Uso de Combustíveis Fósseis e Energia Renovável
Derivados do petróleo como gasolina, óleo diesel e óleos combustíveis, o gás natural e o carvão mineral. Eles são chamados de combustíveis fósseis porque são derivados dos remanescentes da plantas e animais antigos. Quando um combustível fóssil é queimado, libera energia e também provoca a liberação de gases poluentes. (2) Materiais combustíveis derivados de formações orgânicas fossilizadas, encontrados em determinadas formações geológicas muito antigas, gerados sob condições ambientais especiais. Carvão mineral, linhito, turfa, gás natural e petróleo são combustíveis fósseis.
O consumo mundial de combustíveis fósseis caiu 0,2% em 2000, porém eles ainda representam 90% do consumo de energia comercial, com 25% da energia mundial derivada do carvão e 41% do petróleo; o consumo global de petróleo aumentou 1,1% em 2000.
O consumo mundial de carvão caiu 4,5% em 2000; a China, responsável por 25%, utilizou 3,5% menos carvão em 2000 do que em 1999.
A energia eólica foi a fonte de energia de maior crescimento no mundo na última década, e cresceu 30% em 2000. A energia eólica representa menos de 1% da eletricidade em todo o mundo, porém recentemente ultrapassou 15% na Dinamarca.
A produção de células solares elétricas deu um salto de 43% em 2000; comparativamente, a geração de energia nuclear aumentou apenas 0,5%.
Emissões de Carbono
As emissões globais de carbono caíram pelo terceiro ano consecutivo em 2000, para 6,3 bilhões de toneladas (-0,6%); as emissões globais de carbono aumentaram 6% na década de 90, em comparação ao ganho de 15% nos anos 80, 29% nos anos 70 e 58% nos anos 60.
As emissões de carbono nos Estados Unidos, hoje, estão 13% acima dos níveis de 1990, contrastando fortemente com a meta de corte de 7% de gases de estufa, até 2010, com a qual os Estados Unidos se comprometeram em Kyoto; o aumento das emissões nos Estados Unidos, entre 1990 e 2000, excede o aumento conjunto da China, Índia e África.
O Japão, com uma meta de redução de 6% até 2010, está hoje 13% acima da marca de 1990.
As emissões de carbono da UE estão hoje 0,5% abaixo dos níveis de 1990, devido em grande parte às reduções substanciais da queima de carvão na Alemanha e no Reino Unido; serão necessários esforços adicionais para atingir a meta da UE de 8% abaixo dos níveis de 1990, até 2010, estabelecida em Kyoto.
As emissões de carbono na China caíram 18%, entre 1996 e 2000; por outro lado, as emissões aumentaram 80% na Coréia do Sul durante este período, e cresceram 57% na Índia.
Nos Estados Unidos, as emissões de carbono dos veículos em 1997 (291 milhões de toneladas) excederam as emissões totais de praticamente todos os países; não houve melhoria na economia de combustível dos carros novos nos Estados Unidos, desde meados da década de 80, devido à crescente popularidade dos veículos utilitários esportivos.
Cerca de 27% dos recifes de coral mundiais estão hoje gravemente danificados, contra 10% em 1992. Caso o aquecimento global persista, 60% de todos os recifes poderão estar perdidos até 2030 e, com eles, a proteção dos litorais contra ressacas.
Durante os anos 90, o custo econômico dos desastres naturais suplantou US$ 608 bilhões, mais do que as quatro décadas anteriores, conjuntamente; à medida que o nível do mar continue a crescer e os eventos climáticos violentos se tornem mais comuns nas próximas décadas, nossa vulnerabilidade aos desastres naturais continuará a aumentar.
Fonte: www.megatimes.com.br
O consumo mundial de carvão caiu 4,5% em 2000; a China, responsável por 25%, utilizou 3,5% menos carvão em 2000 do que em 1999.
A energia eólica foi a fonte de energia de maior crescimento no mundo na última década, e cresceu 30% em 2000. A energia eólica representa menos de 1% da eletricidade em todo o mundo, porém recentemente ultrapassou 15% na Dinamarca.
A produção de células solares elétricas deu um salto de 43% em 2000; comparativamente, a geração de energia nuclear aumentou apenas 0,5%.
Emissões de Carbono
As emissões globais de carbono caíram pelo terceiro ano consecutivo em 2000, para 6,3 bilhões de toneladas (-0,6%); as emissões globais de carbono aumentaram 6% na década de 90, em comparação ao ganho de 15% nos anos 80, 29% nos anos 70 e 58% nos anos 60.
As emissões de carbono nos Estados Unidos, hoje, estão 13% acima dos níveis de 1990, contrastando fortemente com a meta de corte de 7% de gases de estufa, até 2010, com a qual os Estados Unidos se comprometeram em Kyoto; o aumento das emissões nos Estados Unidos, entre 1990 e 2000, excede o aumento conjunto da China, Índia e África.
O Japão, com uma meta de redução de 6% até 2010, está hoje 13% acima da marca de 1990.
As emissões de carbono da UE estão hoje 0,5% abaixo dos níveis de 1990, devido em grande parte às reduções substanciais da queima de carvão na Alemanha e no Reino Unido; serão necessários esforços adicionais para atingir a meta da UE de 8% abaixo dos níveis de 1990, até 2010, estabelecida em Kyoto.
As emissões de carbono na China caíram 18%, entre 1996 e 2000; por outro lado, as emissões aumentaram 80% na Coréia do Sul durante este período, e cresceram 57% na Índia.
Nos Estados Unidos, as emissões de carbono dos veículos em 1997 (291 milhões de toneladas) excederam as emissões totais de praticamente todos os países; não houve melhoria na economia de combustível dos carros novos nos Estados Unidos, desde meados da década de 80, devido à crescente popularidade dos veículos utilitários esportivos.
O Impacto da Mudança Climática
Os cientistas detectaram uma redução de 40% na espessura média do gelo ártico, durante os últimos 40 anos; no ritmo atual de aquecimento, o Ártico poderá estar sem gelo algum no verão em meados do século, afetando gravemente a Corrente do Golfo e o clima do norte da Europa.Cerca de 27% dos recifes de coral mundiais estão hoje gravemente danificados, contra 10% em 1992. Caso o aquecimento global persista, 60% de todos os recifes poderão estar perdidos até 2030 e, com eles, a proteção dos litorais contra ressacas.
Durante os anos 90, o custo econômico dos desastres naturais suplantou US$ 608 bilhões, mais do que as quatro décadas anteriores, conjuntamente; à medida que o nível do mar continue a crescer e os eventos climáticos violentos se tornem mais comuns nas próximas décadas, nossa vulnerabilidade aos desastres naturais continuará a aumentar.
Fonte: www.megatimes.com.br