Perereca - Espécies e Características Gerais das Pererecas
Perereca-do-Brejo (Hyla nana)
Características: de pequeno porte, com aproximadamente 2 cm de comprimento rostro-cloacal. Coloração amarelada com duas faixas longitudinais alaranjadas nas laterais do dorso.Habitat: áreas abertas.
Ocorrência: encontrada em muitos estados brasileiros, além de Uruguai, Paraguai, nordeste da Argentina, Bolívia.
Hábitos: canta praticamente o ano todo, com exceção dos meses mais frios e secos do ano. Vocalizam sobre gramíneas e ciperáceas nas margens dos corpos d'água.
Alimentação: pequenos artrópodes que podem ser eventualmente encontrados, tais como ácaros, aranhas e pequenos insetos.
Reprodução: reproduz-se em ambientes de corpos d'água lênticos temporários ou permanentes.
Predadores naturais: aranhas (aracnídeos).Perereca-Kambô (Phyllomedusa bicolor)
A perereca-kambô é um anfíbio da família Hylidae encontrada na Floresta Amazônica do norte da Bolívia, oeste e norte do Brasil, sudeste da Colômbia, leste do Peru, sul e leste da Venezuela, e as Guianas. Localmente, também ocorre em floresta ribeirinha no Cerrado.
As pererecas-kambô tem hábitos noturnos e arborícolas. Elas se reproduzem em poças e lagoas ao longo do ano, atingindo um pico entre novembro e maio. As fêmeas colocam de 600 a 1.200 ovos em massas gelatinosas dentro de cones que são grandes folhas dobráveis das árvores. Após cerca de 8-10 dias, os ovos eclodem e os girinos caem na água, onde completam o seu desenvolvimento.
Os machos dessa espécie medem cerca de 93-103 mm e as fêmeas 110-120 mm. São predadas por alguns pássaros e por serpentes de hábitos arborícolas (algumas espécies gostam de seus ovos e podem destruir toda a ninhada).
A biopirataria tem grande interesse por essa espécie porque produz uma secreção de cera que pode ter usos medicinais contra a AIDS, câncer e outras doenças. Os índios Matsés aplicam o veneno da perereca em queimaduras auto-infligidas, para entrarem em um estado alterado de consciência. O veneno produz vários efeitos que vão desde a estimulação, a sedação, anorexia e alucinações. O veneno contém dermofina e deltorfina que agem em receptores opióides.
Segundo a IUCN, existem poucas ameaças para a perereca-kambô na sua área de ocorrência, embora provavelmente seja impactada localmente pela perda de habitat. Existe atualmente um interesse crescente nos componentes tóxicos presentes na pele dessa perereca (que é usado em práticas de caça em várias tribos da Amazônia). Esse interesse pode aumentar no futuro, mas no momento, tal utilização não é considerada uma ameaça à espécie.
As pererecas-kambô tem hábitos noturnos e arborícolas. Elas se reproduzem em poças e lagoas ao longo do ano, atingindo um pico entre novembro e maio. As fêmeas colocam de 600 a 1.200 ovos em massas gelatinosas dentro de cones que são grandes folhas dobráveis das árvores. Após cerca de 8-10 dias, os ovos eclodem e os girinos caem na água, onde completam o seu desenvolvimento.
Os machos dessa espécie medem cerca de 93-103 mm e as fêmeas 110-120 mm. São predadas por alguns pássaros e por serpentes de hábitos arborícolas (algumas espécies gostam de seus ovos e podem destruir toda a ninhada).
A biopirataria tem grande interesse por essa espécie porque produz uma secreção de cera que pode ter usos medicinais contra a AIDS, câncer e outras doenças. Os índios Matsés aplicam o veneno da perereca em queimaduras auto-infligidas, para entrarem em um estado alterado de consciência. O veneno produz vários efeitos que vão desde a estimulação, a sedação, anorexia e alucinações. O veneno contém dermofina e deltorfina que agem em receptores opióides.
Segundo a IUCN, existem poucas ameaças para a perereca-kambô na sua área de ocorrência, embora provavelmente seja impactada localmente pela perda de habitat. Existe atualmente um interesse crescente nos componentes tóxicos presentes na pele dessa perereca (que é usado em práticas de caça em várias tribos da Amazônia). Esse interesse pode aumentar no futuro, mas no momento, tal utilização não é considerada uma ameaça à espécie.
Perereca-de-Vidro-Esmeralda (Centrolene prosoblepon)
Perereca-de-vidro é o nome comum para as pererecas da família de anfíbios Centrolenidae (ordem Anura). Embora a coloração da maioria das pererecas-de-vidro seja principalmente verde limão, a pele abdominal de alguns membros desta família é transparente. As vísceras internas, incluindo o coração, fígado e trato gastrointestinal são visíveis através dessa pele translúcida, daí o nome comum.
As pererecas-de-vidro geralmente são pequenas, variando de 3 a 7,5 cm de comprimento e são semelhantes na aparência a algumas espécies verdes do gênero Eleutherodactylus e a algumas espécies da família Hylidae. Algumas espécies da família Hylidae (principalmente juvenis), tais como a Hyloscirtus palmeri e Hypsiboas pellucens, têm a pele abdominal transparente típicas das pererecas-de-vidro, mas elas também têm apêndice calcâneo, uma característica que não está presente nas espécies da família Centrolenidae.
As pererecas da família Centrolenidae estão distribuídas do sul do México ao Panamá, e através dos Andes da Venezuela e a ilha de Tobago a Bolívia, com algumas espécies nas bacias Amazônica e do rio Orinoco, a região do Planalto das Guianas, sudeste do Brasil e norte da Argentina.
As pererecas-de-vidro são mais arborícolas. Elas vivem ao longo dos rios e córregos durante a época de reprodução, e são particularmente diversificadas em florestas nebulosas de montanha da América Central e do Sul, embora algumas espécies ocorram também na Amazônia e em florestas tropicais e semi-decíduas de Chocóan.
A perereca-de-vidro-esmeralda, especificamente, é encontrada na Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Nicarágua e Panamá. Os seus habitats naturais são florestas subtropicais ou tropicais húmidas.
Os ovos geralmente são depositados nas folhas das árvores ou arbustos que pairam sobre a água corrente de riachos, córregos e pequenos rios. O método de postura dos ovos nas folhas varia entre as espécies. Os machos costumam vocalizar de folhas próximas de seus ovos. Os ovos colocados em folhas são menos vulneráveis aos predadores do que se colocados na água, mas são atacados por vermes parasitas de algumas espécies de moscas. Como consequência, algumas pererecas-de-vidro mostram cuidados parentais. Depois que os ovos eclodem, os girinos caem na água. Fora da época de reprodução algumas espécies vivem nas copas das árvores.
As pererecas-de-vidro geralmente são pequenas, variando de 3 a 7,5 cm de comprimento e são semelhantes na aparência a algumas espécies verdes do gênero Eleutherodactylus e a algumas espécies da família Hylidae. Algumas espécies da família Hylidae (principalmente juvenis), tais como a Hyloscirtus palmeri e Hypsiboas pellucens, têm a pele abdominal transparente típicas das pererecas-de-vidro, mas elas também têm apêndice calcâneo, uma característica que não está presente nas espécies da família Centrolenidae.
As pererecas da família Centrolenidae estão distribuídas do sul do México ao Panamá, e através dos Andes da Venezuela e a ilha de Tobago a Bolívia, com algumas espécies nas bacias Amazônica e do rio Orinoco, a região do Planalto das Guianas, sudeste do Brasil e norte da Argentina.
As pererecas-de-vidro são mais arborícolas. Elas vivem ao longo dos rios e córregos durante a época de reprodução, e são particularmente diversificadas em florestas nebulosas de montanha da América Central e do Sul, embora algumas espécies ocorram também na Amazônia e em florestas tropicais e semi-decíduas de Chocóan.
A perereca-de-vidro-esmeralda, especificamente, é encontrada na Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Nicarágua e Panamá. Os seus habitats naturais são florestas subtropicais ou tropicais húmidas.
Os ovos geralmente são depositados nas folhas das árvores ou arbustos que pairam sobre a água corrente de riachos, córregos e pequenos rios. O método de postura dos ovos nas folhas varia entre as espécies. Os machos costumam vocalizar de folhas próximas de seus ovos. Os ovos colocados em folhas são menos vulneráveis aos predadores do que se colocados na água, mas são atacados por vermes parasitas de algumas espécies de moscas. Como consequência, algumas pererecas-de-vidro mostram cuidados parentais. Depois que os ovos eclodem, os girinos caem na água. Fora da época de reprodução algumas espécies vivem nas copas das árvores.
Perereca-Comum (Hyla sp. e Phyllomedusa sp.)
Características: os ossos dos dedos são elásticos e na extremidade de cada dedo existem pequenas almofadas adesivas com que se prendem facilmente aos galhos. Além disso, são dotados de membranas elásticas (interdigitais), que quando estendidas formam uma espécie de pipa. Encurvando o tórax e estendendo as pernas, as pererecas podem realizar vôos de quase dois metros.
Habitat: brejos, pântanos, florestas.
Ocorrência: todo o Brasil.
Hábitos : noturnos e crepusculares.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: ovos são fertilizados pelo macho após à postura. Primeiro escolhem uma árvore pendente sobre o pântano ou charco. Os ovos, depositados nas folhas dos ramos mais baixos, estão envolvidos em uma substância pegajosa, parecida com clara de ovo. A fêmea, ajudada às vezes pelo macho, bate essa massa com as patas traseiras até que ela fique com o aspecto de clara batida em neve. Quando nascem, os girinos secretam uma substância que os livra da massa pegajosa. Caem então no pântano e começam sua vida aquática.
Habitat: brejos, pântanos, florestas.
Ocorrência: todo o Brasil.
Hábitos : noturnos e crepusculares.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: ovos são fertilizados pelo macho após à postura. Primeiro escolhem uma árvore pendente sobre o pântano ou charco. Os ovos, depositados nas folhas dos ramos mais baixos, estão envolvidos em uma substância pegajosa, parecida com clara de ovo. A fêmea, ajudada às vezes pelo macho, bate essa massa com as patas traseiras até que ela fique com o aspecto de clara batida em neve. Quando nascem, os girinos secretam uma substância que os livra da massa pegajosa. Caem então no pântano e começam sua vida aquática.
Perereca-Cabrinha (Hyla albopunctata)
Características: de médio porte, com cerca de 5 cm de comprimento rostro-cloacal. Coloração que vai do amarelo ao marrom, passando pelo predominante avermelhado. Possui faixas escuras transversais no dorso e nas pernas. Possui focinho alongado, com uma faixa escura lateral. As coxas apresentam característicos pontos amarelos na face interior. Tanto os machos como as fêmeas apresentam espinhos sexuais nas mãos.
Habitat: florestas tropicais.
Ocorrência: Planalto Central, principalmente no sudeste do Brasil e Paraná. Contudo, parece estar ampliando sua distribuição em decorrência de ações antrópicas.
Hábitos: vocaliza preferencialmente em áreas abertas no chão ou sobre a folhagem, às margens de riachos ou ambientes lênticos, permanentes ou temporários. Os machos iniciam a vocalização logo após o ocaso, atingindo o pico de atividade por volta das 21 horas. A cantoria pode perdurar até poucos minutos antes da aurora. Nos dias de noite clara (lua crescente ou cheia) os machos vocalizam em locais onde a vegetação é mais densa. São reconhecidas três vocalizações para esta espécie: "vocalização de anúncio", "vocalização territorial" e "grito de agonia". Este último é emitido quando a espécie é atacada por um possível predador, ou mesmo quando o animal é manipulado. Os machos maiores tomam uma posição central no coro, podendo ocupar o mesmo sítio de vocalização por até duas semanas seguidas, ao passo que os menores deslocam-se mais (até 55 metros) assumindo um posicionamento periférico. Sendo assim, há indícios de que seja uma espécie territorial, contudo, não existem relatos de combates entre machos.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: período reprodutivo desta espécie pode compreender apenas a estação quente e úmida do ano, ou prolongar-se ao longo de quase todo o ano. Os casais podem permanecer em amplexo por até três horas antes da desova, a qual consiste em mais de 700 ovos e dura cerca de cinco minutos.
Habitat: florestas tropicais.
Ocorrência: Planalto Central, principalmente no sudeste do Brasil e Paraná. Contudo, parece estar ampliando sua distribuição em decorrência de ações antrópicas.
Hábitos: vocaliza preferencialmente em áreas abertas no chão ou sobre a folhagem, às margens de riachos ou ambientes lênticos, permanentes ou temporários. Os machos iniciam a vocalização logo após o ocaso, atingindo o pico de atividade por volta das 21 horas. A cantoria pode perdurar até poucos minutos antes da aurora. Nos dias de noite clara (lua crescente ou cheia) os machos vocalizam em locais onde a vegetação é mais densa. São reconhecidas três vocalizações para esta espécie: "vocalização de anúncio", "vocalização territorial" e "grito de agonia". Este último é emitido quando a espécie é atacada por um possível predador, ou mesmo quando o animal é manipulado. Os machos maiores tomam uma posição central no coro, podendo ocupar o mesmo sítio de vocalização por até duas semanas seguidas, ao passo que os menores deslocam-se mais (até 55 metros) assumindo um posicionamento periférico. Sendo assim, há indícios de que seja uma espécie territorial, contudo, não existem relatos de combates entre machos.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: período reprodutivo desta espécie pode compreender apenas a estação quente e úmida do ano, ou prolongar-se ao longo de quase todo o ano. Os casais podem permanecer em amplexo por até três horas antes da desova, a qual consiste em mais de 700 ovos e dura cerca de cinco minutos.
Perereca-da-Mata (Osteocephalus langsdorffii)
Características: hilídeo de grande porte, possuindo, em média, 7 cm de comprimento rostro-cloacal em média . Possui saco vocal duplo e apresenta uma característica coloração verde-musgo com manchas acinzentadas, lembrando uma casca de árvore com liquens. Seus discos adesivos (porção terminal dos dedos) são verde-azulados e os olhos conferem um belo padrão de amarelo dourado, rajado de preto. Nesta espécie os machos são cerca de 2 cm menores que as fêmeas.
Habitat: matas em geral.
Ocorrência: regiões costeiras de Mata Atlântica da Bahia ao nordeste da Argentina. Porém, pode também ser encontrada no interior de Minas Gerais e São Paulo.
Hábitos: vocalizam mais intensamente logo após e durante as chuvas. Como sítio de vocalização utiliza galhos de árvores em torno de corpos de água lênticos, relacionados, ou não, à drenagem perene. O canto de anúncio é alto, e lembrao som de castanholas.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: período reprodutivo desta espécie é restrito aos meses chuvosos do ano. Os ovos são depositados na água e flutuam assumindo uma forma de lâmina gelatinosa.
Habitat: matas em geral.
Ocorrência: regiões costeiras de Mata Atlântica da Bahia ao nordeste da Argentina. Porém, pode também ser encontrada no interior de Minas Gerais e São Paulo.
Hábitos: vocalizam mais intensamente logo após e durante as chuvas. Como sítio de vocalização utiliza galhos de árvores em torno de corpos de água lênticos, relacionados, ou não, à drenagem perene. O canto de anúncio é alto, e lembrao som de castanholas.
Alimentação: insetos em geral (insetívoros).
Reprodução: período reprodutivo desta espécie é restrito aos meses chuvosos do ano. Os ovos são depositados na água e flutuam assumindo uma forma de lâmina gelatinosa.
Perereca-de-Banheiro (Scinax fuscovaria)
Características: anfíbio de médio porte, possuindo cerca de 43 mm de comprimento rostro-cloacal. A coloração amarelada dos flancos e da face ventral é característica do estado fisiológico do macho em atividade reprodutiva. O ventre é esbranquiçado, com manchas escuras. As coxas apresentam fortes manchas amarelas que contrastam com regiões pretas na porção posterior. Alguns autores apontam dimorfismo sexual para a espécie, relatando que os machos são ligeiramente menores que as fêmeas. Ademais, alguns machos podem apresentar calos sexuais na região toráxica, embora, geralmente sejam vestigiais e muitos, certamente decíduos.
Habitat: áreas abertas com vegetação herbácea rala, ao redor de represas ou em poças temporárias.
Ocorrência: do sudeste ao sul do Brasil, norte da Argentina e Paraguai, leste da Bolívia.
Hábitos: atividade noturna e durante o dia pode ser encontrada em tocas e frestas em árvores ou no solo. Os machos vocalizam sobre rochas ou sobre o solo, entre as vegetações, ao redor das represas. Podem ser encontradas vocalizando sobre o solo seco, ou à pequena altura na vegetação, às margens de coleções de água parada, açudes ou banhados. Podem ser identificados dois cantos diferentes: o "canto de anúncio" e o outro, aparentemente territorial, emitido quando dois machos vocalizavam próximos entre si.
Alimentação: insetos e aranhas.
Reprodução: reproduz-se nos meses mais quentes e chuvosos do ano. Na época reprodutiva, os machos apresentam duas áreas delimitadas na região temporal, aparentemente glandulares, que podem se apresentar escurecidas devido à aderência de partículas do solo. A desova é depositada no substrato, espalhada entre detritos vegetais, em poças e lagoas. O número de óvulos maduros pode exceder 3000 e sua desova pode conter de 1500 a 2000 ovos pequenos e pigmentados, depositados sobre a vegetação aquática.
Predadores naturais: serpentes.
Habitat: áreas abertas com vegetação herbácea rala, ao redor de represas ou em poças temporárias.
Ocorrência: do sudeste ao sul do Brasil, norte da Argentina e Paraguai, leste da Bolívia.
Hábitos: atividade noturna e durante o dia pode ser encontrada em tocas e frestas em árvores ou no solo. Os machos vocalizam sobre rochas ou sobre o solo, entre as vegetações, ao redor das represas. Podem ser encontradas vocalizando sobre o solo seco, ou à pequena altura na vegetação, às margens de coleções de água parada, açudes ou banhados. Podem ser identificados dois cantos diferentes: o "canto de anúncio" e o outro, aparentemente territorial, emitido quando dois machos vocalizavam próximos entre si.
Alimentação: insetos e aranhas.
Reprodução: reproduz-se nos meses mais quentes e chuvosos do ano. Na época reprodutiva, os machos apresentam duas áreas delimitadas na região temporal, aparentemente glandulares, que podem se apresentar escurecidas devido à aderência de partículas do solo. A desova é depositada no substrato, espalhada entre detritos vegetais, em poças e lagoas. O número de óvulos maduros pode exceder 3000 e sua desova pode conter de 1500 a 2000 ovos pequenos e pigmentados, depositados sobre a vegetação aquática.
Predadores naturais: serpentes.
Pererequinha-do-Brejo (Hyla sanborni)
Características: mede cerca de 1,6 cm de comprimento rostro-cloacal.
Habitat: áreas abertas e campos.
Ocorrência: do sul do Estado de Minas Gerais ao sul do Uruguai, alcançando o sudeste do Paraguai e nordeste da Argentina.
Hábitos: canta quase o ano inteiro, vocalizando sobre gramíneas e ciperáceas nas margens dos corpos d'água. Durante o dia pode recolher-se entre folhas de bromélias, local onde podem encontrar umidade ideal, mesmo nos meses de estiagem.
Alimentação: pequenos artrópodes que podem ser eventualmente encontrados, tais como ácaros, aranhas e pequenos insetos.
Reprodução: reproduz-se em ambientes lênticos temporários ou permanentes.
Predadores naturais: aranhas (aracnídeos).
www.megatimes.com.br
Habitat: áreas abertas e campos.
Ocorrência: do sul do Estado de Minas Gerais ao sul do Uruguai, alcançando o sudeste do Paraguai e nordeste da Argentina.
Hábitos: canta quase o ano inteiro, vocalizando sobre gramíneas e ciperáceas nas margens dos corpos d'água. Durante o dia pode recolher-se entre folhas de bromélias, local onde podem encontrar umidade ideal, mesmo nos meses de estiagem.
Alimentação: pequenos artrópodes que podem ser eventualmente encontrados, tais como ácaros, aranhas e pequenos insetos.
Reprodução: reproduz-se em ambientes lênticos temporários ou permanentes.
Predadores naturais: aranhas (aracnídeos).
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