Peixe Piratantã (Copella arnoldi)
Características: o macho atinge 7,5 cm , enquanto a fêmea 6 cm . Extremamente bonito e elegante com uma das mais belas colorações. O dorso é marrom, os flancos azulados e o ventre amarelo. Todas as escamas têm um bordo escuro. As nadadeiras são amarelas e vermelhas, tendo a dorsal a ponta preta. O macho tem uma mancha branca na base da nadadeira dorsal, mais cor preta espalhada pelas nadadeiras dorsal e caudal, que são maiores que as de sua companheira.
Origem: Amazonas.
Habitat: habita o estrato superior das águas com boa vegetação flutuante ou emergente nas margens dos rios.
Hábitos: exímios saltadores.
Temperatura ideal: 22° a 29° C.
pH: 6,8 a 7,0.
Alimentação: onivoro com preferência por pequenas presas vivas.
Reprodução: desova nas folhas de plantas que se debruçam sobre o rio. Quando chega o momento da desova, o casal pula fora da água, unido pelas nadadeiras, colando-se por alguns segundos às folhas. A fêmea deposita uma massa gelatinosa de ovos, imediatamente fecundados pelo macho. Essa operação se repete dez ou doze vezes, até que aproximadamente uma centena de ovos seja colada, sem nenhum sobreposto ao outro. Se os ovos caírem na água, gorarão. Têm que ser mantidos úmidos, encarregando-se o macho dessa tarefa, aspergindo-os cada quinze ou vinte segundos, dando para isso violentas rabanadas na água. Setenta e duas horas depois nascem os filhotes, que vão caindo na água.
Ameaças: destruição do habitat.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
Origem: Amazonas.
Habitat: habita o estrato superior das águas com boa vegetação flutuante ou emergente nas margens dos rios.
Hábitos: exímios saltadores.
Temperatura ideal: 22° a 29° C.
pH: 6,8 a 7,0.
Alimentação: onivoro com preferência por pequenas presas vivas.
Reprodução: desova nas folhas de plantas que se debruçam sobre o rio. Quando chega o momento da desova, o casal pula fora da água, unido pelas nadadeiras, colando-se por alguns segundos às folhas. A fêmea deposita uma massa gelatinosa de ovos, imediatamente fecundados pelo macho. Essa operação se repete dez ou doze vezes, até que aproximadamente uma centena de ovos seja colada, sem nenhum sobreposto ao outro. Se os ovos caírem na água, gorarão. Têm que ser mantidos úmidos, encarregando-se o macho dessa tarefa, aspergindo-os cada quinze ou vinte segundos, dando para isso violentas rabanadas na água. Setenta e duas horas depois nascem os filhotes, que vão caindo na água.
Ameaças: destruição do habitat.
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