Mata Atlântica
É a formação mais devastada do país. Corresponde à área litorânea do Brasil, que foi ocupada desde os primeiros tempos da colonização. Ela chegou a cobrir 15% do território nacional, estendendo-se do Rio Grande do Norte ao litoral de Santa Catarina. No período colonial , no entanto, já foi em grande parte destruída para dar lugar à agricultura canavieira no Nordeste. No Sudeste, cedeu espaço mais tarde para a produção cafeeira. Hoje está reduzida a 7% de sua área original. Apesar da devastação, ainda abriga quantidade significativa de espécies animais e vegetais - são 6 mil plantas endêmicas, 160 espécies de mamíferos e 253 de anfíbios. Para tentar preservar a riqueza que ainda resta, centenas de ONGs desenvolvem projetos ambientais na mata Atlântica.
De clima tropical , quente e úmido, a mata Atlântica apresenta um relevo de planaltos e serras, que impedem a passagem de massas de ar para o interior, provocando chuvas constantes. Sua área abrange as bacias dos rios Paraná, Uruguai, Paraíba do Sul, Doce, Jequitinhonha e São Francisco. Rica em espécies vegetais, apresenta árvores como o jequitibá-rosa, o cedro, a figueira, o ipê, a braúna e o pau-brasil. Muitos dos animais brasileiros ameaçados de extinção se encontram em suas florestas.
A região concentra os grandes conglomerados populacionais e urbanos do país. Calcula-se que mais de 70% da população brasileira viva nessa área. Como conseqüência, reúne também os principais pólos industriais, petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por cerca de 80% do PIB nacional.
Desmatamento da Mata Atlântica
Quando os primeiros colonizadores chegaram ao país, a mata Atlântica cobria 15% do território brasileiro. Era uma área de floresta superior a 1 290 692 km², que se estendia do norte ao sul da costa litorânea, por 17 estados. Segundo os ambientalistas, o desmatamento atinge diariamente uma área equivalente a 390 campos de futebol. Assim, da mata original restam apenas 90 438 km², que se encontram sob ameaça permanente. De acordo com um relatório elaborado pelo Inpe, com a colaboração do Instituto Sócioambiental (Isa) e da organização SOS Mata Atlântica, ela perdeu 5 003 km² apenas entre 1990 e 1995. O estudo analisou nove estados, onde se encontram 80% das áreas de vegetação remanescente. O Rio de Janeiro foi o mais devastado nesse período, com perda de 13%, ou cerca de 650 km², de mata Atlântica, que deram lugar principalmente a pastagens e empreendimentos imobiliários. Em junho de 1999, a organização Conservation International e a SOS Mata Atlântica firmam um acordo de parceria - Aliança para Conservação da Mata Atlântica - com o objetivo de desenvolver programas de preservação na região. Entre eles estão projetos de educação ambiental e o monitoramento das áreas desmatadas e das espécies ameaçadas de extinção.
De clima tropical , quente e úmido, a mata Atlântica apresenta um relevo de planaltos e serras, que impedem a passagem de massas de ar para o interior, provocando chuvas constantes. Sua área abrange as bacias dos rios Paraná, Uruguai, Paraíba do Sul, Doce, Jequitinhonha e São Francisco. Rica em espécies vegetais, apresenta árvores como o jequitibá-rosa, o cedro, a figueira, o ipê, a braúna e o pau-brasil. Muitos dos animais brasileiros ameaçados de extinção se encontram em suas florestas.
A região concentra os grandes conglomerados populacionais e urbanos do país. Calcula-se que mais de 70% da população brasileira viva nessa área. Como conseqüência, reúne também os principais pólos industriais, petroleiros e portuários do Brasil, respondendo por cerca de 80% do PIB nacional.
Desmatamento da Mata Atlântica
Quando os primeiros colonizadores chegaram ao país, a mata Atlântica cobria 15% do território brasileiro. Era uma área de floresta superior a 1 290 692 km², que se estendia do norte ao sul da costa litorânea, por 17 estados. Segundo os ambientalistas, o desmatamento atinge diariamente uma área equivalente a 390 campos de futebol. Assim, da mata original restam apenas 90 438 km², que se encontram sob ameaça permanente. De acordo com um relatório elaborado pelo Inpe, com a colaboração do Instituto Sócioambiental (Isa) e da organização SOS Mata Atlântica, ela perdeu 5 003 km² apenas entre 1990 e 1995. O estudo analisou nove estados, onde se encontram 80% das áreas de vegetação remanescente. O Rio de Janeiro foi o mais devastado nesse período, com perda de 13%, ou cerca de 650 km², de mata Atlântica, que deram lugar principalmente a pastagens e empreendimentos imobiliários. Em junho de 1999, a organização Conservation International e a SOS Mata Atlântica firmam um acordo de parceria - Aliança para Conservação da Mata Atlântica - com o objetivo de desenvolver programas de preservação na região. Entre eles estão projetos de educação ambiental e o monitoramento das áreas desmatadas e das espécies ameaçadas de extinção.