Pato de Crista da Coreia (Tadorna cristata)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Tadorna
Espécie: T. cristata
Nome binomial: Tadorna cristata (Kuroda, 1917)
O pato-de-crista-da-coréia (Tadorna cristata) é uma ave da família Anatidae que vivia na península da Coreia e extremo leste da Rússia. Estima-se que hoje esteja extinta, tendo sido avistada cientificamente pela última vez nas cercanias de Vladivostok em 1964. Seu desaparecimento deve-se à extensiva caça pelo valor estético de suas plumas.
A ave é considerada extinta (Tadorna cristata, em Inglês). Apenas três registros de uma captura destas aves permanecem até hoje. Uma fêmea e um macho de aves foram capturadas na Coréia por volta de 1910. As amostras reais são mantidos no Bird Yamashina Research Institute, em Tóquio, Japão. A foto é de uma escultura de madeira das aves produzidas pelo museu da Coreia do Sul, mas o trabalho de restauração de um ano em 1995.
Reino: Animalia
Filo: Chordata Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Rhodonessa (Reichenbach, 1853)
Espécie: R. caryophyllacea
Nome binomial: Rhodonessa caryophyllacea
(Latham, 1790)
Outros nomes
Anas caryophyllacea
Fuligula caryophyllacea
Netta caryophyllacea
Callichen caryophyllaceum
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Anas
Espécie: A. marecula
Nome binomial: Anas marecula
Olson & Jouventin, 1996
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Subfamília: Merginae
Gênero: Camptorhynchus (Bonaparte, 1838)
Espécie: C. labradorius
Nome binomial: Camptorhynchus labradorius
Gmelin, 1789
Espécie: Cairina moschata
Comprimento: 85 cm
Envergadura: 120 cm
Peso: macho 2,2 kg; a fêmea pesa aproximadamente a metade.
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Tadorna
Espécie: T. cristata
Nome binomial: Tadorna cristata (Kuroda, 1917)
O pato-de-crista-da-coréia (Tadorna cristata) é uma ave da família Anatidae que vivia na península da Coreia e extremo leste da Rússia. Estima-se que hoje esteja extinta, tendo sido avistada cientificamente pela última vez nas cercanias de Vladivostok em 1964. Seu desaparecimento deve-se à extensiva caça pelo valor estético de suas plumas.
A ave é considerada extinta (Tadorna cristata, em Inglês). Apenas três registros de uma captura destas aves permanecem até hoje. Uma fêmea e um macho de aves foram capturadas na Coréia por volta de 1910. As amostras reais são mantidos no Bird Yamashina Research Institute, em Tóquio, Japão. A foto é de uma escultura de madeira das aves produzidas pelo museu da Coreia do Sul, mas o trabalho de restauração de um ano em 1995.
Pato de Cabeça Rosa (Rhodonessa caryophyllacea)
Classificação científicaReino: Animalia
Filo: Chordata Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Rhodonessa (Reichenbach, 1853)
Espécie: R. caryophyllacea
Nome binomial: Rhodonessa caryophyllacea
(Latham, 1790)
Outros nomes
Anas caryophyllacea
Fuligula caryophyllacea
Netta caryophyllacea
Callichen caryophyllaceum
O pato-de-cabeça-rosa (Rhodonessa caryophyllacea) é uma espécie de ave anseriforme extinta, que vivia nas margens alagadas e pantanosas dos rios Ganges e Brahmaputra, na Índia e Bangladesh. A espécie foi descrita pela primeira vez em 1790 e desapareceu em 1936.
O pato-de-cabeça-rosa media em média 60 cm de comprimento e tinha asas com 25 cm em média. A sua principal característica era a cabeça e parte posterior do pescoço em tons de cor-de-rosa claro, com uma risca mais escura sob a testa. O resto da plumagem era castanha-chocolate, com a ponta das asas em branco amarelado. A espécie apresentava dimorfismo sexual, tendo as fêmeas plumagem mais baça e cabeça rosa claro esbranquiçado. Tinha olhos encarnados, patas altas de cor negra e o pescoço e bico eram relativamente compridos e elegantes.
O pato-de-cabeça-rosa tinha hábitos diurnos e passava a maior parte do seu tempo nadando em busca de alimento. A alimentação era omnívora e baseava-se em moluscos, pequenos crustáceos e vegetação aquática. Embora preferisse a superfície, este pato era também capaz de realizar curtos mergulhos.
A época de reprodução tinha lugar entre Abril e Maio. Os patos-de-cabeça-rosa construíam ninhos circulares com quase dois metros de diâmetro, em zonas de vegetação densa perto da margem do rio. As posturas continham entre 5 a 10 ovos amarelados de formato esférico, com cerca de 4 centímetros de diâmetro.
O declínio dos patos-de-cabeça-rosa começou no fim do século XIX e deve-se à intervenção humana. Apesar de não ser considerada uma especialidade gastronómica, a espécie era uma ave cinegética popular devido à sua aparência exótica e foi caçada em grande número pelos colonos britânicos estabelecidos na Índia e Bangladesh. O aumento da densidade populacional nas zonas do seu habitat impôs também pressão sobre a espécie. Por volta de 1900 os patos-de-cabeça-rosa eram já considerados raros. Um dos últimos registos visuais foi feito em 1925, mas no fim dos anos vinte foram caçados três pares vivos de patos-de-cabeça-rosa, que foram levados para uma propriedade particular no Surrey, Reino Unido. Estes animais sobreviveram bem em cativeiro mas não se reproduziram. O último morreu em 1936.
O pato-de-cabeça-rosa media em média 60 cm de comprimento e tinha asas com 25 cm em média. A sua principal característica era a cabeça e parte posterior do pescoço em tons de cor-de-rosa claro, com uma risca mais escura sob a testa. O resto da plumagem era castanha-chocolate, com a ponta das asas em branco amarelado. A espécie apresentava dimorfismo sexual, tendo as fêmeas plumagem mais baça e cabeça rosa claro esbranquiçado. Tinha olhos encarnados, patas altas de cor negra e o pescoço e bico eram relativamente compridos e elegantes.
O pato-de-cabeça-rosa tinha hábitos diurnos e passava a maior parte do seu tempo nadando em busca de alimento. A alimentação era omnívora e baseava-se em moluscos, pequenos crustáceos e vegetação aquática. Embora preferisse a superfície, este pato era também capaz de realizar curtos mergulhos.
A época de reprodução tinha lugar entre Abril e Maio. Os patos-de-cabeça-rosa construíam ninhos circulares com quase dois metros de diâmetro, em zonas de vegetação densa perto da margem do rio. As posturas continham entre 5 a 10 ovos amarelados de formato esférico, com cerca de 4 centímetros de diâmetro.
O declínio dos patos-de-cabeça-rosa começou no fim do século XIX e deve-se à intervenção humana. Apesar de não ser considerada uma especialidade gastronómica, a espécie era uma ave cinegética popular devido à sua aparência exótica e foi caçada em grande número pelos colonos britânicos estabelecidos na Índia e Bangladesh. O aumento da densidade populacional nas zonas do seu habitat impôs também pressão sobre a espécie. Por volta de 1900 os patos-de-cabeça-rosa eram já considerados raros. Um dos últimos registos visuais foi feito em 1925, mas no fim dos anos vinte foram caçados três pares vivos de patos-de-cabeça-rosa, que foram levados para uma propriedade particular no Surrey, Reino Unido. Estes animais sobreviveram bem em cativeiro mas não se reproduziram. O último morreu em 1936.
Pato da Ilha de Amsterdã (Anas marecula)
Classificação científicaReino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Gênero: Anas
Espécie: A. marecula
Nome binomial: Anas marecula
Olson & Jouventin, 1996
Pato-da-ilha de Amsterdã [Amsterdam Island Duck (marecula Anas)] foi uma espécie de ave aquática da família Anatidae. Foi endêmica da Ilha Amsterdã (Amsterdam Island), Territórios Franceses do Sul especificamente nas Terras Austrais e Antárticas Francesas. Foi, presumivelmente, extinta por baleeiros que visitavam a ilha. Durante sua visita à vizinha Ilha de São Paulo (Île Saint-Paul) em 2 de fevereiro de 1793, o explorador John Barrow mencionou a presença de "um pato marrom, não muito maior que um sabiá que poderia ser o mesmo ou uma espécie similar ao Pato-da-ilha de Amsterdã.
Pato do Labrador (Camptorhynchus labradorius)
Classificação científicaReino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Subfamília: Merginae
Gênero: Camptorhynchus (Bonaparte, 1838)
Espécie: C. labradorius
Nome binomial: Camptorhynchus labradorius
Gmelin, 1789
O pato-do-labrador (Camptorhynchus labradorius) é uma espécie de pato, extinta em 1878 na costa Leste da América do Norte. Foi a primeira espécie de aves a extinguir-se neste continente desde a colonização europeia.
O pato-do-labrador tinha uma plumagem em tons de branco e negro, com uma coleira preta característica em torno do pescoço. Foi caçado em grandes números pela sua carne saborosa, mas que apodrecia com rapidez, e os seus ninhos pilhados pelos ovos. O desaparecimento deve-se à caça, mas também provavelmente ao declínio das populações de moluscos de que se alimentava e a degradação do seu habitat.
Pato do Mato (Cairina moschata)
Espécie: Cairina moschata
Comprimento: 85 cm
Envergadura: 120 cm
Peso: macho 2,2 kg; a fêmea pesa aproximadamente a metade.
Presente em todo o Brasil, mas em menor número no leste e sul do País, em consequência da caça indiscriminada. Encontrado também desde o México até a Argentina. Habita lagoas e rios com margens florestadas. Vive em grupos pequenos, de até uma dúzia. Pousa sobre árvores desfolhadas para observar os arredores, descansar ou mesmo dormir. Faz ninho sobre as árvores ou em cavidades nos troncos. Põe ovos de cor creme. O pato doméstico da América do Sul foi originado a partir desta espécie. O macho é maior do que a fêmea e apresenta mais plumagens brancas nas asas (a fêmea pode, inclusive, ser completamente preta).
Espécie: Dendrocygna viduata
Comprimento: 41 a 46 cm.
Espécie: Amazonetta brasiliensis
Comprimento: 40 cm
Peso: 500 g.
Espécie: Oxyura dominica
Comprimento: 37 cm.
Irerê (Dendrocygna viduata)
Espécie: Dendrocygna viduata
Comprimento: 41 a 46 cm.
O Irerê está presente em todo o Brasil e desde a Costa Rica até a Bolívia, Argentina e Uruguai, sendo encontrado também na região tropical da África e em Madagascar. Comum em lagoas com gramíneas, pantanais, campos alagados e, ocasionalmente, em lagoas de água salobra. Durante o dia permanece agrupado em bandos compactos no chão, à beira de banhados e campos inundáveis. Raramente pousa em árvores, sendo mais ativo durante o crepúsculo. Quando espantado, permanece sobrevoando em círculos o local onde estava, vocalizando sem parar. Faz ninho com folhas no chão, em pântanos ou em árvores ocas, pondo até 9 ovos branco-amarelados. Conhecido também como marreca-piadeira (Rio Grande do Sul), assobiadeira, chega-e-vira, sirirí, paturi, paturi-i, marreca-do-pará, marreca-viúva (Paraíba) e viuvinha (Ceará).
Características: é um pequeno ganso, pois seus tarsos são altos e reticulados. A parte anterior da cabeça é branca, bem como a garganta. Segue-se contrastando vivamente uma grande zona preta que abrange também a parte superior do pescoço, ao passo que a parte inferior deste é ruivo-castanha. As penas do dorso são brunas, com as orlas amareladas. As asas e a cauda são pretas. A barriga é preta no meio, amarela com desenho listrado nos lados.
Habitat: lagos, pântanos e brejos.
Ocorrência: América do Sul.
Hábitos: forma grandes bandos. Tem o hábito de voar à tardinha e à noite, quando passam vocalizando "irerê, irerê...", o que deu motivo a seu nome onomatopéico. C repusculares e noturnos. Nidifica no solo.
Alimentação: sementes de plantas aquáticas, encontradas no fundo dos brejos rasos e invertebrados.
Ameaças: caça indiscriminada.
Habitat: lagos, pântanos e brejos.
Ocorrência: América do Sul.
Hábitos: forma grandes bandos. Tem o hábito de voar à tardinha e à noite, quando passam vocalizando "irerê, irerê...", o que deu motivo a seu nome onomatopéico. C repusculares e noturnos. Nidifica no solo.
Alimentação: sementes de plantas aquáticas, encontradas no fundo dos brejos rasos e invertebrados.
Ameaças: caça indiscriminada.
Marreca-Pé-Vermelho (Amazonetta brasiliensis)
Espécie: Amazonetta brasiliensis
Comprimento: 40 cm
Peso: 500 g.
A Marreca-Pé-Vermelho é uma ave que está presente em todas as regiões brasileiras e desde as Guianas e Venezuela até a Argentina. Comum em lagoas com gramíneas, pantanais e campos alagados. Vive aos pares ou em bandos de tamanhos variáveis, às vezes junto a outras espécies de aves. Costuma nadar em águas rasas. Faz ninho flutuante de folhas, localizado na vegetação aquática próxima à margem. Põe cerca de 6 ovos branco-amarelados. O macho é marrom, com o bico vermelho; a fêmea tem o bico azulado e manchas brancas na cabeça. Conhecida também como marreca-ananaí, marreca-assobiadeira e marreca-espelho.
Outra característica que diferencia os sexos (porém pouco marcante) é a mancha preta que o macho possui na parte posterior da cabeça (nuca). Como é delimitada gradualmente, e não tem contornos contrastados e bem definidos, passa despercebida, mas observando-se com atenção, nota-se que somente está presente no macho, sendo que na fêmea essa região é marrom.
A distinção entre os sexos é a vocalização, ou seja, o som emitido por cada um: o macho emite um som agudo, muito similar a um assobio (sibilo); a fêmea, por sua vez, emite um grasnado não muito grave.
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Habitat: áreas alagadas, ricas em vegetação baixa e densa, de pouca profundidade.
Ocorrência: das Guianas e Venezuela até a Argentina e em todo o Brasil.
Hábitos: constrói o ninho no solo ou em oco de árvores e seus ovos são arredondados e brancos.
Além de pé-vermelho também pode ser chamado de picassinha (Rio Grande do Sul), marreca-ananai, ananaí, asa-de-seda, paturi (sertão de Pernambuco e Bahia) ou até do seu primeiro nome amazonetta que vem do seu nome científico Amazonetta brasiliensis, vive em banhados onde retiram seu alimento e criam seus filhotes e próximo a eles fazem os seus ninhos.
Características: espécie de marreco pequeno, com pés vermelhos, coloração parda com tons oliváceos, asas negras e brilhantes e o espelho alar com faixas brancas e verde-azuladas brilhantes. O macho possui bico vermelho e a fêmea cinza-oliva. Mede aproximadamente 40 cm.
Outra característica que diferencia os sexos (porém pouco marcante) é a mancha preta que o macho possui na parte posterior da cabeça (nuca). Como é delimitada gradualmente, e não tem contornos contrastados e bem definidos, passa despercebida, mas observando-se com atenção, nota-se que somente está presente no macho, sendo que na fêmea essa região é marrom.
A distinção entre os sexos é a vocalização, ou seja, o som emitido por cada um: o macho emite um som agudo, muito similar a um assobio (sibilo); a fêmea, por sua vez, emite um grasnado não muito grave.
Classificação Científica
Reino: AnimaliaFilo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Anseriformes
Família: Anatidae
Habitat: áreas alagadas, ricas em vegetação baixa e densa, de pouca profundidade.
Ocorrência: das Guianas e Venezuela até a Argentina e em todo o Brasil.
Hábitos: constrói o ninho no solo ou em oco de árvores e seus ovos são arredondados e brancos.
Nome Científico
Seu nome científico (Amazonetta brasiliensis) significa: de Amazon = referente ao Rio Amazonas; e do (grego) nëtta = pato; e de brasiliensis = referente ao Brasil, brasileiro. ⇒ Pato brasileiro do rio Amazonas.Além de pé-vermelho também pode ser chamado de picassinha (Rio Grande do Sul), marreca-ananai, ananaí, asa-de-seda, paturi (sertão de Pernambuco e Bahia) ou até do seu primeiro nome amazonetta que vem do seu nome científico Amazonetta brasiliensis, vive em banhados onde retiram seu alimento e criam seus filhotes e próximo a eles fazem os seus ninhos.
Marreca-Bico-Roxo (Oxyura dominica)
Espécie: Oxyura dominica
Comprimento: 37 cm.
A Marreca-Bico-roxo está presente em grande parte do Brasil e desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina. Comum em lagoas com vegetação e pastos alagados. Vive aos pares ou em grupos de até 20 indivíduos. Normalmente esconde-se na vegetação densa, sendo difícil observá-lo. Nada e mergulha bem, em busca das plantas das quais se alimenta. O macho tem cor ferrugínea, com a cabeça preta; a fêmea é mais clara e tem a cabeça estriada de preto e branco. Conhecida também como marrequinha, marreca-rã (Rio Grande do Sul) e marreca-tururu.
Cisne de Pescoço Preto (Cygnus melanocoryphus)
Características: é uma ave de grande porte, medindo cerca de 120 cm e pesando em torno de 5,3 kg, com plumagem branca, pescoço e cabeça negros, base do bico e pés vermelhos, além de uma listra branca que corre dos olhos até a nuca. Existe dimorfismo sexual, sendo que as fêmeas possuem uma pequena carúncula flácida, além de serem menores.
Habitat: banhados extensos, em beira de lagoas e próximos do litoral.
Ocorrência: Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai. No Brasil ocorre no litoral dos estados do sul, até o sul de São Paulo.
Hábitos: vivem em bandos mistos, é uma ave gregária e de hábitos sedentários, decola com dificuldade, pousa na água para descansar com o pescoço esticado verticalmente, anda muito pouco e é meio desajeitado.
Alimentação: alimenta-se de plantas aquáticas, boiando na água rasa o suficiente para alcance o alimento no fundo.
Reprodução: nidifica em beira de lagoas, em meio ao junco, o período de incubação dura cerca de 36 dias, nascendo de três a sete filhotes, que são alimentados e carregados nas costas pelos pais.
Ameaças: destruição do habitat necessário para que a espécie se mantenha, a caça predatória e o tráfico de animais.
Habitat: banhados extensos, em beira de lagoas e próximos do litoral.
Ocorrência: Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai. No Brasil ocorre no litoral dos estados do sul, até o sul de São Paulo.
Hábitos: vivem em bandos mistos, é uma ave gregária e de hábitos sedentários, decola com dificuldade, pousa na água para descansar com o pescoço esticado verticalmente, anda muito pouco e é meio desajeitado.
Alimentação: alimenta-se de plantas aquáticas, boiando na água rasa o suficiente para alcance o alimento no fundo.
Reprodução: nidifica em beira de lagoas, em meio ao junco, o período de incubação dura cerca de 36 dias, nascendo de três a sete filhotes, que são alimentados e carregados nas costas pelos pais.
Ameaças: destruição do habitat necessário para que a espécie se mantenha, a caça predatória e o tráfico de animais.