Características: peixe de escamas que pode chegar a 80 cm de comprimento e 10 Kg de peso. Hoje em dia, não se encontram piabanhas com mais de 2 Kg. Possui o abdômen róseo e o dorso prateado. A mandíbula é projetada para a frente e a cabeça é achatada, duas características gerais dos peixes predadores.
Habitat: corredeiras, principalmente no tombo das cachoeiras. Porém, hoje é considerado um peixe raro, sendo encontrado somente nas cabeceiras dos rios e na foz do Rio Paraíba do Sul.
Ocorrência: exclusivo da bacia do Rio Paraíba do Sul, na região Sudeste do Brasil.
Hábitos: durante o período das cheias a piabanha faz a piracema, que consiste em subir os rios durante o período de reprodução para estimular a desova.
Alimentação: na fase juvenil, as piabanhas comem pequenos peixes e quando adultas se alimentam mais de frutos, flores e sementes, apesar de não perderem completamente a característica de carnívoras.
Reprodução: o macho atinge a maturidade sexual a partir do segundo ano de vida e a fêmea, após o terceiro ano. A desova ocorre de dezembro a fevereiro, após a migração para as cabeceiras dos rios, e a fecundação é externa, sendo os ovos incubados em remansos e várzeas na época das cheias. Os ovos são em pequena quantidade e grandes (em relação a outras espécies). O crescimento é rápido. Cerca de 98 horas após a fecundação, as larvas já têm o corpo todo pigmentado e as nadadeiras formadas.
Ameaças: espécie ameaçada de extinção pela distribuição restrita, poluição, destruição do habitat e pesca predatória.
Fonte: Vivaterra
Habitat: corredeiras, principalmente no tombo das cachoeiras. Porém, hoje é considerado um peixe raro, sendo encontrado somente nas cabeceiras dos rios e na foz do Rio Paraíba do Sul.
Ocorrência: exclusivo da bacia do Rio Paraíba do Sul, na região Sudeste do Brasil.
Hábitos: durante o período das cheias a piabanha faz a piracema, que consiste em subir os rios durante o período de reprodução para estimular a desova.
Alimentação: na fase juvenil, as piabanhas comem pequenos peixes e quando adultas se alimentam mais de frutos, flores e sementes, apesar de não perderem completamente a característica de carnívoras.
Reprodução: o macho atinge a maturidade sexual a partir do segundo ano de vida e a fêmea, após o terceiro ano. A desova ocorre de dezembro a fevereiro, após a migração para as cabeceiras dos rios, e a fecundação é externa, sendo os ovos incubados em remansos e várzeas na época das cheias. Os ovos são em pequena quantidade e grandes (em relação a outras espécies). O crescimento é rápido. Cerca de 98 horas após a fecundação, as larvas já têm o corpo todo pigmentado e as nadadeiras formadas.
Ameaças: espécie ameaçada de extinção pela distribuição restrita, poluição, destruição do habitat e pesca predatória.
Fonte: Vivaterra