Características: corpo encurvado e couraçado, constituído por placas articuladas. Possui uma barbatana adiposa, a semelhança dos Caracídeos. As barbatanas peitorais e a dorsal apresentam espinhos nas suas extremidades que as protegem contra o ataque de eventuais predadores. São bons nadadores. Boca orientada em direção ao solo é uma das características. Absorvem o oxigênio, utilizando-o nos seus intestinos. Trata-se, de certa forma, uma respiração intestinal. O oxigênio aspirado à superfície da água entra no sangue através dos vasos sangüíneos existentes nas paredes do intestino. Não podemos com isto concluir que este peixe possa sobreviver numa água pobre em oxigênio. Chega a 8 cm de comprimento, podendo atingir de 8 a 10 anos de vida.
Origem: América do Sul.
Habitat: diferentes cursos de água de regiões tropicais. Os seus locais de predileção são as ramificações mortas da Amazônia, os leitos pouco profundos dos rios e a tranqüilidade de alguns riachos.
Hábitos: pacífico.
Temperatura ideal: 20º a 28 ºC.
pH: 7,0.
Alimentação: servem-se dos barbilhões que possuem nos cantos da boca para detectar a comida por entre os detritos e os interstícios da areia e só quando estão em cima dela é que a detectam, através do olfato. Sempre que procuram comida, o seu corpo eleva-se ligeiramente acima do solo, enterrando-se na areia até as barbatanas peitorais.
Reprodução: ovíparo. A s fêmeas distinguem-se facilmente por serem maiores que os machos e mais roliças, e os machos por terem as barbatanas ventrais mais pontiagudas.
Ameaças: poluição de destruição do habitat.
Fonte: Vivaterra
Origem: América do Sul.
Habitat: diferentes cursos de água de regiões tropicais. Os seus locais de predileção são as ramificações mortas da Amazônia, os leitos pouco profundos dos rios e a tranqüilidade de alguns riachos.
Hábitos: pacífico.
Temperatura ideal: 20º a 28 ºC.
pH: 7,0.
Alimentação: servem-se dos barbilhões que possuem nos cantos da boca para detectar a comida por entre os detritos e os interstícios da areia e só quando estão em cima dela é que a detectam, através do olfato. Sempre que procuram comida, o seu corpo eleva-se ligeiramente acima do solo, enterrando-se na areia até as barbatanas peitorais.
Reprodução: ovíparo. A s fêmeas distinguem-se facilmente por serem maiores que os machos e mais roliças, e os machos por terem as barbatanas ventrais mais pontiagudas.
Ameaças: poluição de destruição do habitat.
Fonte: Vivaterra