Reserva florestal, ou reserva natural, são denominações de certas áreas protegidas, cujas definições podem variar de acordo com a legislação do país. Às vezes são usadas como sinônimo de áreas protegidas. São áreas de importância para a preservação da vida selvagem, flora, fauna ou características geológicas e outras de especial interesse, as quais são reservadas e gerenciadas para sua conservação ética e para favorecer o estudo e a pesquisa em condições favoráveis. Reservas florestais podem ser designadas por instituições governamentais em alguns países (como o ICMBio no Brasil ou o ICNB de Portugal), ou por particulares donos de terras, organizações sem fins lucrativos e instituições de pesquisa, nacionais ou estrangeiras. Reservas florestais são classificadas em diferentes categorias da IUCN, dependendo do nível de proteção garantido pelas leis locais. Uma reserva de vida selvagem é uma área protegida importante para a fauna e flora, a qual deve receber proteção visando sua conservação. É possível fazer pesquisa não-invasiva, moralmente aceitável, em animais selvagens capturados em circunstâncias em que tais animais sejam incapazes de sobreviver por conta própria (por exemplo, domesticados em demasia, feridos ou deformados) e portanto, a reserva lhes oferece uma possibilidade de vida que, de outra forma, não seria possível. Alterações climáticas.
As mudanças climáticas estão diretamente relacionadas à vegetação e, portanto, ao Código Florestal, não só em razão das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, como também em função do papel que as florestas exercem na regulação do clima. Sabe-se que 75% das emissões de CO2 no Brasil advêm do desmatamento e queimadas, especialmente em razão da conversão do solo para uso agropecuário. Mas a relação entre a flora e a mudança do clima não se restinge a emissões de gases de efeito estufa. A floresta em pé não é apenas hábitat de inúmeras espécies de fauna e flora, mas ela também é prestadora de um relevantíssimo serviço ambiental: a regulação do clima. Estudos indicam que a Floresta Amazônica possui um papel fundamental na reciclagem e distribuição de vapor d’agua não só localmente, mas também em âmbito regional. As correntes atmosféricas provenientes do Atlântico atravessam a floresta ecarregam parte da umidade gerada pela vegetação. Ao deparar-se com os Andes, eles são desviados de volta ao Brasil e passam a distribuir esse vapor d’agua pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, influenciando as chuvas em grande parte do Brasil.
As mudanças climáticas estão diretamente relacionadas à vegetação e, portanto, ao Código Florestal, não só em razão das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, como também em função do papel que as florestas exercem na regulação do clima. Sabe-se que 75% das emissões de CO2 no Brasil advêm do desmatamento e queimadas, especialmente em razão da conversão do solo para uso agropecuário. Mas a relação entre a flora e a mudança do clima não se restinge a emissões de gases de efeito estufa. A floresta em pé não é apenas hábitat de inúmeras espécies de fauna e flora, mas ela também é prestadora de um relevantíssimo serviço ambiental: a regulação do clima. Estudos indicam que a Floresta Amazônica possui um papel fundamental na reciclagem e distribuição de vapor d’agua não só localmente, mas também em âmbito regional. As correntes atmosféricas provenientes do Atlântico atravessam a floresta ecarregam parte da umidade gerada pela vegetação. Ao deparar-se com os Andes, eles são desviados de volta ao Brasil e passam a distribuir esse vapor d’agua pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país, influenciando as chuvas em grande parte do Brasil.