Características: têm uma anatomia muito curiosa. Com o passar de muitos anos, ao longo de seu processo evolutivo, um de seus olhos migrou para o outro lado do corpo. Possuem o corpo bastante achatado, elíptico, com raios centrais da caudal maiores. Nadadeiras dorsal e anal longas, sendo a dorsal com início geralmente no alto da cabeça e ambas terminando muito próximas à caudal, quando não contínuas a esta. Perfil anterior da cabeça reto ou com ligeira concavidade, boca grande e oblíqua, com dentes, ultrapassa a margem posterior do olho inferior. Escamas ctenóides no lado oculado, ciclóides no cego. Linha lateral com distinto arco acima da peitoral. Lado oculado marrom-escuro, com reflexos verdes. Manchas escuras pequenas são frequentes, bem como pontos e manchas brancas, mais comuns nos jovens. Atinge até 1 m de comprimento e 12 Kg de peso. Sua carne atinge altos preços no mercado, uma vez que é considerada uma das mais finas.
Habitat: peixes costeiros, freqüentam as zonas de maré em profundidades de até 40 m , muito comuns em baías, praias e próximo a ilhas, sobre fundos de areia ou lodo.
Ocorrência: em todo o litoral do Brasil.
Hábitos: bênticos a apóiam-se totalmente sobre o lado sem olho. Vivem permanentemente deitados, semi-enterrados em fundos de areia e se valem de seu disfarce e esconderijo para capturar pequenos peixes e crustáceos. São capazes de alterar totalmente a sua coloração, confundindo-se com o substrato de maneira impressionante e rapidíssima. Movem-se ondulando o corpo, s vezes com grande velocidade, mas preferem confiar em seu mimetismo e são facílimos de serem alcançados pelo mergulhador e caçador submarino. Geralmente podem ser encontrados em pequenos grupos de 3 a 15 indivíduos. Os exemplares maiores são mais solitários.
Alimentação: carnívoros predadores, alimentando-se de crustáceos e moluscos.
Reprodução: a época da reprodução varia, os ovos são pelágicos e flutuantes e as larvas são como as dos outros peixes, isto é, com orientação vertical e um olho de cada lado da cabeça. Com o crescimento, o crânio entorta e um olho migra para perto do outro, ao mesmo tempo que o peixe vai abandonando o nado normal para passar a se orientar em termos horizontais e a viver em contato normal com o substrato. Aparentemente a reprodução ocorre no inverno.
Ameaças: poluição, pesca predatória e destruição do habitat.
Fonte: Vivaterra
Habitat: peixes costeiros, freqüentam as zonas de maré em profundidades de até 40 m , muito comuns em baías, praias e próximo a ilhas, sobre fundos de areia ou lodo.
Ocorrência: em todo o litoral do Brasil.
Hábitos: bênticos a apóiam-se totalmente sobre o lado sem olho. Vivem permanentemente deitados, semi-enterrados em fundos de areia e se valem de seu disfarce e esconderijo para capturar pequenos peixes e crustáceos. São capazes de alterar totalmente a sua coloração, confundindo-se com o substrato de maneira impressionante e rapidíssima. Movem-se ondulando o corpo, s vezes com grande velocidade, mas preferem confiar em seu mimetismo e são facílimos de serem alcançados pelo mergulhador e caçador submarino. Geralmente podem ser encontrados em pequenos grupos de 3 a 15 indivíduos. Os exemplares maiores são mais solitários.
Alimentação: carnívoros predadores, alimentando-se de crustáceos e moluscos.
Reprodução: a época da reprodução varia, os ovos são pelágicos e flutuantes e as larvas são como as dos outros peixes, isto é, com orientação vertical e um olho de cada lado da cabeça. Com o crescimento, o crânio entorta e um olho migra para perto do outro, ao mesmo tempo que o peixe vai abandonando o nado normal para passar a se orientar em termos horizontais e a viver em contato normal com o substrato. Aparentemente a reprodução ocorre no inverno.
Ameaças: poluição, pesca predatória e destruição do habitat.
Fonte: Vivaterra