre 4 e 10 crias, que medem ao nascer aproximadamente 1,20 m.
Predadores naturais: baleia orca.
Ameaças: em 1975 o sucesso do filme "Tubarão" de Steve Spielberg, deu origem a uma lenda negra sobre esta espécie, gerando uma autêntica perseguição ao tubarão branco, que foi massacrado sistematicamente em todos os mares onde vive. Se encontra dentro da categoria de espécie ameaçada, graças a redução de suas fontes de alimento devido a exploração comercial excessiva, e pela captura esportiva por parte dos caçadores, com o objetivo de ganhar troféus ou partes do animal de interesse comercial. As estimativas são de que atualmente 10,000 adultos de tubarão branco sobrevivem no planeta, dos quais 500 são exterminados a cada ano.
Habitat: regiões costeiras e de águas exteriores da plataforma continental e insular. Pode penetrar em baías superficiais ainda que prefira as zonas próximas às ilhas, e habita tanto águas superficiais como profundas.
Ocorrência: todo o litoral brasileiro.
Hábitos: muito ativo, com uma modalidade de nado rígido e poderosoa que permite realizar deslocamentos por grandes períodos a uma velocidade relativamente baixa. Esta espécie ocupa a posição mais alta na lista de ataques a seres humanos e é responsável por 5 a 10 ataques anuais. Não obstante é difícil que o tubarão ataque, a menos que se equivoque na identidade da presa. A silhueta de um nadador vista por baixo, pode ser parecida com a de uma foca ou um leão marinho. Outras teorias demonstram que o ataque é produzido por uma agressão territorial ou um deslocamento competitivo, sendo que quase todos os ataques a humanos aparentam ter uma motivação não predatória.
Alimentação: superpredador que costuma a atacar suas presas por baixo. Caçador eficiente, ágil, rápido e capaz. Seu grande tamanho, poderosas mandíbulas, e relativamente eficiente locomoção e metabolismo fazem dele um predador versátil e de amplo espectro. Alimenta-se de peixes ósseos, outros tubarões e raias. Ocasionalmente se alimenta de tartarugas marinhas e aves. Os mamíferos marinhos constituem um item muito importante, caçando gofinhos, focas, elefantes marinhos, leões marinhos, lobos e provavelmente muitas outras espécies, incluindo carcaças de grandes cetáceos como também polvos e caranguejos. O grande tubarão branco é o maior predador e ocupa a escala mais alta no ecossistema marinho.
Reprodução: ovovivípara. O macho alcança a maturidade aos 8 anos e se distingüe por extensões das barbatans pélvicas que servem de órgãos copuladores. A fêmea alcança a maturidade aos 15 anos, e acredita-se que seja fértil durante um curto período de tempo, o que faz com que sua taxa reprodutiva seja baixa. O período de gestação é desconhecido, ainda que estima-se que deve superar os 12 meses. Podem reproduzir uma vez a cada dois anos, tendo entre 4 e 10 crias, que medem ao nascer aproximadamente 1,20 m.
Predadores naturais: baleia orca.
Ameaças: em 1975 o sucesso do filme "Tubarão" de Steve Spielberg, deu origem a uma lenda negra sobre esta espécie, gerando uma autêntica perseguição ao tubarão branco, que foi massacrado sistematicamente em todos os mares onde vive. Se encontra dentro da categoria de espécie ameaçada, graças a redução de suas fontes de alimento devido a exploração comercial excessiva, e pela captura esportiva por parte dos caçadores, com o objetivo de ganhar troféus ou partes do animal de interesse comercial. As estimativas são de que atualmente 10,000 adultos de tubarão branco sobrevivem no planeta, dos quais 500 são exterminados a cada ano.
O Filme de terror Jaws (1975) foi uma produção de 8,5 milhões de dólares que fez um enorme sucesso e ajudou a mitificar a imagem do animal. Desde então, os Tubarões passaram a ser ainda mais perseguidos e assassinados pelos humanos.
Ataques a seres humanos
O tubarão-branco não é uma ameaça que requeira cuidados extremos. Sua dieta é composta basicamente por focas e leões-marinhos; isso se dá porque esses animais possuem muita gordura.Os tubarões atacam humanos quando, por exemplo, um surfista vai para uma grande distância da praia, em mar aberto que é onde eles vivem, e quando o tubarão o vê remando com as mãos ele pensa que o indivíduo se trata de um leão-marinho e ataca. Como o corpo de humano não possui tanta gordura, o tubarão pode não partir para o segundo ataque.
O tubarão branco pode projetar sua mandíbula durante um ataque, o que aumenta o ângulo da mordida.