Bishnois - Os primeiros ambientalistas da Índia
A palavra Bishnoi é derivada do bis (vinte) e nai (nove), ou seja 29 seguidores do Guru Jambheshwar Dado por princípios. A cerca de 540 anos atrás o Guru Jambheshwar elaborou em forma de mensagem vinte e nove princípios para proteger árvores e animais selvagens, onde dizia que se o homem prejudicar o meio ambiente estará prejudicando a si mesmo. Os princípios não eram apenas adaptado para conservar a biodiversidade da área onde viviam, mas também assegurou uma vida social ecologicamente saudável para a comunidade.
Dos vinte e nove princípios, dez são direcionados a uma boa higiene básica para saúde, sete para comportamento social saudável, e cinco princípios para adorar a Deus. Oito princípios têm foram prescritos para preservar a biodiversidade e incentivar a sustentabilidade. Estes incluem a proibição de matar animais e corte de árvores, e promover a proteção de todas as formas de vida. A comunidade Bishnoi é direcionada ao uso da lenha desde que seja sem pequenos insetos. Os Bishnois não se vestem com tecidos azuis, são proibidos porque a tintura para colori-los é obtido a partir uma grande quantidade de arbustos.
Dos vinte e nove princípios, dez são direcionados a uma boa higiene básica para saúde, sete para comportamento social saudável, e cinco princípios para adorar a Deus. Oito princípios têm foram prescritos para preservar a biodiversidade e incentivar a sustentabilidade. Estes incluem a proibição de matar animais e corte de árvores, e promover a proteção de todas as formas de vida. A comunidade Bishnoi é direcionada ao uso da lenha desde que seja sem pequenos insetos. Os Bishnois não se vestem com tecidos azuis, são proibidos porque a tintura para colori-los é obtido a partir uma grande quantidade de arbustos.
Em 1730, 363 Bishnois sacrificaram suas vidas abraçando as árvores para protegê-las dos homens do rei de Jodhpur. Este incidente aconteceu em Khejarli que é uma vila que fica a 26 km do distrito de Jodhpur no Rajasthan.
História
A doutrina Bishnoi foi fundada pelo Guru Jambheshwar de Bikaner, que nasceu em 1451, e, após sua morte, foi enterrado no Talwa / Mukam em Bikaner. Seu nome espiritual era Jambhaji. Ele deixou para seus seguidores um livro sagrado chamado Shabdwani que consiste de 120 Shabds. Os adeptos da seita são os descendentes de imigrantes de Bikaner, Haryana no Punjab, sendo alguns exclusivamente da casta Jats ou rajputs, muitos deles abandonaram o nome de casta e se autodenominam simplesmente como Bishnois. Eles não permitem que o casamento castas diferentes. Sua principal ocupação é o comércio, mas na atualidade os Bishnois têm migrado drasticamente nas funções profissionais, principalmente para a área de Tecnologia da Informação (TI), engenharia, funcionalismo público, serviços de defesa, diplomacia e assistência social.
Lugares de peregrinação
Os lugares mais importantes de peregrinação dos Bishnois está situado na vila chamada Mukam em Nokha Tehsil e Bikaner no Rajasthan. Outros importantes lugares de peregrinação que pertencem ao Bishnois são Samrathal Dhora (situado a 3 km de distância do Mukam) Pipasar, Jangloo, Lohawat, Lodipur, Bhur Tiba e Vishnoi Prachin Mandir Distrito Kanth, Moraújo, Sameliya, Rotu, Lalasar e Jambolav.
Proteção da Flora e Fauna
Os Bishnois são amantes de animais silvestres. Nos últimos anos, a comunidade Bishnoi fez grandes protestos contra a matança de alces negros praticada por Salman Khan, uma estrela de cinema de Bollywood, filho de Mansur Khan de Pataudi, um ex-jogador de críquete indiano.
O Massacre Khejarli
Os Bisnois narra a história de Amrita Devi, uma mulher Bishnoi que, junta com outros 363 Bishnois, morreu salvando as árvores da vila de Khejarli. Quase dois séculos atrás, Maharajah Abhay Singh de Jodhpur exigindo madeira para a construção de seu novo palácio. Então o rei enviou seus soldados para cortar árvores na região vizinha de Khejarli, onde a aldeia tinha grande número de árvores. Mas Quando Amrita Devi, e os moradores locais souberam sobre a derrubada das árvores, ela e outros Bishnois se opuseram aos homens do rei. O rei disse que lhes daria dinheiro em troca da madeira, mas Amrita e os Bishnois recusaram a oferta do rei ao falar que considerava isso como um ato de afronta à sua fé religiosa e preferiram dar as suas vidas para salvar as árvores ao invés de vendê-la como madeira ao rei de Jodhpur. Isto ainda é lembrado como o grande sacrifício Khejarli. Alguns Bishnois que foram mortos protegendo as árvores foram enterrados na aldeia de Khejarli, onde uma única sepultura com quatro pilares havia sido erguida. Todos os anos, no mês de setembro, ss Bishnois homenageiam em memoria aos sacrifício feito de forma extrema para preservar sua fé que está pautada na preservação do meio ambiente.
Traduzido: http://en.wikipedia.org