Borboleta Capitão-do-Mato (Morpho achilles achilles)
Nome popular: Capitão-do-mato
Nome científico: Morpho achilles achilles (Hubner)
Tamanho (envergadura das asas): Alcança até 14,5 centímetros.
Onde vive: Geralmente encontrada na Mata Atlântica.
Curiosidades: Voa rápido e baixo. É normalmente vista nas horas mais quentes do dia.
É, provavelmente, o mais representativo Morpho da vasta Amazônia. É dificilmente percebida, pois as asas fechadas apresentam um padrão sombrio que se confunde com o solo da mata. Habita a floresta equatorial amazônica. Mesmo quando populações de outras borboletas declinam em função de fatores climáticos, esta subespécie, pode ser vista o ano todo estando presente em quase todas as biotas com seu voo rápido, irregular, geralmente a dois metros do solo, em trilhas ou mesmo no mais denso da floresta. Passa horas da tarde alimentando-se. São solitárias, crepusculares, escuras e homocrômicas. Após três meses, quando desenvolvidas (atingem cerca de 60 mm), ocultam-se durante o dia. Perto da ninfose, dispersam-se e adquirem uma tonalidade esverdeada, fixando-se em folha próxima ao solo úmido. Alimenta-se de substâncias em fermentação, líquidos oriundos de frutos maduros caídos ao chão. As lagartas alimentam-se de diversas leguminosas do sub-bosque da hileia. À tarde, as fêmeas vão à procura de diversas Fabaceaes para postura sobre as folhas velhas do vegetal. Seus ovos tem aproximadamente 2,5 mm. Está ameaçada pela destruição do habitat.
Fonte: www.megatimes.com.br
Nome científico: Morpho achilles achilles (Hubner)
Tamanho (envergadura das asas): Alcança até 14,5 centímetros.
Onde vive: Geralmente encontrada na Mata Atlântica.
Curiosidades: Voa rápido e baixo. É normalmente vista nas horas mais quentes do dia.
É, provavelmente, o mais representativo Morpho da vasta Amazônia. É dificilmente percebida, pois as asas fechadas apresentam um padrão sombrio que se confunde com o solo da mata. Habita a floresta equatorial amazônica. Mesmo quando populações de outras borboletas declinam em função de fatores climáticos, esta subespécie, pode ser vista o ano todo estando presente em quase todas as biotas com seu voo rápido, irregular, geralmente a dois metros do solo, em trilhas ou mesmo no mais denso da floresta. Passa horas da tarde alimentando-se. São solitárias, crepusculares, escuras e homocrômicas. Após três meses, quando desenvolvidas (atingem cerca de 60 mm), ocultam-se durante o dia. Perto da ninfose, dispersam-se e adquirem uma tonalidade esverdeada, fixando-se em folha próxima ao solo úmido. Alimenta-se de substâncias em fermentação, líquidos oriundos de frutos maduros caídos ao chão. As lagartas alimentam-se de diversas leguminosas do sub-bosque da hileia. À tarde, as fêmeas vão à procura de diversas Fabaceaes para postura sobre as folhas velhas do vegetal. Seus ovos tem aproximadamente 2,5 mm. Está ameaçada pela destruição do habitat.
Fonte: www.megatimes.com.br