Leões-brancos não são albinos, mas uma raridade genética única da região de Timbavati, na África.
O leão-branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devido a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.
Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol.
Estes leões nunca foram muito comuns na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza, por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados, praticamente extintos da natureza.
Existem também leões-brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.
10 Fatos sobre o Leão-branco
O leão-branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devido a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.
Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol.
Estes leões nunca foram muito comuns na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza, por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados, praticamente extintos da natureza.
Existem também leões-brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.
10 Fatos sobre o Leão-branco
Leões-brancos não são albinos, mas uma raridade genética única de uma região endêmica no globo: a região de Timbavati, na África.
O indicador genético que faz os leões-brancos únicos ainda não foi identificado pela ciência.
Os leões-brancos atualmente são classificados dentro da espécie geral Panthera leo, embora isso provavelmente mudará depois que a pesquisa genética realizada pela Global White Lion Protection Trust revelar razões importantes para a sub-especificação deste raro fenótipo.
A mais antiga aparição conhecida de leões-brancos na região de Timbavati foi em 1938. No entanto, registros de povos mais antigos da África indicam que esses animais únicos sobreviveram nesta região por muitos séculos.
O gene único do leão-branco é levado por alguns dos leões comuns (amarelo-acastanhado) na região, e filhotes brancos ocorreram em numerosos grupos de leões na região.
Desde a sua descoberta pelo Ocidente, os leões-brancos e os leões que possuíam o gene único foram caçados, e removidos à força de seu endêmico habitat natural.
O último leão-branco selvagem foi visto na natureza em 1994, depois que eles foram tecnicamente extintos da natureza.
A ideia de que leões-brancos são geneticamente inferiores aos leões comuns (amarelo-acastanhado) não foi comprovada cientificamente.
A ideia de que leões-brancos não podem sobreviver na natureza devido à percepção pela falta de camuflagem não foi comprovada cientificamente.
Atualmente, não existe uma lei nacional ou internacional para proteger os leões-brancos de serem varridos da face da terra.