Características: coloração amarelada, sem manchas. São aranhas pequenas chegando a atingir de 3 a 4 cm, incluindo as pernas. Apresenta no cefalotórax, um desenho amarelo em forma de estrela. O corpo atinge de 1 a 2 cm. Os machos têm corpo menor e pernas relativamente mais longas. O cefalotórax é baixo, isto é, não ultrapassa, em altura, o abdômen. Os pêlos são poucos, curtos, quase invisíveis. Uma de suas características morfológicas descritivas são os olhos que encontramos em número de 6 em três pares, sendo que a característica comum das aranhas é possuir 8 olhos. Seu abdômen aparenta ser glabro, mas ao ser vista em um microscópio estereoscópio (lupa), podemos ver a presença de pêlos, possuem ainda as pernas finas. Vivem cerca de um ano e meio. É a aranha brasileira de veneno mais ativo.
Habitat: ambientes domésticos, escuros e úmidos, folhas secas de palmeiras, nas cascas ou sob as mesmas, atrás de móveis, sótãos, garagens, etc.
Ocorrência: em todo o Brasil.
Hábitos: possuem hábitos noturnos, escondendo-se durante o dia. Vivem em teias irregulares, semelhantes a um lençol de algodão, construídas em tijolos, telhas, tocos de bambu, barrancos, cantos de parede, garagens, geralmente em lugares escuros. Fazem uma teia que parece fios de algodão que formam um tipo de lençol, sem uma forma definida, onde afunila para um buraco no barranco, raízes, folhas caídas, montes de telhas, tijolos, etc. Não são agressivas.
Alimentação: alimentam-se de pequenos insetos alados, baratas, pequenas aranhas, grilos, que entram na região de seu refúgio, costumam envolver sua presa em teia para depois comer.
Reprodução: o vípara. As fêmeas alcançam a maturidade sexual em média aos 328,5 dias e os machos em 454,7 dias. Uma fêmea pode produzir até 15 ootecas que contêm de 22 a 138 ovos com gestação de aproximadamente 23 dias. P roduzem uma ooteca arredondada, de cor branca. Podem então proliferar-se extraordinariamente.
Ameaças: matança indiscriminada.
Cuidados: os acidentes são raros, porém geralmente graves. Picam somente quando são comprimidas ao corpo quando, por exemplo, vestimos uma calça, um sapato, um boné, etc. Como sua picada não é muito dolorida muitas vezes as pessoas pensam tratar-se de alguma "farpa" presa à roupa e não dão muita importância. Sua toxina tem ação necrosante, provocando ações lesivas como proteolítica, hemolítica e coagulante. Os primeiros sintomas de envenenamento são uma sensação de queimadura e formação de ferida no local da picada. O tratamento é feito com soro antiaracnídico ou antiloxoscélico.
Fonte: Vivaterra
Habitat: ambientes domésticos, escuros e úmidos, folhas secas de palmeiras, nas cascas ou sob as mesmas, atrás de móveis, sótãos, garagens, etc.
Ocorrência: em todo o Brasil.
Hábitos: possuem hábitos noturnos, escondendo-se durante o dia. Vivem em teias irregulares, semelhantes a um lençol de algodão, construídas em tijolos, telhas, tocos de bambu, barrancos, cantos de parede, garagens, geralmente em lugares escuros. Fazem uma teia que parece fios de algodão que formam um tipo de lençol, sem uma forma definida, onde afunila para um buraco no barranco, raízes, folhas caídas, montes de telhas, tijolos, etc. Não são agressivas.
Alimentação: alimentam-se de pequenos insetos alados, baratas, pequenas aranhas, grilos, que entram na região de seu refúgio, costumam envolver sua presa em teia para depois comer.
Reprodução: o vípara. As fêmeas alcançam a maturidade sexual em média aos 328,5 dias e os machos em 454,7 dias. Uma fêmea pode produzir até 15 ootecas que contêm de 22 a 138 ovos com gestação de aproximadamente 23 dias. P roduzem uma ooteca arredondada, de cor branca. Podem então proliferar-se extraordinariamente.
Ameaças: matança indiscriminada.
Cuidados: os acidentes são raros, porém geralmente graves. Picam somente quando são comprimidas ao corpo quando, por exemplo, vestimos uma calça, um sapato, um boné, etc. Como sua picada não é muito dolorida muitas vezes as pessoas pensam tratar-se de alguma "farpa" presa à roupa e não dão muita importância. Sua toxina tem ação necrosante, provocando ações lesivas como proteolítica, hemolítica e coagulante. Os primeiros sintomas de envenenamento são uma sensação de queimadura e formação de ferida no local da picada. O tratamento é feito com soro antiaracnídico ou antiloxoscélico.
Fonte: Vivaterra