Características: é um dos maiores siris do litoral brasileiro, chegando a ter mais de 15 cm de envergadura. A fêmea é menor do que o macho. O último par de patas locomotoras é modificado, funcionando como remos. A quela pode pinçar com muita rapidez, causando pequenos ferimentos. A fêmea apresenta abdômen largo e arredondado, cujos apêndices são usados para carregar os ovos quando está ovígera.
Habitat: praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água salobra.
Ocorrência: em todo o litoral do Brasil.
Alimentação: detritos.
Reprodução: a fêmea, na época da eclosão dos ovos, retorna ao mar para que as larvas se desenvolvam. Possui duas fases em seu ciclo de vida: uma marinha (fase pelágica) onde os ovos eclodem e os organismos se desenvolvem para o estádio de zoea, permanecendo em águas marinhas até o estádio de megalopa quando então migram para águas estuarinas em busca de proteção e salinidades mais baixas; e uma estuarina onde as megalopas recrutam (fase bentônica) e se desenvolvem para os primeiros estádios juvenis. Após sucessivas mudas, os animais se tornam adultos e aptos à cópula que ocorrerá em águas estuarina. A cópula é estimulada através de uma mudança na salinidade. Após a cópula, as fêmeas fertilizadas migram para regiões de maior salinidade. As fêmeas então liberam os ovos, resultantes da cópula em águas estuarinas de baixa salinidade, em águas marinhas de maior salinidade.
Ameaças: pesca predatória, destruição do habitat e poluição.
Fonte: Vivaterra
Habitat: praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrência em água salobra.
Ocorrência: em todo o litoral do Brasil.
Alimentação: detritos.
Reprodução: a fêmea, na época da eclosão dos ovos, retorna ao mar para que as larvas se desenvolvam. Possui duas fases em seu ciclo de vida: uma marinha (fase pelágica) onde os ovos eclodem e os organismos se desenvolvem para o estádio de zoea, permanecendo em águas marinhas até o estádio de megalopa quando então migram para águas estuarinas em busca de proteção e salinidades mais baixas; e uma estuarina onde as megalopas recrutam (fase bentônica) e se desenvolvem para os primeiros estádios juvenis. Após sucessivas mudas, os animais se tornam adultos e aptos à cópula que ocorrerá em águas estuarina. A cópula é estimulada através de uma mudança na salinidade. Após a cópula, as fêmeas fertilizadas migram para regiões de maior salinidade. As fêmeas então liberam os ovos, resultantes da cópula em águas estuarinas de baixa salinidade, em águas marinhas de maior salinidade.
Ameaças: pesca predatória, destruição do habitat e poluição.
Fonte: Vivaterra