No ambiente empresarial, na atualidade, as organizações não devem apenas fazer o suficiente para alcançar os objetivos financeiros e satisfazer as exigências dos acionistas e líderes. As organizações também estão obrigadas a controlar e reduzir o impacto ambiental de suas atividades. Implementar um sistema de gestão ambiental (Environmental Management System – EMS em inglês) de acordo com o padrão ISO 14001 pode ajudar as organizações a medir e controlar tal impacto. A norma pode ser aplicada a qualquer negócio, organização ou segmento.
Para entendermos a real necessidade de concretizar o fato de ser de suma importância a execução da gestão ambiental nas empresas, pensaremos no primeiro momento de forma corretiva, entretanto temos que visualizar a vertente preventiva. Além disso para o complemento desta gestão, é importante salientar que existem algumas ferramentas que ajudam no controle da documentação legal e das exigências contempladas nas legislações, seja ela da esfera Federal, Estadual ou Municipal.
O processo da gestão ambiental e o embasamento das legislações ambientais brasileiras são pautadas principalmente nos padrões estabelecidos por leis e regulamentos. Por muitas vezes, atender aos padrões, não significa estar consciente e zelando pelo patrimônio comum a todos, como o meio ambiente por exemplo.
Como exemplo de um caso concreto, temos o proprietário de um terreno que produz cana – de – açúcar. Para a produção de álcool, e maior rentabilidade, obviamente visando a lucratividade, utiliza o processo de queima desta matéria-prima. Infelizmente esse tipo de conduta não é proibida no Estado de São Paulo, e este proprietário tem inclusive respaldo legal para realizar esse procedimento e assim o faz. Do ponto de vista do empreendedor que visa a produção atrelada à lucratividade, ele está em conformidade com as legislações e respaldado sobre as mesmas, não tendo a visão ótica de que esse procedimento além de degradar o meio ambiente, tornando o ar impróprio para os que ali habitam, acaba por gerar um outro problema talvez até mais grave, que é a utilização impensada dos recursos naturais. Esses são apenas dois fatores elencados, além de problemas respiratórios na população.
Ou seja, este exemplo meramente ilustrativo chama nossa atenção, para que possamos ter um panorama geral de que a legislação ambiental é sim muito importante, porém, muitas vezes é ultrapassada. Com isso, percebemos a grande necessidade da execução de recursos ou processos de conscientização paralelo às legislações. Muitas leis e regulamentos foram publicados quando se tinha uma visão de que os recursos naturais eram inesgotáveis. Hoje, sabemos que isso não é condizente com a nossa realidade.Apenas para complementar, a legislação ambiental brasileira é efetivamente vigente a partir de 1976, ou seja, década de 70. As indústrias que eram instaladas antes deste período, não realizavam estudos do local e zoneamento nem tão pouco de impactos ambientais que poderiam ser gerados no futuro, justamente por cultivarem a filosofia de recursos naturais inesgotáveis, apenas entendiam por ser razoável esta instalação ser mais afastada do núcleo populacional, em decorrência da liberação de fumaças tóxicas, ou de algum processo de produção química, ruídos que seriam produzidos enfim, entretanto, com o crescimento populacional e industrial, a população foi ocupando as proximidades das empresas e se expandindo nestas redondezas industriais.
Com isso, chegamos neste cenário que vislumbramos nos dias atuais. Os polos indústrias não mais estão distantes da população o que gera inúmeros impactos não só ambientais como sociais de forma geral.
Fonte: www.ambplan.com.br
Para entendermos a real necessidade de concretizar o fato de ser de suma importância a execução da gestão ambiental nas empresas, pensaremos no primeiro momento de forma corretiva, entretanto temos que visualizar a vertente preventiva. Além disso para o complemento desta gestão, é importante salientar que existem algumas ferramentas que ajudam no controle da documentação legal e das exigências contempladas nas legislações, seja ela da esfera Federal, Estadual ou Municipal.
O processo da gestão ambiental e o embasamento das legislações ambientais brasileiras são pautadas principalmente nos padrões estabelecidos por leis e regulamentos. Por muitas vezes, atender aos padrões, não significa estar consciente e zelando pelo patrimônio comum a todos, como o meio ambiente por exemplo.
Como exemplo de um caso concreto, temos o proprietário de um terreno que produz cana – de – açúcar. Para a produção de álcool, e maior rentabilidade, obviamente visando a lucratividade, utiliza o processo de queima desta matéria-prima. Infelizmente esse tipo de conduta não é proibida no Estado de São Paulo, e este proprietário tem inclusive respaldo legal para realizar esse procedimento e assim o faz. Do ponto de vista do empreendedor que visa a produção atrelada à lucratividade, ele está em conformidade com as legislações e respaldado sobre as mesmas, não tendo a visão ótica de que esse procedimento além de degradar o meio ambiente, tornando o ar impróprio para os que ali habitam, acaba por gerar um outro problema talvez até mais grave, que é a utilização impensada dos recursos naturais. Esses são apenas dois fatores elencados, além de problemas respiratórios na população.
Ou seja, este exemplo meramente ilustrativo chama nossa atenção, para que possamos ter um panorama geral de que a legislação ambiental é sim muito importante, porém, muitas vezes é ultrapassada. Com isso, percebemos a grande necessidade da execução de recursos ou processos de conscientização paralelo às legislações. Muitas leis e regulamentos foram publicados quando se tinha uma visão de que os recursos naturais eram inesgotáveis. Hoje, sabemos que isso não é condizente com a nossa realidade.Apenas para complementar, a legislação ambiental brasileira é efetivamente vigente a partir de 1976, ou seja, década de 70. As indústrias que eram instaladas antes deste período, não realizavam estudos do local e zoneamento nem tão pouco de impactos ambientais que poderiam ser gerados no futuro, justamente por cultivarem a filosofia de recursos naturais inesgotáveis, apenas entendiam por ser razoável esta instalação ser mais afastada do núcleo populacional, em decorrência da liberação de fumaças tóxicas, ou de algum processo de produção química, ruídos que seriam produzidos enfim, entretanto, com o crescimento populacional e industrial, a população foi ocupando as proximidades das empresas e se expandindo nestas redondezas industriais.
Com isso, chegamos neste cenário que vislumbramos nos dias atuais. Os polos indústrias não mais estão distantes da população o que gera inúmeros impactos não só ambientais como sociais de forma geral.
Fonte: www.ambplan.com.br