Classificação
Reino - Animalia
Filo - Chordata
SubFilo - Vertebrata
Classe - Aves
Ordem - Psittaciformes
Familia - Psittacidae
Gênero - Ara
Espécies - Macao
Reino - Animalia
Filo - Chordata
SubFilo - Vertebrata
Classe - Aves
Ordem - Psittaciformes
Familia - Psittacidae
Gênero - Ara
Espécies - Macao
Características: mede aproximadamente 84 cm. Possui grande área amarela na asa; face branca, inteiramente nua (sem a presença de fileiras de penas vermelhas). Cor geral vermelha com a plumagem bem mais brilhante que a arara vermelha grande.
Habitat: florestas tropicais.
Ocorrência: México, Bolívia e Brasil, da Amazônia até o norte do Mato Grosso, sudeste do Pará.
Hábitos: emite grito estridente enquanto voa, mas se alimenta quietamente. Durante à noite, repousa junto de outros indivíduos da espécie. Vivem em grupos, podendo misturar-se a bandos de outras araras.
Alimentação: sementes e frutas. Come plantas que se descobriu serem venenosas. Cientistas acreditam que ele neutralize este veneno, comendo barro das fontes da água salobra.
Reprodução: incubação dura cerca de 25 dias, com postura de 01 a 03 ovos. Nidifica em ocos de árvores quase sempre há mais de 10 metros de altura e o período de reprodução varia com a região de ocorrência.
Ameaças: captura para venda como animal ornamental e na destruição do seu ambiente são as maiores ameaças da espécie. Aparece nas primeiras gravuras que ilustram as reportagens da descoberta do novo mundo.
Semelhante à arara vermelha de asa verde (ara chloroptera), é menos robusta e apresenta uma vasta área amarela na asa e a face é inteiramente branca e nua, sem a tradicional fileira de penas vermelhas. Vive aos pares, ou em pequenos grupos, em florestas não perturbadas.
Eternamente fiéis, as araras escolhem um único companheiro para a vida inteira. Os consortes são assíduos em seus galanteios, arrumando mutuamente a plumagem e acariciando-se. O macho regurgita comida para a fêmea, cortejando-a e andando à frente com a cauda aberta... Se um dos parceiros sofre um acidente mortal, o outro pode até chegar ao suicídio, alcançando uma grande altura e deixando-se cair com as asas fechadas...
Solta grito estridente enquanto voa, mas alimenta-se calmamente. Durante à noite, repousa junto de outros indivíduos da espécie.
Fonte: www.megatimes.com.br
Habitat: florestas tropicais.
Ocorrência: México, Bolívia e Brasil, da Amazônia até o norte do Mato Grosso, sudeste do Pará.
Hábitos: emite grito estridente enquanto voa, mas se alimenta quietamente. Durante à noite, repousa junto de outros indivíduos da espécie. Vivem em grupos, podendo misturar-se a bandos de outras araras.
Alimentação: sementes e frutas. Come plantas que se descobriu serem venenosas. Cientistas acreditam que ele neutralize este veneno, comendo barro das fontes da água salobra.
Reprodução: incubação dura cerca de 25 dias, com postura de 01 a 03 ovos. Nidifica em ocos de árvores quase sempre há mais de 10 metros de altura e o período de reprodução varia com a região de ocorrência.
Ameaças: captura para venda como animal ornamental e na destruição do seu ambiente são as maiores ameaças da espécie. Aparece nas primeiras gravuras que ilustram as reportagens da descoberta do novo mundo.
Semelhante à arara vermelha de asa verde (ara chloroptera), é menos robusta e apresenta uma vasta área amarela na asa e a face é inteiramente branca e nua, sem a tradicional fileira de penas vermelhas. Vive aos pares, ou em pequenos grupos, em florestas não perturbadas.
Eternamente fiéis, as araras escolhem um único companheiro para a vida inteira. Os consortes são assíduos em seus galanteios, arrumando mutuamente a plumagem e acariciando-se. O macho regurgita comida para a fêmea, cortejando-a e andando à frente com a cauda aberta... Se um dos parceiros sofre um acidente mortal, o outro pode até chegar ao suicídio, alcançando uma grande altura e deixando-se cair com as asas fechadas...
Solta grito estridente enquanto voa, mas alimenta-se calmamente. Durante à noite, repousa junto de outros indivíduos da espécie.