Um barco pesqueiro retirou das águas uma estranha espécie de lagosta azul, na costa da Província da Nova Escócia, Canadá. De acordo com a Universidade do Maine, as
lagostas azuis são um fenômeno que acontece uma vez em dois milhões.
O capitão de um barco
pesqueiro, Bobby Stoddard, de 51 anos e natural de Barrington, na Nova
Escócia, encontrou uma lagosta de cor azul durante uma das suas saídas
para a faina, segundo a CNN.
"É a única que vi", disse a uma televisão norte-americana. "O meu pai foi pescador de lagostas durante 55 anos, pescou uma igual há uns 45 anos... nunca mais tinha voltado a ver nenhuma".
De acordo com o Instituto de Lagostas da Universidade de Maine, as lagostas azuis são um fenómeno que ocorre uma vez em dois milhões de nascimentos. Trata-se de uma variação genética que faz com que a lagosta produza uma quantidade excessiva de uma proteína que lhe dá um aspeto azulado.
Bobby Stoddard tentou vendê-la a um instituto de investigação oceânica que não se mostrou muito interessado. Depois tentou vendê-la pela Internet mas ao ver-se pressionado por tantas chamadas e e-mails acabou por desistir.
Agora o crustáceo vive tranquilamente num tanque na empresa de Stoddard, alimentando-se de pedaços de peixe e moluscos. "Vou devolvê-la ao mar, mas antes disso gostaria que fosse vista pelo maior número de pessoas possível", explicou.
Outra lagosta de cor azul foi salva da mesa de jantar depois que ser flagrada em um mercado de peixe. O crustáceo marcante foi encontrado por pescadores da costa leste da Escócia e expostos para venda em um mercado de peixe, em Londres.
No entanto, o peixeiro Rex Goldsmith achou a lagosta impressionante e a entregou para os pesquisadores do Museu de História Natural. Os cientistas do museu ficaram chocados com a cor incomum devido a uma variante genética rara.
"É a lagosta azul mais marcante que já vi em meus 30 anos no ramo”.
"É a única que vi", disse a uma televisão norte-americana. "O meu pai foi pescador de lagostas durante 55 anos, pescou uma igual há uns 45 anos... nunca mais tinha voltado a ver nenhuma".
De acordo com o Instituto de Lagostas da Universidade de Maine, as lagostas azuis são um fenómeno que ocorre uma vez em dois milhões de nascimentos. Trata-se de uma variação genética que faz com que a lagosta produza uma quantidade excessiva de uma proteína que lhe dá um aspeto azulado.
Bobby Stoddard tentou vendê-la a um instituto de investigação oceânica que não se mostrou muito interessado. Depois tentou vendê-la pela Internet mas ao ver-se pressionado por tantas chamadas e e-mails acabou por desistir.
Agora o crustáceo vive tranquilamente num tanque na empresa de Stoddard, alimentando-se de pedaços de peixe e moluscos. "Vou devolvê-la ao mar, mas antes disso gostaria que fosse vista pelo maior número de pessoas possível", explicou.
Outra lagosta de cor azul foi salva da mesa de jantar depois que ser flagrada em um mercado de peixe. O crustáceo marcante foi encontrado por pescadores da costa leste da Escócia e expostos para venda em um mercado de peixe, em Londres.
No entanto, o peixeiro Rex Goldsmith achou a lagosta impressionante e a entregou para os pesquisadores do Museu de História Natural. Os cientistas do museu ficaram chocados com a cor incomum devido a uma variante genética rara.
"É a lagosta azul mais marcante que já vi em meus 30 anos no ramo”.