Grandes Regiões Naturais do Planeta
Grande Região Natural é o termo usado pela CI para denominar um grande bloco de floresta tropical ainda praticamente intacto, com mais de 10.000 km² e mais de 70% de sua vegetação original. Em muitos casos, as Grandes Regiões Naturais apresentam baixa densidade populacional, menos de 5 pessoas por km², e são habitadas por comunidades indígenas.
As Grandes Regiões Naturais têm importante papel na continuidade da vida na Terra. Inicialmente, elas abrigam extensas amostras de ambientes intocados, com suas faunas e floras bem preservadas, com todos os seus predadores, presas, parasitas e as complexas relações que os unem. Além disso, elas também oferecem inúmeros serviços ambientais, ou seja, benefícios gerados pela natureza que são essenciais à sociedade, como: a proteção de recursos hídricos e do solo, os usos recreativos, os valores culturais, a contribuição ao equilíbrio dos regimes climáticos, dentre outros.
Segundo o estudo realizado por mais de 200 cientistas e liderado por Russell Mittermeier, presidente da CI, foram identificadas 37 Grandes Regiões Naturais em todo o mundo. Três delas ocorrem no Brasil: Amazônia, Pantanal e Caatinga. Se excluirmos as áreas do planeta ocupadas pelos grandes centros urbanos, as regiões naturais cobrem 46% da superfície terrestre. Porém, apenas 7% desse território desfruta de algum tipo de proteção. Com o aumento das populações locais e o descontrole nas atividades agrícolas e no extrativismo, as ameaças são crescentes.
As Grandes Regiões Naturais têm importante papel na continuidade da vida na Terra. Inicialmente, elas abrigam extensas amostras de ambientes intocados, com suas faunas e floras bem preservadas, com todos os seus predadores, presas, parasitas e as complexas relações que os unem. Além disso, elas também oferecem inúmeros serviços ambientais, ou seja, benefícios gerados pela natureza que são essenciais à sociedade, como: a proteção de recursos hídricos e do solo, os usos recreativos, os valores culturais, a contribuição ao equilíbrio dos regimes climáticos, dentre outros.
Segundo o estudo realizado por mais de 200 cientistas e liderado por Russell Mittermeier, presidente da CI, foram identificadas 37 Grandes Regiões Naturais em todo o mundo. Três delas ocorrem no Brasil: Amazônia, Pantanal e Caatinga. Se excluirmos as áreas do planeta ocupadas pelos grandes centros urbanos, as regiões naturais cobrem 46% da superfície terrestre. Porém, apenas 7% desse território desfruta de algum tipo de proteção. Com o aumento das populações locais e o descontrole nas atividades agrícolas e no extrativismo, as ameaças são crescentes.
Cinco regiões apresentam mais de 1.500 espécies endêmicas de plantas, o que lhes confere a categoria de "Regiões Naturais de Alta Biodiversidade". A Amazônia é uma delas.
Geleiras
Acúmulo de gelo que se origina da deposição contínua de neve sobre partes da superfície dos continentes. Ocupam aproximadamente 11% da superfície terrestre e concentram cerca de três quartos da água doce existente no planeta. A Antártica e a Groenlândia juntas, com quase 16.000.000 km², correspondem a 99% desse total.
As geleiras podem ser de dois tipos: de montanha e continentais. As primeiras são pequenas e ocorrem em grandes altitudes, como os Andes, os Alpes, o Himalaia e o Alasca. As continentais abrangem vastas dimensões e recobrem a Antártica, no pólo sul, e a Groenlândia, no círculo polar ártico. No pólo norte não há geleiras – nessa região não existe continente e a massa de gelo flutua sobre o oceano. A fragmentação das geleiras dá origem aos icebergs, blocos de gelo flutuantes.
Apesar das condições ambientais severas – baixas temperaturas, falta de água líquida e fortes ventos –, várias espécies de animais adaptadas ao clima frio habitam as regiões de geleiras. Na Antártica existem, por exemplo, focas e baleias. Na área do círculo polar ártico, de clima mais ameno, vivem mamíferos terrestres como lobos e ursos.
Nos últimos 2,7 bilhões de anos houve cerca de 25 glaciações, cada uma delas durando por volta de 100 mil anos. No hemisfério sul, as geleiras chegaram até a Patagônia, na Argentina, e no hemisfério norte atingiram os Grandes Lagos, nos EUA, e o Reino Unido. Atualmente o mundo está em um período interglacial. A próxima glaciação deve acontecer daqui a 25 mil anos, provocando a diminuição do nível do mar – cerca de 100 metros – e o aumento das áreas emersas – cerca de 30%.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
As geleiras podem ser de dois tipos: de montanha e continentais. As primeiras são pequenas e ocorrem em grandes altitudes, como os Andes, os Alpes, o Himalaia e o Alasca. As continentais abrangem vastas dimensões e recobrem a Antártica, no pólo sul, e a Groenlândia, no círculo polar ártico. No pólo norte não há geleiras – nessa região não existe continente e a massa de gelo flutua sobre o oceano. A fragmentação das geleiras dá origem aos icebergs, blocos de gelo flutuantes.
Apesar das condições ambientais severas – baixas temperaturas, falta de água líquida e fortes ventos –, várias espécies de animais adaptadas ao clima frio habitam as regiões de geleiras. Na Antártica existem, por exemplo, focas e baleias. Na área do círculo polar ártico, de clima mais ameno, vivem mamíferos terrestres como lobos e ursos.
Eras Glaciais
Caracterizam-se pela expansão das geleiras, decorrente da queda da temperatura média da Terra. Nesse período, o gelo dos pólos avança, cobrindo 30% da superfície terrestre (normalmente ocupa 10%).Nos últimos 2,7 bilhões de anos houve cerca de 25 glaciações, cada uma delas durando por volta de 100 mil anos. No hemisfério sul, as geleiras chegaram até a Patagônia, na Argentina, e no hemisfério norte atingiram os Grandes Lagos, nos EUA, e o Reino Unido. Atualmente o mundo está em um período interglacial. A próxima glaciação deve acontecer daqui a 25 mil anos, provocando a diminuição do nível do mar – cerca de 100 metros – e o aumento das áreas emersas – cerca de 30%.
Aquecimento da Terra
Os pesquisadores alertam que a ligeira elevação da temperatura da Terra registrada neste século pode atrasar, ou até mesmo impedir, o início da próxima glaciação. Esse aquecimento também está provocando o derretimento de parte das geleiras e, em conseqüência, a elevação do nível dos oceanos – de 10 cm a 25 cm nos últimos cem anos, segundo o Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC).www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org