Lula (Loligo vulgaris)
Características: A Lula (Loligo vulgaris) tem corpo alongado. O comprimento do corpo dos machos é de aproximadamente 35 cm, podendo chegar a 50 cm, e o das fêmeas, 22 cm. C abeça com dois grandes olhos, situados lateralmente, boca central rodeada por tentáculos ou braços, estes constituem 5 pares, sendo e menores mais grossos com numerosas ventosas no lado interno. Os dois tentáculos restantes são bem mais longos, apresentando ventosas apenas nas extremidades dilatadas. Os tentáculos tem a propriedade de alongar-se ou retrair-se, até ficarem quase ocultos. Logo após o pescoço há uma espécie de funil muscular chamado sifão. O resto do corpo é delgado, cônico, com uma nadadeira triangular ao longo de cada lado da extremidade afilada , as quais equilibram o animal durante a natação. Coloração variável, frequentemente rosa-esbranquiçada, pintalgada de púrpura ou castanho na parte dorsal. É comestível.
Habitat: mares, raramente encontrada perto da costa.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: pelágica. Emite jatos de tinta, como os demais cefalópodes, quando provocada, obscurecendo o meio e dificultando a ação de predadores. Deslocam-se rastejando ou nadando. No primeiro caso utilizando os braços com suas ventosas, no segundo usando as nadadeiras que também servem como leme de altitude. Desloca-se rapidamente, expelindo água. Nadam velozmente através da propulsão produzida por um jato de água expelido por um sifão próximo à cabeça e pelo movimento dos braços. A água utilizada para respiração penetra na cavidade paleal através de uma abertura situada entre o manto e o corpo na região do pescoço. Por contração enérgica do manto a água da cavidade paleal é expulsa em sentido oposto. O sifão pode curvar-se para trás, mudando a direção de deslocamento do animal.
Alimentação: carnívoros, principalmente peixes e crustáceos. Lançam os tentáculos sobre a vítima, agarrando-a com rapidez e colocando-a naquele ninho de braços, matam-na com o poderoso bico de papagaio que fica no centro.
Reprodução: são dióicas, ou seja, cada indivíduo produz apenas um tipo de gameta (espermatozoide ou óvulo). A fecundação pode ser interna, na cavidade paleal, ou externa, mas sempre há cópula. Durante a cópula o hectocótilo transfere os espermatozoides envoltos em uma cápsula gelatinosa (espermatóforo) para a cavidade paleal da fêmea. O desenvolvimento é externo e direto, ou seja, do ovo surge um novo indivíduo semelhante ao adulto.
Ameaças: pesca predatória e poluição.
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Habitat: mares, raramente encontrada perto da costa.
Ocorrência: toda a costa brasileira.
Hábitos: pelágica. Emite jatos de tinta, como os demais cefalópodes, quando provocada, obscurecendo o meio e dificultando a ação de predadores. Deslocam-se rastejando ou nadando. No primeiro caso utilizando os braços com suas ventosas, no segundo usando as nadadeiras que também servem como leme de altitude. Desloca-se rapidamente, expelindo água. Nadam velozmente através da propulsão produzida por um jato de água expelido por um sifão próximo à cabeça e pelo movimento dos braços. A água utilizada para respiração penetra na cavidade paleal através de uma abertura situada entre o manto e o corpo na região do pescoço. Por contração enérgica do manto a água da cavidade paleal é expulsa em sentido oposto. O sifão pode curvar-se para trás, mudando a direção de deslocamento do animal.
Alimentação: carnívoros, principalmente peixes e crustáceos. Lançam os tentáculos sobre a vítima, agarrando-a com rapidez e colocando-a naquele ninho de braços, matam-na com o poderoso bico de papagaio que fica no centro.
Reprodução: são dióicas, ou seja, cada indivíduo produz apenas um tipo de gameta (espermatozoide ou óvulo). A fecundação pode ser interna, na cavidade paleal, ou externa, mas sempre há cópula. Durante a cópula o hectocótilo transfere os espermatozoides envoltos em uma cápsula gelatinosa (espermatóforo) para a cavidade paleal da fêmea. O desenvolvimento é externo e direto, ou seja, do ovo surge um novo indivíduo semelhante ao adulto.
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