Pavãozinho-do-Pará, Ave da Família Eurypygidae
Pavãozinho-do-Pará (Eurypyga helias)
Família: Eurypygidae
Espécie: Eurypyga helias
Comprimento: 48 cm.
Espécie: Eurypyga helias
Comprimento: 48 cm.
O Pavãozinho-do-Pará (Eurypyga helias) está presente na Amazônia, estendendo-se em direção sul até o norte do Mato Grosso (ao norte do Pantanal) e Goiás, e a leste até o Piauí. Encontrado também do México ao norte da Argentina e Uruguai. Habita beiras de rios e igarapés no interior da floresta densa e emaranhados de vegetação à beira d'água. Vive solitário ou aos pares, andando lentamente pelas margens de igarapés ou locais de solo úmido, porém raramente entra na água. Alimenta-se de insetos, rãs, peixinhos, caranguejos e outras pequenas presas, que obtém à beira d'água ou revirando o chão da floresta. Costuma cantar no início da manhã ou no final da tarde. Faz ninho em forma de tigela rasa, na ramagem acima ou próxima da água, utilizando folhas, raízes, musgos e lama. Põe 1 ou 2 ovos grandes, amarelados, com pintas castanhas e cinzentas. Macho e fêmea chocam os ovos durante 26 a 27 dias, cada um alternando durante dois dias, sem intervalo. Conhecido também como pavão-papa-moscas.

Habitat: florestas tropicais ao longo dos rios.
Ocorrência: do México à Bolívia e Brasil, do Amazonas ao Piauí e Mato Grosso a Goiás.
Hábitos: é diurno, solitário e terrestre e sempre se encontra na beira da água, onde procura alimento. Possui vôo gracioso e canto sibilado e lamurioso, também matraqueando o bico quando assustado. Movimentos muito lentos. Tenta afastar os intrusos do ninho fingindo estar ferido ou voltando-se contra o inimigo levantando e esticando as asas e a cauda, o que lhe confere um aspecto imponente.
Alimentação: caça com seu bico pontiagudo insetos, vermes, lagartos, rãs, peixes e caranguejos.
Reprodução: o ninho é construído pelo casal e é formado por gravetos, fibras, raízes e musgos previamente mergulhados na lama, colocados na ramagem acima ou próxima da água em altura aproximada de 3 a 5 m. A postura é de 2 a 3 ovos de coloração amarelada, manchados de marrom-camurça e medindo 45 x 34 mm em seus eixos. A incubação dura cerca de 26 dias, gerando 01 a 02 filhotes nidícolas que permanecem no ninho por aproximadamente 20 dias, onde são alimentados pelos pais. Ao deixarem o ninho, acompanham os pais em busca de alimentos e por eles continuam sendo protegidos.
Ameaças: a nimal restrito aos rios do norte do Brasil, e que desaparecem com a ocupação humana na região.
Fonte: www.megatimes.com.br
Ocorrência: do México à Bolívia e Brasil, do Amazonas ao Piauí e Mato Grosso a Goiás.
Hábitos: é diurno, solitário e terrestre e sempre se encontra na beira da água, onde procura alimento. Possui vôo gracioso e canto sibilado e lamurioso, também matraqueando o bico quando assustado. Movimentos muito lentos. Tenta afastar os intrusos do ninho fingindo estar ferido ou voltando-se contra o inimigo levantando e esticando as asas e a cauda, o que lhe confere um aspecto imponente.

Reprodução: o ninho é construído pelo casal e é formado por gravetos, fibras, raízes e musgos previamente mergulhados na lama, colocados na ramagem acima ou próxima da água em altura aproximada de 3 a 5 m. A postura é de 2 a 3 ovos de coloração amarelada, manchados de marrom-camurça e medindo 45 x 34 mm em seus eixos. A incubação dura cerca de 26 dias, gerando 01 a 02 filhotes nidícolas que permanecem no ninho por aproximadamente 20 dias, onde são alimentados pelos pais. Ao deixarem o ninho, acompanham os pais em busca de alimentos e por eles continuam sendo protegidos.
Ameaças: a nimal restrito aos rios do norte do Brasil, e que desaparecem com a ocupação humana na região.