Mosquito Borrachudo (Simulium pertinax)
Características: também conhecidos como pium são dípteros pertencentes à família Simuliidae. Em muitos lugares eles impressionam pela grande quantidade e pela picada, que pode causar alergia. São pequenos, semelhantes a pequenas moscas. O repasto (picada) parece acontecer somente depois da cópula, sendo somente a fêmea hematófaga. O momento da picada geralmente passa despercebido, pois a picada não é muito dolorosa, porém fica sempre marcada por um ponto vermelho característico, diferente da picada de pernilongos. Rapidamente, após a picada, segue-se uma forte irritação com coceira, dor e inchaço. A reação pode variar de indivíduo para indivíduo, dependendo do grau de alergia.
Habitat: no litoral e em corredeiras nas encostas das serras.
Ocorrência: no Brasil ocorrem cerca de 40 a 50 espécies.
Hábitos: diurnos, principalmente no fim da tarde.
Alimentação: fêmeas são hematófagas, e quando atacam causam enorme desconforto, podendo levar a sérios quadros alérgicos em pessoas suscetíveis. Seus ataques massivos podem colocar em risco de vida até pessoas que não tenham alergia, devido à perda excessiva de sangue.
Reprodução: as fêmeas depositam seus ovos, preferencialmente, em pequenos córregos, com bastante queda, e procuram lugares onde estes formam cachoeiras, nas quais encontram-se plantas herbáceas, folhas secas, raízes e galhos. Os ovos são depositados bem acima do nível da água, de modo que, na primeira enchente, fiquem submersos, permitindo a larva cair na água. Uma vez eclodidas, as larvas fixam-se às plantas por meio de uma ventosa. Estas fabricam fios de seda, o que permite que atinjam qualquer lugar, mesmo quando na presença de forte correnteza.
Fonte: www.megatimes.com.br
Habitat: no litoral e em corredeiras nas encostas das serras.
Ocorrência: no Brasil ocorrem cerca de 40 a 50 espécies.
Hábitos: diurnos, principalmente no fim da tarde.
Alimentação: fêmeas são hematófagas, e quando atacam causam enorme desconforto, podendo levar a sérios quadros alérgicos em pessoas suscetíveis. Seus ataques massivos podem colocar em risco de vida até pessoas que não tenham alergia, devido à perda excessiva de sangue.
Reprodução: as fêmeas depositam seus ovos, preferencialmente, em pequenos córregos, com bastante queda, e procuram lugares onde estes formam cachoeiras, nas quais encontram-se plantas herbáceas, folhas secas, raízes e galhos. Os ovos são depositados bem acima do nível da água, de modo que, na primeira enchente, fiquem submersos, permitindo a larva cair na água. Uma vez eclodidas, as larvas fixam-se às plantas por meio de uma ventosa. Estas fabricam fios de seda, o que permite que atinjam qualquer lugar, mesmo quando na presença de forte correnteza.
Fonte: www.megatimes.com.br