Os animais noturnos tem olhos que possuem apenas bastonetes – tipo de fotorreceptor da retina do globo ocular que são extremamente sensíveis à luz, aproveitando o máximo dela, mas não são capazes de distinguirem cores. Ao contrário dos animais noturnos, os animais diurnos possuem os dois tipos de fotorreceptores: os bastonetes e os cones. Esses últimos permitem as imagens projetadas de obterem cor, por isso, enquanto os animais diurnos obtêm as imagens coloridas, como os humanos, os animais noturnos não possuem essa visão.
Como os animais noturnos não possuem um sistema óptico tão especializado quanto o nosso, eles utilizam outros mecanismos sensoriais que de uma certa forma complementam o sentido da visão. Predadores noturnos como a coruja, possuem um sistema auditivo aguçado que permite a eles rastrearem suas presas, complementando a deficiência visual.
Animais que vivem no fundo do oceano, onde não se tem luz alguma, a visão já não é mais necessária para sua sobrevivência, portanto, seus olhos, durante a evolução deixaram de existir ou foram diminuindo.
São diversas as espécies de animais que tem por costume e hábito de vida acordar com o frigir da noite.
Não é tão incomum vermos relatos de animais que se desenvolveram através dos tempos desenvolverem seus órgãos, organismos e modo de agir baseados no momento em que a claridade vista por nossos olhos que é proveniente da luz do dia sumir, e o escuro e poético cair da noite se faz durante o nosso dia normal de claridade.
Vamos estudar brevemente neste artigo como foram, como são e como se fazem o desenvolver de mecanismos que para nós é o oposto da espécie humana, como enxergar no escuro da noite, se alimentar nesse período de falta de visão e até mesmo o locomover destas espécies.
Exemplo
Personagem mais famoso da história quando se pensa em locais sombrios, com falta de iluminação natural do dia e figurinha carimbada quando o assunto é um bom filme de terror, que nos faz lembrar de cavernas escuras, úmidas e sem o abrigo da luz do sol, a intrigante curiosidade humana nos faz pensar sobre o porquê que certas espécies de animais preferem a escuridão noturna do que ter um modo de vida diurno, como o nosso?
Todos os seres vivos possuem particularidades que são inerentes ao nosso modo de pensar, de viver e que principalmente, são diferentes de que o nosso próprio organismo pode aguentar, conforme nossa evolução comprovou durante os milhares de anos que estamos por aqui.
É baseado essencialmente nisso que certos organismos, como o dos sapos e rãs desenvolveram um tipo de pele que é bastante sensível as altas temperaturas que os organismo de animais diurnos recebem diariamente, e por isso, como uma cadeia de evolução, esses animais se adaptaram melhor a ter hábitos noturnos, do que diurnos.
animais_norturnos02.jpegOutro fator preponderante para esta situação é o fato de que os animais que hoje possuem hábitos noturnos, tinham de se defender contra espécies predatórias. Sendo assim, podemos admitir que pequenos mamíferos como os gambás, afligidos pela necessidade de escapar dos seus caçadores naturais, de hábitos diurnos, tivessem de sair pela noite afora para poder caçar, se alimentar e enfim sobreviver.
Defesas e comunicação
A comunicação entre os animais que possuem hábitos noturnos é outro fator importante a se destacar neste artigo. Os morcegos, desenvolveram uma linguagem de comunicação como se fosse um radar, onde emitem sinais sonoros imperceptíveis aos outros animais, emitido ou pelo estalar de sua língua ou pelas narinas e que é chamado pelos pesquisadores de ecolocalização.
Bibliografia
http://www.fontedosaber.com
http://www.grupoescolar.com
Como os animais noturnos não possuem um sistema óptico tão especializado quanto o nosso, eles utilizam outros mecanismos sensoriais que de uma certa forma complementam o sentido da visão. Predadores noturnos como a coruja, possuem um sistema auditivo aguçado que permite a eles rastrearem suas presas, complementando a deficiência visual.
Animais que vivem no fundo do oceano, onde não se tem luz alguma, a visão já não é mais necessária para sua sobrevivência, portanto, seus olhos, durante a evolução deixaram de existir ou foram diminuindo.
São diversas as espécies de animais que tem por costume e hábito de vida acordar com o frigir da noite.
Não é tão incomum vermos relatos de animais que se desenvolveram através dos tempos desenvolverem seus órgãos, organismos e modo de agir baseados no momento em que a claridade vista por nossos olhos que é proveniente da luz do dia sumir, e o escuro e poético cair da noite se faz durante o nosso dia normal de claridade.
Vamos estudar brevemente neste artigo como foram, como são e como se fazem o desenvolver de mecanismos que para nós é o oposto da espécie humana, como enxergar no escuro da noite, se alimentar nesse período de falta de visão e até mesmo o locomover destas espécies.
Exemplo
Personagem mais famoso da história quando se pensa em locais sombrios, com falta de iluminação natural do dia e figurinha carimbada quando o assunto é um bom filme de terror, que nos faz lembrar de cavernas escuras, úmidas e sem o abrigo da luz do sol, a intrigante curiosidade humana nos faz pensar sobre o porquê que certas espécies de animais preferem a escuridão noturna do que ter um modo de vida diurno, como o nosso?
Todos os seres vivos possuem particularidades que são inerentes ao nosso modo de pensar, de viver e que principalmente, são diferentes de que o nosso próprio organismo pode aguentar, conforme nossa evolução comprovou durante os milhares de anos que estamos por aqui.
É baseado essencialmente nisso que certos organismos, como o dos sapos e rãs desenvolveram um tipo de pele que é bastante sensível as altas temperaturas que os organismo de animais diurnos recebem diariamente, e por isso, como uma cadeia de evolução, esses animais se adaptaram melhor a ter hábitos noturnos, do que diurnos.
animais_norturnos02.jpegOutro fator preponderante para esta situação é o fato de que os animais que hoje possuem hábitos noturnos, tinham de se defender contra espécies predatórias. Sendo assim, podemos admitir que pequenos mamíferos como os gambás, afligidos pela necessidade de escapar dos seus caçadores naturais, de hábitos diurnos, tivessem de sair pela noite afora para poder caçar, se alimentar e enfim sobreviver.
Defesas e comunicação
A comunicação entre os animais que possuem hábitos noturnos é outro fator importante a se destacar neste artigo. Os morcegos, desenvolveram uma linguagem de comunicação como se fosse um radar, onde emitem sinais sonoros imperceptíveis aos outros animais, emitido ou pelo estalar de sua língua ou pelas narinas e que é chamado pelos pesquisadores de ecolocalização.
Bibliografia
http://www.fontedosaber.com
http://www.grupoescolar.com