Tubarão Martelo | Características Gerais do Tubarão Martelo
Sphyrna zygaena
Ordem: Carchariniformes
Sem dúvida, uma das espécies de tubarões mais emblemáticas são os tubarões-martelo. Eles são facilmente identificáveis pela sua cabeça em forma de martelo. Há cerca de dez espécies de tubarões-martelo espalhados pelo mundo inteiro, algumas das quais atingem até mais de 6 metros de comprimento. Existem relatos de ataques a seres humanos feitos por esta espécie.
O tubarão-martelo é uma das espécies mais comuns, eles formam grandes cardumes que habitam águas pouco profundas. Ninguém sabe por que a cabeça do tubarão-martelo evoluiu para este curioso formato. Para alguns biólogos, este formato lhes proporciona uma vantagem sensorial na localização de presas, enquanto outros acreditam que ajuda a manter o tubarão em estado de equilíbrio flutuante dentro da água. As barbatanas de tubarão-martelo constituem uma iguaria muito apreciada na Ásia oriental, embora a extração de barbatanas de tubarão-martelo e de outros tubarões seja proibida em muitos países.
Tamanho máximo: 5,5 m / 400 kg
Distribuição: Águas temperadas do mundo inteiro, do sul do Canadá ao Chile e Nova Zelândia.
Dieta: Peixes, crustáceos e cefalópodes.
Reprodução: Vivíparos. Entre 20 e 40 crias por ninhada.
Sem dúvida, uma das espécies de tubarões mais emblemáticas são os tubarões-martelo. Eles são facilmente identificáveis pela sua cabeça em forma de martelo. Há cerca de dez espécies de tubarões-martelo espalhados pelo mundo inteiro, algumas das quais atingem até mais de 6 metros de comprimento. Existem relatos de ataques a seres humanos feitos por esta espécie.
Tamanho máximo: 5,5 m / 400 kg
Distribuição: Águas temperadas do mundo inteiro, do sul do Canadá ao Chile e Nova Zelândia.
Dieta: Peixes, crustáceos e cefalópodes.
Reprodução: Vivíparos. Entre 20 e 40 crias por ninhada.
Características: cabeça em forma de martelo, com perfil anterior quase reto e com etalhe mediano pronunciado, com duas grandes extensões planas e laterais que dão-lhes força hidrodinâmica ascensional, permitindo-lhes girar com mais rapidez que outros tubarões. Essa forma da cabeça é um passo além na evolução dos tubarões, com vários fins, como na orientação, na locomoção (como profundor), na localizaçào de presas pelo "cheiro" (as narinas são distantes entre si) e ainda pela maior quantidade de Ampolas de Lorenzini que acomodam, o que lhes possibilita perceber melhor campos magnéticos emitidos pelas presas. Focinho curto, boca moderadamente larga e curva. Olhos posicionados no final de cada extensão lateral da cabeça. Muito comuns. Nadadeira pélvica com margem posterior quase reta. N adadeira dorsal muito grande e pontiaguda. Dentes são triangulares a afiados. Coloração olivácea a marrom-acinzentado, mais claro no flanco e brancacento no ventre. Ponta internas das nadadeiras peitorais escurecidas a negras. Atinge 6 m de comprimento.
Habitat: áreas costeiras e estuarinas, recifes rasos, geralmente perto do fundo.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: geralmente solitários quando muito grandes, mas podem viver em grupos e mesmo formar gigantescos cardumes migratórios. Existe hierarquia nos grupos, com domínio do macho maior. No mar aberto, sobem de centenas de metros para a superfície com relativa rapidez, em busca de presas. São considerados perigosos com vários ataques a humanos documentados.
Alimentação: predador voraz, se alimenta de peixes, pequenos tubarões, lulas, polvos, crustáceos bentônicos, raias e pratica o canibalismo. Tem preferência por espécies cartilaginosas, sendo um predador ativo dos peixes presos nas redes de pesca.
Reprodução: vivíparo, gerando de 20 a 40 crias por gestação que medem aproximadamente 70 cm de comprimento ao nascerem. A maturidade sexual se manifesta quando alcançam 2 m de comprimento.
Predadores naturais: tubarões maiores.
Ameaças: poluição, destruição do habitat e pesca predatória.
Família: Sphyrnidae
Habitat: áreas costeiras e estuarinas, recifes rasos, geralmente perto do fundo.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: geralmente solitários quando muito grandes, mas podem viver em grupos e mesmo formar gigantescos cardumes migratórios. Existe hierarquia nos grupos, com domínio do macho maior. No mar aberto, sobem de centenas de metros para a superfície com relativa rapidez, em busca de presas. São considerados perigosos com vários ataques a humanos documentados.
Alimentação: predador voraz, se alimenta de peixes, pequenos tubarões, lulas, polvos, crustáceos bentônicos, raias e pratica o canibalismo. Tem preferência por espécies cartilaginosas, sendo um predador ativo dos peixes presos nas redes de pesca.
Reprodução: vivíparo, gerando de 20 a 40 crias por gestação que medem aproximadamente 70 cm de comprimento ao nascerem. A maturidade sexual se manifesta quando alcançam 2 m de comprimento.
Predadores naturais: tubarões maiores.
Ameaças: poluição, destruição do habitat e pesca predatória.
Família: Sphyrnidae
Gênero: Sphyrna
O tubarão-martelo (Sphyrna spp.) é um gênero de tubarão, característico pelas projecções existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.
O tubarão-martelo é um predador agressivo que consome peixes, cefalópodes, raias e outros tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que podem atingir 100 exemplares.
O ritual de acasalamento do tubarão martelo é muito violento, onde o macho persegue e morde a fêmea até esta aceder aos avanços. A fecundação é interna e os ovos são incubados dentro do corpo da fêmea ao longo de 10 a 12 meses, até esta dar à luz cerca de 12 a 15 juvenis totalmente formados. A espécie não presta cuidados parentais às crias.
O formato aero-dinâmico lhe proporciona uma maior velocidade na hora de girar a cabeça. E também porta um maior numero de ampolas de Lorenzini, que tem a função de detectar campos magnéticos tão minúsculos quanto o batimento cardíaco de pequenos peixes.
Espécies
* Sphyrna lewini
* Sphyrna mokarran
* Sphyrna zygaena
* Sphyrna couardi
* Sphyrna corona
* Sphyrna media
* Sphyrna tiburo
* Sphyrna tudes
Status de conservação
Os martelos são os tubarões mais ameaçados de extinção. A população em 2003 correspondia a apenas 10% do número estimado de animais em 1986, ano em que os registros populacionais começaram a ser efetuados.
www.megatimes.com.br
O tubarão-martelo (Sphyrna spp.) é um gênero de tubarão, característico pelas projecções existentes em ambos os lados da cabeça, onde se localizam os olhos e as narinas.
O tubarão-martelo é um predador agressivo que consome peixes, cefalópodes, raias e outros tubarões. Ocorre em áreas temperadas e quentes de todos os oceanos em zonas de plataforma continental. São animais gregários que se deslocam em cardumes que podem atingir 100 exemplares.
O ritual de acasalamento do tubarão martelo é muito violento, onde o macho persegue e morde a fêmea até esta aceder aos avanços. A fecundação é interna e os ovos são incubados dentro do corpo da fêmea ao longo de 10 a 12 meses, até esta dar à luz cerca de 12 a 15 juvenis totalmente formados. A espécie não presta cuidados parentais às crias.
O formato aero-dinâmico lhe proporciona uma maior velocidade na hora de girar a cabeça. E também porta um maior numero de ampolas de Lorenzini, que tem a função de detectar campos magnéticos tão minúsculos quanto o batimento cardíaco de pequenos peixes.
Espécies
* Sphyrna lewini
* Sphyrna mokarran
* Sphyrna zygaena
* Sphyrna couardi
* Sphyrna corona
* Sphyrna media
* Sphyrna tiburo
* Sphyrna tudes
Status de conservação
Os martelos são os tubarões mais ameaçados de extinção. A população em 2003 correspondia a apenas 10% do número estimado de animais em 1986, ano em que os registros populacionais começaram a ser efetuados.
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