A iguana-verde, conhecida também como iguana-comum, é uma espécie de lagarto arborícola e herbívoro do género Iguana, nativa da América Central e do Sul.
A palavra iguana é derivada de uma forma espanhola do nome Taíno para a espécie: iwana. Em alguns países de língua espanhola, os machos da espécie são referidos como gorrobo ou ministro e os juvenis são chamados iguanita ou gorrobito.
Como herbívoro, ela se adaptou de forma significativa em relação à locomoção e osmorregulação como resultado de sua dieta. Ela cresce até 1,5 m de comprimento da cabeça à cauda, embora alguns espécimes podem atingir mais de 2 m, chegando a pesar cerca de 9 kg.
A iguana-verde possui uma fileira de espinhos ao longo de suas costas e de sua cauda, que ajuda na proteção contra predadores. Sua cauda como chicote pode ser usada para expulsar predadores. Como muitos outros lagartos, quando é pega pela cauda, a iguana pode permitir que ela se solte, podendo escapar e, eventualmente, regenerar uma nova cauda. Além disso, iguanas têm uma barbela bem desenvolvida que ajuda a regular a temperatura do corpo. Esta barbela é usada em namoros e exibição territorial.
As iguanas-verdes são diurnas, arborícolas e excelentes nadadoras sendo encontradas frequentemente perto da água. Ágeis escaladoras, as iguanas podem cair de até 15 m de altura e sairem ilesas (elas usam suas garras das patas traseiras para agarrar folhas e galhos para amortecer a queda). Durante o frio ou tempo chuvoso, preferem ficar no chão para maior calor.
As iguanas-verdes são ovíparas. As fêmeas colocam de 20-71 ovos uma vez por ano e os filhotes emergem do ninho após 10-15 semanas de incubação.
Apesar do seu nome, as iguanas-verdes podem apresentar cores diferentes. Nos países do sul da sua área de ocorrência, como o Peru, as iguanas-verdes têm uma cor azulada com fortes marcas negras. Em ilhas como Bonaire, Curaçao, Aruba, e Granada, a cor pode variar de verde a lavanda, preto, e até rosa. As iguanas-verdes da região ocidental da Costa Rica são vermelhas e as do norte, como o México, são laranjas.
Devido à popularidade da iguana-verde no comércio de animais e como fonte de alimento na América Latina, está listada no Apêndice II da CITES, o que significa que, enquanto não é uma espécie em extinção, "o seu comércio deve ser controlado de modo a não prejudicar a espécie no futuro".
A palavra iguana é derivada de uma forma espanhola do nome Taíno para a espécie: iwana. Em alguns países de língua espanhola, os machos da espécie são referidos como gorrobo ou ministro e os juvenis são chamados iguanita ou gorrobito.
Como herbívoro, ela se adaptou de forma significativa em relação à locomoção e osmorregulação como resultado de sua dieta. Ela cresce até 1,5 m de comprimento da cabeça à cauda, embora alguns espécimes podem atingir mais de 2 m, chegando a pesar cerca de 9 kg.
A iguana-verde possui uma fileira de espinhos ao longo de suas costas e de sua cauda, que ajuda na proteção contra predadores. Sua cauda como chicote pode ser usada para expulsar predadores. Como muitos outros lagartos, quando é pega pela cauda, a iguana pode permitir que ela se solte, podendo escapar e, eventualmente, regenerar uma nova cauda. Além disso, iguanas têm uma barbela bem desenvolvida que ajuda a regular a temperatura do corpo. Esta barbela é usada em namoros e exibição territorial.
As iguanas-verdes são diurnas, arborícolas e excelentes nadadoras sendo encontradas frequentemente perto da água. Ágeis escaladoras, as iguanas podem cair de até 15 m de altura e sairem ilesas (elas usam suas garras das patas traseiras para agarrar folhas e galhos para amortecer a queda). Durante o frio ou tempo chuvoso, preferem ficar no chão para maior calor.
As iguanas-verdes são ovíparas. As fêmeas colocam de 20-71 ovos uma vez por ano e os filhotes emergem do ninho após 10-15 semanas de incubação.
Apesar do seu nome, as iguanas-verdes podem apresentar cores diferentes. Nos países do sul da sua área de ocorrência, como o Peru, as iguanas-verdes têm uma cor azulada com fortes marcas negras. Em ilhas como Bonaire, Curaçao, Aruba, e Granada, a cor pode variar de verde a lavanda, preto, e até rosa. As iguanas-verdes da região ocidental da Costa Rica são vermelhas e as do norte, como o México, são laranjas.
Devido à popularidade da iguana-verde no comércio de animais e como fonte de alimento na América Latina, está listada no Apêndice II da CITES, o que significa que, enquanto não é uma espécie em extinção, "o seu comércio deve ser controlado de modo a não prejudicar a espécie no futuro".