Os artrópodes são animais com anatomia e cores variadas. Esse grupo inclui animais como aranha, mosca, siri, lacraia, piolho-de-cobra, camarão, escorpião, abelha, entre inúmeros outros. O grupo dos artrópodes é tão bem adaptado aos diferentes ambientes que, atualmente, representa mais de 70% das espécies animais conhecidas.
Anatomia
Os animais desta espécie se caracterizam por apêndices que são articulados e responsáveis pelas funções mais importantes para a manutenção da espécie, como a locomoção, a articulação e sua percepção, além de possuírem um exoesqueleto composto por quitina.
De acordo com sua composição são animais metamerizados, que possuem um corpo segmentado. Numa analogia simbilar, não são tão segmentados como os anelídeos (minhoca) pois durante sua fase de desenvolvimento se diferenciam formando corpos com cabeça, tórax e abdomem.
Como se tratam de milhares de espécies, o relatado acima não se faz como via de regra, pois alguns crustáceos se fundem durante seu desenvolvimento, formando uma única estrutura, chamada de cefalotorax, onde é abrigado o céfalo (cabeça), e o tórax (coluna e articulações), numa única parte.
Mais um diferencial de sua estrutura mais próxima, os anelídeos, os artrópodes efetuam sua excreção mediante tubos, ao invés da tradicional excreção dos primeiros, que são processadas através de nefrídeos.
A circulação destes animais se torna fabulosa quando dizemos que são providas por uma batida cardíaca disposta ao longo do corpo, onde a hemolinfa, que é o equivalente ao nosso sangue baseada na hemocianina, que é baseada em cobre, ao invés da nossa conhecida hemoglobina, baseada no ferro.
Por fim, a respiração destes animais se faz através de traquéias, que são tubos abertos na cutícula que são conhecidos por espiráculos, localizados por toda a extensão do corpo, e responsáveis pela troca de gases.
Classificação
As relações entre as numerosas famílias de artrópodes vivas e as que foram extintas seria um trabalho árduo de se resolver, principalmente se baseadas no tradicional sistema de classificação genética, que os colocava como uma evolução dos anelídeos.
A ciência mostrou que esse conceito estava errado tanto na classificação estética quanto biológica, fazendo com que a subdivisão dos artrópodes tenha ficado um pouco mais simples através do tempo.
Crustáceos
A maioria dos crustáceos é marinha, ou seja, vive nos mares e oceanos. Algumas espécies, porém, têm seu hábitat na água doce, e outras, ainda, são terrestres, como o tatuzinho-de-jardim. Podemos citar como exemplos de crustáceos mais conhecidos: Camarão, lagosta, siri, caranguejo e craca. O tamanho desses animais varia bastante de uma espécie para outra.
O corpo dos crustáceos, é dividido em cefalotórax, parte do corpo formada por cabeça e tórax fundidos, e abdome.
Esses animais possuem um número variável de patas (geralmente cinco pares) e dois pares de antenas. O exoesqueleto de muitos crustáceos apresenta carbonato de cálcio, uma substância que forma a carapaça dura dos siris e caranguejos.
Bibliografia
http://www.fontedosaber.com
http://www.sobiologia.com.br
Anatomia
Os animais desta espécie se caracterizam por apêndices que são articulados e responsáveis pelas funções mais importantes para a manutenção da espécie, como a locomoção, a articulação e sua percepção, além de possuírem um exoesqueleto composto por quitina.
De acordo com sua composição são animais metamerizados, que possuem um corpo segmentado. Numa analogia simbilar, não são tão segmentados como os anelídeos (minhoca) pois durante sua fase de desenvolvimento se diferenciam formando corpos com cabeça, tórax e abdomem.
Como se tratam de milhares de espécies, o relatado acima não se faz como via de regra, pois alguns crustáceos se fundem durante seu desenvolvimento, formando uma única estrutura, chamada de cefalotorax, onde é abrigado o céfalo (cabeça), e o tórax (coluna e articulações), numa única parte.
Mais um diferencial de sua estrutura mais próxima, os anelídeos, os artrópodes efetuam sua excreção mediante tubos, ao invés da tradicional excreção dos primeiros, que são processadas através de nefrídeos.
A circulação destes animais se torna fabulosa quando dizemos que são providas por uma batida cardíaca disposta ao longo do corpo, onde a hemolinfa, que é o equivalente ao nosso sangue baseada na hemocianina, que é baseada em cobre, ao invés da nossa conhecida hemoglobina, baseada no ferro.
Por fim, a respiração destes animais se faz através de traquéias, que são tubos abertos na cutícula que são conhecidos por espiráculos, localizados por toda a extensão do corpo, e responsáveis pela troca de gases.
Classificação
As relações entre as numerosas famílias de artrópodes vivas e as que foram extintas seria um trabalho árduo de se resolver, principalmente se baseadas no tradicional sistema de classificação genética, que os colocava como uma evolução dos anelídeos.
A ciência mostrou que esse conceito estava errado tanto na classificação estética quanto biológica, fazendo com que a subdivisão dos artrópodes tenha ficado um pouco mais simples através do tempo.
Crustáceos
A maioria dos crustáceos é marinha, ou seja, vive nos mares e oceanos. Algumas espécies, porém, têm seu hábitat na água doce, e outras, ainda, são terrestres, como o tatuzinho-de-jardim. Podemos citar como exemplos de crustáceos mais conhecidos: Camarão, lagosta, siri, caranguejo e craca. O tamanho desses animais varia bastante de uma espécie para outra.
O corpo dos crustáceos, é dividido em cefalotórax, parte do corpo formada por cabeça e tórax fundidos, e abdome.
Esses animais possuem um número variável de patas (geralmente cinco pares) e dois pares de antenas. O exoesqueleto de muitos crustáceos apresenta carbonato de cálcio, uma substância que forma a carapaça dura dos siris e caranguejos.
Bibliografia
http://www.fontedosaber.com
http://www.sobiologia.com.br
