Características: tartaruguinha de pequeno porte que atinge no máximo 27 cm de comprimento. A carapaça é marrom-escura com manchas vermelhas e apresenta três quilhas no dorso. A cauda possui uma espécie de unha no final. No macho, a cauda é bem maior que na fêmea. A muçuã é bastante agressiva quando importunada. Para se defender, possui uma placa córnea afiada (o equivalente aos dentes) e uma mandíbula forte. Assim, consegue dar uma mordida dolorida.
Habitat: campos alagados e em lagoas.
Ocorrência: no Brasil é encontrada no Maranhão e Pará. Ocorre também no Peru, no Equador, na Colômbia, na Bolívia, na Venezuela e nas Guianas.
Hábitos: vive no fundo das lagoas e, durante o período de reprodução, é possível encontrá-la em terra firme. Há uma época do ano em que se enterra até a cabeça e passa por uma espécie de hibernação, comportamento ainda não compreendido pelos cientistas.
Alimentação: onívora, comendo peixes, girinos, insetos, algas etc.
Reprodução: a cópula dura dois dias. O macho segura a fêmea com as quatro patas e a cauda e fica com o pescoço inteiro esticado. Há indícios de que o acasalamento pode ocorrer em qualquer época do ano. A fêmea põe os ovos em um buraco na terra caprichosamente cavado com as patas de trás. Em média, três ovos são colocados por postura. Depois, o animal os enterra, abandonando definitivamente o local. O tempo de incubação é de 100 a 200 dias. Quando os filhotes nascem, rompem a casca com um tipo de dente que possuem abaixo das narinas, chamado ovorruptor, e vão em direção à água.
Ameaças: está ameaçada por ser muito apreciada na culinária nortista. É uma das menos conhecidas pela ciência e provavelmente uma das mais ameaçadas. Apesar de a caça ser proibida, no Maranhão e no Pará, ela é tida como iguaria da culinária local e servida clandestinamente em hotéis e restaurantes finos. Nas praias, os bichinhos são vendidos às dúzias, vivos e pendurados em um pau, do mesmo jeito que se faz com caranguejo. São as chamadas cambadas ou pencas.
Fonte: Vivaterra
Habitat: campos alagados e em lagoas.
Ocorrência: no Brasil é encontrada no Maranhão e Pará. Ocorre também no Peru, no Equador, na Colômbia, na Bolívia, na Venezuela e nas Guianas.
Hábitos: vive no fundo das lagoas e, durante o período de reprodução, é possível encontrá-la em terra firme. Há uma época do ano em que se enterra até a cabeça e passa por uma espécie de hibernação, comportamento ainda não compreendido pelos cientistas.
Alimentação: onívora, comendo peixes, girinos, insetos, algas etc.
Reprodução: a cópula dura dois dias. O macho segura a fêmea com as quatro patas e a cauda e fica com o pescoço inteiro esticado. Há indícios de que o acasalamento pode ocorrer em qualquer época do ano. A fêmea põe os ovos em um buraco na terra caprichosamente cavado com as patas de trás. Em média, três ovos são colocados por postura. Depois, o animal os enterra, abandonando definitivamente o local. O tempo de incubação é de 100 a 200 dias. Quando os filhotes nascem, rompem a casca com um tipo de dente que possuem abaixo das narinas, chamado ovorruptor, e vão em direção à água.
Ameaças: está ameaçada por ser muito apreciada na culinária nortista. É uma das menos conhecidas pela ciência e provavelmente uma das mais ameaçadas. Apesar de a caça ser proibida, no Maranhão e no Pará, ela é tida como iguaria da culinária local e servida clandestinamente em hotéis e restaurantes finos. Nas praias, os bichinhos são vendidos às dúzias, vivos e pendurados em um pau, do mesmo jeito que se faz com caranguejo. São as chamadas cambadas ou pencas.
Fonte: Vivaterra