Cajueiro (Anacardium occidentale)
Ocorrência: costa norte do país, principalmente nos estados do Nordeste, é naturalizado em todo o Brasil tropical, principalmente na costa litorânea.
Outros nomes: acajaíba, acaju, caju manso, caju banana, caju manteiga, caju da praia, caju de casa.
Características: árvore de 5 a 10 m de altura por 25 a 40 cm de diâmetro, dotada de tronco curto, geralmente tortuoso, revestido por casca um pouco áspera e partida que descama em pequenas placas de formas irregulares. Planta perenifólia, ou seja, que não perde totalmente as folhas durante o ano, adaptada ao crescimento a pleno sol, com nítida preferência por solos arenosos e bem drenados. Possui copa baixa, arredondada e ampla, com ampla ramificação que chega a tocar o solo. Em terrenos muito pobres seu porte não ultrapassa a de um arbusto. Em algumas situações, quando muito velho, o tronco torna-se inclinado e tortuoso com ramos que chegam a rastejar sobre o solo, vindo a ocupar grandes áreas. A propósito, existe um exemplar no Rio Grande do norte que até ficou famoso e virou atração turística. É o celebre cajueiro de Pirangi que ocupa sozinho uma área de mais de 7 mil m2.
Habitat: campos e dunas.
Propagação: sementes.
Madeira: leve, forte e de longa durabilidade.
Utilidade: planta de múltiplos usos localmente, tanto alimentar como medicinal. Por isso é também chamado de boi vegetal. Além disso, é amplamente cultivada para aproveitamento industrial de suas castanhas e frutos. A parte denominada popularmente fruto é na verdade um pseudofruto resultante do super desenvolvimento do pedúnculo floral da planta, que quando maduro torna-se de cor amarela ou vermelha dependendo da variedade. A castanha é o verdadeiro fruto, botanicamente falando. O pseudofruto pode ser consumido in natura ou na forma de geleias, doces, sucos, passas, etc. Já a castanha só pode ser consumida torrada devido ao alto conteúdo de ácidos que queima a mucosa bucal. A sua extração e industrialização é de grande importância econômica para o nordeste do país, sendo também importante fonte de divisas para o país que a exporta para todo o mundo. A transformação industrial dos pseudofrutos, principalmente na forma de sucos, é igualmente importante para a economia do Nordeste. Da casca da castanha é obtido um óleo resinoso conhecido como cardol de amplo uso na fabricação de vernizes, isolantes, inseticidas, etc. A exudação da casca fornece uma goma resinosa totalmente inatacada por insetos e a própria casca é rica em tanino. A madeira é de inferior qualidade, sendo aproveitada apenas para caixotaria e lenha. Suas flores são melíferas.
Florescimento: junho a setembro.
Frutificação: novembro a janeiro.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
Outros nomes: acajaíba, acaju, caju manso, caju banana, caju manteiga, caju da praia, caju de casa.
Características: árvore de 5 a 10 m de altura por 25 a 40 cm de diâmetro, dotada de tronco curto, geralmente tortuoso, revestido por casca um pouco áspera e partida que descama em pequenas placas de formas irregulares. Planta perenifólia, ou seja, que não perde totalmente as folhas durante o ano, adaptada ao crescimento a pleno sol, com nítida preferência por solos arenosos e bem drenados. Possui copa baixa, arredondada e ampla, com ampla ramificação que chega a tocar o solo. Em terrenos muito pobres seu porte não ultrapassa a de um arbusto. Em algumas situações, quando muito velho, o tronco torna-se inclinado e tortuoso com ramos que chegam a rastejar sobre o solo, vindo a ocupar grandes áreas. A propósito, existe um exemplar no Rio Grande do norte que até ficou famoso e virou atração turística. É o celebre cajueiro de Pirangi que ocupa sozinho uma área de mais de 7 mil m2.
Habitat: campos e dunas.
Propagação: sementes.
Madeira: leve, forte e de longa durabilidade.
Utilidade: planta de múltiplos usos localmente, tanto alimentar como medicinal. Por isso é também chamado de boi vegetal. Além disso, é amplamente cultivada para aproveitamento industrial de suas castanhas e frutos. A parte denominada popularmente fruto é na verdade um pseudofruto resultante do super desenvolvimento do pedúnculo floral da planta, que quando maduro torna-se de cor amarela ou vermelha dependendo da variedade. A castanha é o verdadeiro fruto, botanicamente falando. O pseudofruto pode ser consumido in natura ou na forma de geleias, doces, sucos, passas, etc. Já a castanha só pode ser consumida torrada devido ao alto conteúdo de ácidos que queima a mucosa bucal. A sua extração e industrialização é de grande importância econômica para o nordeste do país, sendo também importante fonte de divisas para o país que a exporta para todo o mundo. A transformação industrial dos pseudofrutos, principalmente na forma de sucos, é igualmente importante para a economia do Nordeste. Da casca da castanha é obtido um óleo resinoso conhecido como cardol de amplo uso na fabricação de vernizes, isolantes, inseticidas, etc. A exudação da casca fornece uma goma resinosa totalmente inatacada por insetos e a própria casca é rica em tanino. A madeira é de inferior qualidade, sendo aproveitada apenas para caixotaria e lenha. Suas flores são melíferas.
Florescimento: junho a setembro.
Frutificação: novembro a janeiro.
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