Phyllobates terribilis
Os sapos mais venenosos do Planeta
Phyllobates terribilis
Os Anfíbios mais venenosos do planeta são pequenos anfíbios que podem ser muito perigosos, alguns ainda não conhecidos pela ciência. Os pequenos anfíbios são de uma tonalidade vívida e chamativo, com cores belíssimas.
1 – Phyllobates terribilis
Esta simples rãzinha é uma das criaturas mais venenosas que existem neste planeta.. O nome da espécie é Phyllobates Terribilis – O “Teribilis” tem um certo sentido de ser, porque o veneno alcalóide desta rã, causa parada respiratória imediata e um único adulto do Phyllobates Terribilis tem homobatracotoxina suficiente para matar 20.000 cobaias ou 100 pessoas!
Para se ter uma ideia do veneno, galinhas e cães que entraram em contato com um papel toalha onde o sapo andou morreram.
O veneno Phyllobates Terribilis, a homobatracotoxina é extremamente rara na natureza, só sendo encontrada em outros três sapos da Colômbia e dois pássaros venenosos de Papua, na Nova Guiné.
Embora mate tudo que eventualmente o coma, o sapo tem como predador principal uma cobra Liophis epinephelus que é bem resistente ao veneno do sapo, mas não totalmente imune.
O veneno alcaloide provém de insetos venenosos que fazem parte de sua dieta. Isso explica porque ao longo do tempo em cativeiro, o Phyllobates Terribilis perde lentamente seu veneno. A criatura que transmite os alcaloides assassinos para a rã é um besouro da família Melyridae. Para se ter uma idéia do poder letal do veneno deste treco, dois décimos de micrograma desta toxina pode matar um humano em poucos minutos. Cada adulto contém 200 microgramas em sua pele.
Os índios pegam estas rãs com muito medo e passam as pontas das flechas nas costas delas. Depois de esfregadas, as flechas ficam letais por mais de dois anos. Assim, os índios pegam macacos e outros animais com mais facilidade. Para capturar a bizarra rãzinha, o índio tem que ser muito macho e usar uma folha de bananeira como luva de proteção.
Os médicos e laboratórios farmacêuticos estão estudando as moléculas da homobatracotoxina para encontrar um caminho para remédios mais potentes, como relaxantes musculares e anestésicos, uma vez que o veneno da rã teria potencial para dar origem a um anestésico bem mais potente que a morfina.
O Sapo Phyllobates Terribilis pode ter outras cores, como verde, branco e creme, além da versão amarelo-dourado aí da foto. Ele é encontrado na Colômbia, Bolívia, Equador, Brasil e por toda a área tropical da América do Sul, sobretudo na Amazônia, pois a rã vive em lugares úmidos e com muita chuva e calor.
Para se ter uma ideia do veneno, galinhas e cães que entraram em contato com um papel toalha onde o sapo andou morreram.
O veneno Phyllobates Terribilis, a homobatracotoxina é extremamente rara na natureza, só sendo encontrada em outros três sapos da Colômbia e dois pássaros venenosos de Papua, na Nova Guiné.
Embora mate tudo que eventualmente o coma, o sapo tem como predador principal uma cobra Liophis epinephelus que é bem resistente ao veneno do sapo, mas não totalmente imune.
O veneno alcaloide provém de insetos venenosos que fazem parte de sua dieta. Isso explica porque ao longo do tempo em cativeiro, o Phyllobates Terribilis perde lentamente seu veneno. A criatura que transmite os alcaloides assassinos para a rã é um besouro da família Melyridae. Para se ter uma idéia do poder letal do veneno deste treco, dois décimos de micrograma desta toxina pode matar um humano em poucos minutos. Cada adulto contém 200 microgramas em sua pele.
Os índios pegam estas rãs com muito medo e passam as pontas das flechas nas costas delas. Depois de esfregadas, as flechas ficam letais por mais de dois anos. Assim, os índios pegam macacos e outros animais com mais facilidade. Para capturar a bizarra rãzinha, o índio tem que ser muito macho e usar uma folha de bananeira como luva de proteção.
Os médicos e laboratórios farmacêuticos estão estudando as moléculas da homobatracotoxina para encontrar um caminho para remédios mais potentes, como relaxantes musculares e anestésicos, uma vez que o veneno da rã teria potencial para dar origem a um anestésico bem mais potente que a morfina.
O Sapo Phyllobates Terribilis pode ter outras cores, como verde, branco e creme, além da versão amarelo-dourado aí da foto. Ele é encontrado na Colômbia, Bolívia, Equador, Brasil e por toda a área tropical da América do Sul, sobretudo na Amazônia, pois a rã vive em lugares úmidos e com muita chuva e calor.
Dendrobates azureus |
2 – Dendrobates azureus
O pequeno sapo da espécie Dendrobates azureus também é conhecido como sapo-boi-azul. É encontrado no Suriname e sua cor forte serve como defesa contra os predadores, alertando sobre seu veneno tóxico ultra potente.
Bem menor do que a palma de uma mão, o sapinho pode parecer inofensivo no primeiro momento mas possui veneno suficiente para levar 10 pessoas a morte. Algumas tribos de índios colombianos já utilizaram seu veneno mortal em pontas de lanças. Mas além de perigoso, o sapo Dendrobates azureus também pode ser útil para a medicina, pesquisadores britânicos já estudam a possibilidade de usar o componente presente no sapinho como analgésico.
3 – Oophaga pumilio
A Sapo Oophaga pumilio é uma espécie que possui grande variação de cores e muita toxicidade do seu veneno. Ele vive na América Central, principalmente na região de Nicarágua, Costa Rica e Panamá.
Oophaga pumilio |
4 – Ranitomeya reticulatus
O Sapo Ranitomeya reticulatus é uma espécie de anfíbio da família Dendrobatidae que vive na América do Sul. O veneno desse sapo é capaz de provocar danos graves para os seres humanos e morte em animais.
Ranitomeya reticulatus |
5 – Phyllomedusa bicolor
A Phyllomedusa bicolor é uma rã muito encontrada na Amazônia, no oeste, no nordeste do Brasil e na vegetação ribeirinha do Cerrado. As secreções da pele da barriga da rã são usadas por algumas tribos indígenas para acabar com a má sorte. Os sintomas apresentados no envenenamento pelas substâncias são diarreia, vômito e taquicardia.
Phyllomedusa bicolor |
6 – Dendrobates tinctorius
O Anfíbio Dendrobates tinctorius é conhecido como sapo-garimpeiro. Ele mede cerca de 3 cm e tem uma coloração baseada na área geográfica onde estão inseridos. A maioria é preta com manchas verdes. A espécie é altamente tóxica e vive em florestas tropicais da América Central e América do Sul, com hábitos diurnos e terrestres.
Dendrobates tinctorius |
7 – Epipedobates tricolor
O Anfíbio da espécie Epipedobates tricolors tricolor alcança apenas 1 centímetro quando adulto. Sua toxidade é suficiente para matar diversas pessoas e sua pele é cerca de 200 vezes mais tóxica do que uma dose de morfina. Ele é encontrado nas encostas ocidentais dos Andes, no Equador e na América do Sul.
Epipedobates tricolor |
8 – Dendrobates leucomelas
O Sapo Dendrobates leucomelas pode ser encontrado ao norte da América do Sul. Esse sapo prefere condições de muita umidade, como rochas e árvores. Por baixo, a pele do sapo fica cheia de glândulas com substâncias altamente venenosas.
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Dendrobates leucomelas |