Características: pequeno peixe de escamas de vida curta, chegando a 3 anos e 4 meses, e com condições de se reproduzir apenas a partir de um ano. Distinguem-se das sardinhas por serem menores e mais esguias - seu comprimento varia de 9 a 14 centímetros , sendo as fêmeas sempre maiores que os machos. De cor branca brilhante, as manjubas apresentam uma faixa lateral que se inicia estreita na proximidade dos opérculos (formação óssea que protege as guelras), alargando-se sensivelmente no meio do corpo, para estreitar-se novamente perto da cauda. Esta tem a base branca-prateada, a parte central amarelada e as bordas escuras. A cabeça apresenta-se escura na porção superior, marcada por numerosos pontos negros. Importante na economia de muitas regiões para os pescadores artesanais. É muito consumida em todo o Brasil, como petisco. Atingem 13 cm de comprimento.
Habitat: regiões costeiras, praias, mar aberto, regiões estuarinas e rios na época de desova.
Ocorrência: no Brasil, ocorrem do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul.
Hábitos: migra para os rios com a finalidade de reprodução.
Alimentação: pequenos crustáceos e algas planctônicas.
Reprodução: outubro a março (primavera-verão), época do ano em que a espécie, formando grandes cardumes, migra do oceano para as águas dos rios para a desova. A reprodução ocorre, praticamente durante todo o ano, com dois picos de maior intensidade no verão e no mês de outubro. A espécie é de vida curta (pouco mais de três anos), o crescimento é rápido e, em um ano, com cerca de 9,0 cm está pronta para desovar, penetrando pela primeira vez nos rios.
Predadores naturais: vários peixes carnívoros e aves marinhas.
Ameaças: devido à sobrepesca e exploração em áreas estuarinas, conjugadas com problemas ambientais, a polulação da espécie declinou nas décadas de 80 e 90, resultando em grandes prejuízos e gerando muitos conflitos sociais. Até o ano de 1990, a pesca da manjuba, que ocorre em época de piracema, era autorizada pelo IBAMA durante todo o período de safra (outubro a março) através de portarias regionais. Foi instituído o primeiro período de defeso (dezembro-janeiro), para a safra 1990/1991, o que resultou em manifestações veementes de desagravo pelas comunidades, pelos industriais da pesca e pelo setor político. A atitude de rebeldia à medida tomada pelo órgão ambiental era uma constante, resultando em confrontos entre os pescadores e os fiscais e um conseqüente desgaste da instituição. Além disto, a questão da pesca predatória tinha que ser, também, levada em consideração. Muito procurada para isca. Pesca predatória, poluição e destruição do habitat são as principais ameaças.
Fonte: Vivaterra
Habitat: regiões costeiras, praias, mar aberto, regiões estuarinas e rios na época de desova.
Ocorrência: no Brasil, ocorrem do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul.
Hábitos: migra para os rios com a finalidade de reprodução.
Alimentação: pequenos crustáceos e algas planctônicas.
Reprodução: outubro a março (primavera-verão), época do ano em que a espécie, formando grandes cardumes, migra do oceano para as águas dos rios para a desova. A reprodução ocorre, praticamente durante todo o ano, com dois picos de maior intensidade no verão e no mês de outubro. A espécie é de vida curta (pouco mais de três anos), o crescimento é rápido e, em um ano, com cerca de 9,0 cm está pronta para desovar, penetrando pela primeira vez nos rios.
Predadores naturais: vários peixes carnívoros e aves marinhas.
Ameaças: devido à sobrepesca e exploração em áreas estuarinas, conjugadas com problemas ambientais, a polulação da espécie declinou nas décadas de 80 e 90, resultando em grandes prejuízos e gerando muitos conflitos sociais. Até o ano de 1990, a pesca da manjuba, que ocorre em época de piracema, era autorizada pelo IBAMA durante todo o período de safra (outubro a março) através de portarias regionais. Foi instituído o primeiro período de defeso (dezembro-janeiro), para a safra 1990/1991, o que resultou em manifestações veementes de desagravo pelas comunidades, pelos industriais da pesca e pelo setor político. A atitude de rebeldia à medida tomada pelo órgão ambiental era uma constante, resultando em confrontos entre os pescadores e os fiscais e um conseqüente desgaste da instituição. Além disto, a questão da pesca predatória tinha que ser, também, levada em consideração. Muito procurada para isca. Pesca predatória, poluição e destruição do habitat são as principais ameaças.
Fonte: Vivaterra