Metamorfose
É o nome dado pela Ciência para uma mudança que pode acontecer na forma ou na estrutura dos corpos animais, ocorrida principalmente no processo de crescimento ou nos estados iniciais ou larvais de certas espécies, podendo estas serem principalmente insetos ou ainda os anfíbios, fazendo a metamorfose parte do processo para que estes animais se tornem adultos.
A metamorfose ocorre nos seres vivos diante de seu processo inicial, e o desenvolvimento dos animais podem ocorrer de duas maneiras: a direta, onde o ser já nasce da forma como ele será quando adulto, havendo apenas transformação quanto ao tamanho, algumas alterações internas e geralmente químicas, e a indireta, que é quando o animal nasce de uma forma completamente diferente do que vai ser quando adulto, ocorrendo o processo que é objeto deste artigo e que iremos explicar melhor.
O que é
Metamorfose, em zoologia, são mudanças anatômicas perceptíveis que ocorrem durante o período de vida de alguns animais.
No caso da metamorfose completa, existe uma clara diferença entre os diferentes estados pelos quais se passa o desenvolvimento de um animal.
Fases da metamorfose
Na primeira fase, um embrião é formado dentro de um ovo. Quando o ovo eclode, o estado animal resultante passa a ser denominado larva.
Posteriormente, a larva se transforma em pupa (fase que o animal passa para se transformar). Ao final do estado de pupa surge o exemplar adulto.
Entre os animais que se desenvolvem desta maneira, estão incluídos muitos tipos peixes, moluscos e insetos. No caso da metamorfose incompleta, os jovens são parecidos com os adultos, e, sua forma se transforma gradualmente mediante a troca de pele. Por exemplo, os gafanhotos passam por três fases sem ter um período de pupa.
As rãs passam por um tipo diferente de metamorfose. No caso desta espécie, do ovo sai um girino que vive na água, respira através de brânquias e possui uma cauda. Quando o girino se desenvolve, são formados seus pulmões e patas, nesta fase as brânquias e a cauda são reabsorvidas pelo corpo. Por último, o animal deixa a água para viver, principalmente, no meio terrestre como uma rã adulta.
Tipos de metamorfose
O mais comum quando há metamorfose é que a espécie em questão promova uma mudança em seus hábitos e até mesmo no seu habitat, não sendo necessariamente isso uma regra para todas espécies que sofrem de metamorfose.
Comprovando deste ponto de vista podemos citar as libélulas, que são animas aquáticos quando de seu nascimento e que viram animais voadores, após saírem de seus casulos.
As rãs são outro bom exemplo, uma vez que chegam ao mundo na forma de girino, espécie aquática e que viram anfíbio na forma de rã na fase adulta. As borboletas também estão neste rol, pois quando larvas, tem na cavidade bucal aparelhos que serve para roer e mastigar e depois que chegam à fase adulta, viram peças para sugar alimentos.
É importante ainda lembrar que o outro tipo de metamorfose, onde não há mudanças significativas nos hábitos e no habitat da espécie são alguns crustáceos, que apesar de continuarem nos mesmo locais onde nasceram, tem mudanças significativas no seu corpo.
Nos insetos as espécies que sofrem metamorfose nascem restritas à condição de larva, onde após algum tempo de desenvolvimento geralmente acabam sua metamorfose com o aparecimento de asas.
A outra condição dominante no caso da metamorfose em insetos é quando o inseto nasce com a forma parecida com a que vai estar como adulto, ou seja no estado de ninfa.
Os holometabólicos são animais que seguem metamorfose em quatro fases bastante diferenciadas, passando do ovo para a larva, que é um estágio onde ocorrem bastante mudanças, seguindo de larva para pupa, uma fase de incubação e inatividade onde ocorrem as mudanças para o estado adulto, para somente aí chegar a fase adulta.
Quanto ao tempo que a metamorfose pode ocorrer e se passam mais tempo de suas vidas sofrendo alterações ou no estado adulto, aí varia muito de espécie para espécie.
Podemos citar as efêmeras, cuja fase adulta tem apenas um dia de duração. Outro caso curioso é o das cigarras, cuja vida de transformação se dá por 17 dias em fase subterrânea.
Bibliografia
http://www.todabiologia.com
http://www.fontedosaber.com
A metamorfose ocorre nos seres vivos diante de seu processo inicial, e o desenvolvimento dos animais podem ocorrer de duas maneiras: a direta, onde o ser já nasce da forma como ele será quando adulto, havendo apenas transformação quanto ao tamanho, algumas alterações internas e geralmente químicas, e a indireta, que é quando o animal nasce de uma forma completamente diferente do que vai ser quando adulto, ocorrendo o processo que é objeto deste artigo e que iremos explicar melhor.
O que é
Metamorfose, em zoologia, são mudanças anatômicas perceptíveis que ocorrem durante o período de vida de alguns animais.
No caso da metamorfose completa, existe uma clara diferença entre os diferentes estados pelos quais se passa o desenvolvimento de um animal.
Fases da metamorfose
Na primeira fase, um embrião é formado dentro de um ovo. Quando o ovo eclode, o estado animal resultante passa a ser denominado larva.
Posteriormente, a larva se transforma em pupa (fase que o animal passa para se transformar). Ao final do estado de pupa surge o exemplar adulto.
Entre os animais que se desenvolvem desta maneira, estão incluídos muitos tipos peixes, moluscos e insetos. No caso da metamorfose incompleta, os jovens são parecidos com os adultos, e, sua forma se transforma gradualmente mediante a troca de pele. Por exemplo, os gafanhotos passam por três fases sem ter um período de pupa.
As rãs passam por um tipo diferente de metamorfose. No caso desta espécie, do ovo sai um girino que vive na água, respira através de brânquias e possui uma cauda. Quando o girino se desenvolve, são formados seus pulmões e patas, nesta fase as brânquias e a cauda são reabsorvidas pelo corpo. Por último, o animal deixa a água para viver, principalmente, no meio terrestre como uma rã adulta.
Tipos de metamorfose
O mais comum quando há metamorfose é que a espécie em questão promova uma mudança em seus hábitos e até mesmo no seu habitat, não sendo necessariamente isso uma regra para todas espécies que sofrem de metamorfose.
Comprovando deste ponto de vista podemos citar as libélulas, que são animas aquáticos quando de seu nascimento e que viram animais voadores, após saírem de seus casulos.
As rãs são outro bom exemplo, uma vez que chegam ao mundo na forma de girino, espécie aquática e que viram anfíbio na forma de rã na fase adulta. As borboletas também estão neste rol, pois quando larvas, tem na cavidade bucal aparelhos que serve para roer e mastigar e depois que chegam à fase adulta, viram peças para sugar alimentos.
É importante ainda lembrar que o outro tipo de metamorfose, onde não há mudanças significativas nos hábitos e no habitat da espécie são alguns crustáceos, que apesar de continuarem nos mesmo locais onde nasceram, tem mudanças significativas no seu corpo.
Nos insetos as espécies que sofrem metamorfose nascem restritas à condição de larva, onde após algum tempo de desenvolvimento geralmente acabam sua metamorfose com o aparecimento de asas.
A outra condição dominante no caso da metamorfose em insetos é quando o inseto nasce com a forma parecida com a que vai estar como adulto, ou seja no estado de ninfa.
Os holometabólicos são animais que seguem metamorfose em quatro fases bastante diferenciadas, passando do ovo para a larva, que é um estágio onde ocorrem bastante mudanças, seguindo de larva para pupa, uma fase de incubação e inatividade onde ocorrem as mudanças para o estado adulto, para somente aí chegar a fase adulta.
Quanto ao tempo que a metamorfose pode ocorrer e se passam mais tempo de suas vidas sofrendo alterações ou no estado adulto, aí varia muito de espécie para espécie.
Podemos citar as efêmeras, cuja fase adulta tem apenas um dia de duração. Outro caso curioso é o das cigarras, cuja vida de transformação se dá por 17 dias em fase subterrânea.
Bibliografia
http://www.todabiologia.com
http://www.fontedosaber.com
