AMD | História da AMD
AMD (Advanced Micro Devices) - Empresa americana fabricante de circuitos integrados, especialmente processadores. Seus produtos concorrem diretamente com os processadores fabricados pela Intel Seu produto mais famoso na década de 1990 foi o processador Athlon, utilizado em computadores pessoais.
Mais conhecida por seus processadores Athlon, Opteron, Turion, Semprom e Duron, a AMD também fabrica circuitos de uso mais geral, como os encontrados em calculadoras e dispositivos eletrônicos. Alguns de seus circuitos são encontrados também entre os usados pela Apple em seus novos produtos, como o Mac Mini da Apple.
História
A empresa, que começou a produzir circuitos lógicos em 1969, entrou no mercado de chips RAM em 1975. Neste ano ela introduziu no mercado um circuito clone do microprocessador Intel 8080, usando de engenharia reversa para tal. Ela também produzia outros chips para uso em minicomputadores de arquiteturas variadas. Enquanto isso, percebendo que o mercado estava tendendo para a arquitetura RISC, a AMD tentou introduzir sua própria plataforma, com o processador AMD 29K; ela também se aventurou pelos mercados de dispositivos de áudio e de vídeo, em paralelo com o mercado de memórias flash. Como os outros empreendimentos não deram certo, a AMD focou seus esforços nos mercados de processadores de arquitetura x86 e memórias flash, que eram respectivamente os mercados principal e secundario da Intel na época, colocando AMD e Intel em concorrência direta.
Em 1982, AMD e Intel entraram em um acordo onde a AMD teria licença para ser um segundo fabricante de processadores 8086 e 8088; isso aconteceu porque a IBM queria usar o processador Intel 8088 em sua nova plataforma PC, mas a política da IBM na época requeria que sempre houvesse ao menos 2 fabricantes para os chips que ela usasse. A AMD produziu, sob esse acordo, os processadores para PC até o processador 286 (80286). Em 1986 a Intel cancelou o acordo e recusou-se a revelar detalhes técnicos de sua arquitetura i386; isso aconteceu porque, com a popularização dos clones do IBM-PC, a Intel conseguiu fazer com o mercado o que ela queria, e não mais o que a IBM queria.
A AMD recorreu à justiça contra a Intel e, após um longo processo, que só terminou em 1991 com a Intel pagando uma multa de 1 bilhão de dólares à AMD. Enquanto o processo corria, a AMD usava a tecnologia da Intel em seus chips; isso gerou outra batalha legal, agora sobre se a AMD podia continuar usando código da Intel. Na dúvida, a AMD pegou os códigos da Intel e desenvolveu seus próprios algorítmos pra fazer a mesma coisa que os da Intel. O processo contra a AMD terminou em dezembro de 1994, com o veredito de que a AMD não poderia mais usar a tecnologia dos processadores Intel 286, 386 e 486; isso não teve efeito prático algum pois nesse momento a AMD já tinha desenvolvido sua própria tecnologia para fazer a mesma coisa que a tecnologia da Intel fazia.
Em 1991 a AMD lançou seu processador Am386, clone do Intel 80386, e conseguiu vender um milhão de unidades em menos de um ano. Essa estratégia ocorreu também com o Am486, em 1993. Os processadores da AMD eram muito mais baratos que os da Intel e eram usados até pela Compaq, mas não passavam de clones dos da Intel. Como o ciclo de desenvolvimento de processadores estava encurtando, somente copiar sem desenvolver tecnologias novas não manteria a AMD viva por muito mais tempo. Isso poderia ainda manter a AMD sempre um passo atrás da Intel.
K5
A primeira tecnologia desenvolvida pela AMD foi o processador K5 (com K de Kryptonite) que foi lançado em 1995, querendo concorrer diretamente com o Pentium (Pentium 1 ou 586), lançado em 1993. A arquitetura do K5 era muito mais parecida com a do Cyrix 6x86 e Pentium Pro do que com a do Pentium (586). Isso gerou problemas com os consumidores, que se irritavam ao ver, no "boot" do computador, um clock menor do que "o da propaganda": não entendiam (como muitos ainda não entendem) que o desempenho do processador não pode ser medido apenas pela sua velocidade de clock. Isso sujou muito a imagem da AMD no mercado da época. Mesmo não tendo problemas de compatibilidade com os Intel como os Cyrix e não esquentando tanto quanto os Cyrix, esse processador foi um fracasso de mercado.
NexGen / K6
Em 1996 a AMD comprou a NexGen, empresa fundada por ex-engenheiros da Intel e que tinha direito de uso da tecnologia Nx da série x86 da Intel. A tecnologia adquirida por meio da NexGen possibilitou o desenvolvimento dos processadores K6, agora com unidade de ponto flutuante integrada, coisa que levou o K5 ao fracasso por não te-la. O K6, que já apresentava instruções compatíveis com MMX, recebeu novas instruções multimídia desenvolvidas pela AMD (3DNow!) em sua segunda versão, o K6-2. O K6-2 também recebeu um novo padrão de soquete que aumentava de 66 para 100MHz o clock externo possível ao processador.
Athlon XP (K7)
Até os processadores da linha K6 (1 e 2) o desempenho dos processadores AMD não era superior aos Intel; no máximo era igual. Se a AMD queria sobreviver então deveria pensar em algo, e rápido! Então eles entraram em acordo com engenheiros da DEC e, a preço de banana, conseguiram um time de desenvolvimento com pessoas que já tinham trabalhado nos processadores da DEC.
Esses desenvolvedores fizeram a primeira unidade de ponto flutuante realmente boa da AMD, junto com uma microarquitetura geral de ótima performance. Eles também examinaram a arquitetura interna do Intel P6 e resolveram os erros de projeto da Intel que derrubavam a performance do P6. No final, a equipe da AMD conseguiu um processador com performance 35% maior que o Intel de mesmo clock! Como a a AMD nunca tinha conseguido se mostrar muito bem no mercado, isso foi um choque para a indústria do setor, gerando uma onda de pânico por parte da Intel. Em março de 2000 os Athlon chegaram a 1GHz, coisa que a Intel também anunciou alguns dias depois. A diferença é que a AMD tinha a Motorola como parceira para montar seus chips, deixando-a 1 ano à frente da Intel no mercado: a Intel tinha tecnologia, mas não um meio de vende-la. Neste momento a AMD abocanhou 23% da fatia de mercado da Intel, na área de processadores novos.
Novas versões do Athlon XP
Em 2001 a Intel lançou seu processador P4 com uma nova arquitetura totalmente diferente dos P6 (Pentium Pro) e dos Athlon XP mas que, embora atingindo um clock muito maior, teria desempenho inferior aos Athlon XP e P6, se estivessem trabalhando no mesmo clock. Isso (o clock alto) levou muitos consumidores a pensar que a performance do P4 seria ótima, coisa que os benchmarks já estavam mostrando que não era verdade: novamente os consumidores acharam que o clock é a medida de desempenho dos processadores, um erro muito bem aproveitado pela Intel, por sinal.
Então a AMD, ao invés de desenvolver um novo chip como fez a Intel, respondeu com melhorias em seu processador K7 (AthlonXP): a subarquitetura Palomino já dispunha de cache L2 “on-chip” e compatibilidade com as instruções multimídia SSE da Intel, entre outras coisas. Isso aumentou sua performance geral em 10%. A AMD também voltou a usar a nomenclatura PR (Performance Rating) em seus anúncios: um processador AMD AthlonXP 2200+ teria, por exemplo, a mesma performance que um Intel Pentium 4 2000Mhz. Desta vez o mercado aceitou a idéia. Obs: a AMD se assegurou de que o clock exibido no boot de sistemas com seus novos chips seria em nomenclatura PR, e não o clock real do processador.
A Intel aumentava cada vez mais o clock de seu P4, mas a AMD não. A AMD gastou seu tempo resolvendo o inexperado problema de superaquecimento dos XP de 130nm (os Thoroughbred) produzidos em 2002; resolveu o problema em uma versão 2 (Thoroughbred B) do mesmo core, com uma camada adicional de metal dissipador. Passados os problemas, desenvolveu a subarquitetura Barton, com cache L2 de 512KB, mantendo os Athlon competitivos no mercado de ponta.
AMD64 (K8)
Os AMD64 (K8) são uma evolução da arquitetura K7, onde a mudança mais perceptível é a inclusão de instruções 64 bits na “base x86” existente. Para a AMD isso é de muita importância pois agora ela deixa de ser uma empresa que meramente usa os padrões x86 da Intel; agora a AMD gera (conseguiu gerar) seus próprios padrões de mercado: ela mesma desenvolveu e padronizou as instruções 64 bits (EM64T). Isso faz com que a história se repita, mas ao contrário: tendo a Microsoft adotado a especificação 64 da AMD (EM64T), a Intel vê-se obrigada a empregar engenharia reversa nos chips K8!
O AMD Opteron é a versão para servidor do processador K8. A AMD desenvolveu o Opteron para fazer frente à arquitetura IA-64 (Itanium) da Intel, mas o projedo da Intel acabou devido ao baixo volume de vendas. Com isso o AMD Opteron compete atualmente com os Intel Xeon, dessa vez tendo a AMD credibilidade suficiente no mercado corporativo, devido à sua posição de ponta no desenvolvimento de tecnologia (arquitetura 64). Voltando ao assunto da arquitetura 32 bits, a AMD, ao menos desde o 2º semestre de 2003, planeja lançar processadores de baixo consumo para portáteis com velocidade de 1GHz, com tecnologia compreda da Geode (antiga Cyrix).
Parcerias
Uma das grandes vantagens de mercado à disposição da AMD são seus contratos de parceria com outros fabricantes de circuitos ingrados, como a nVidia. O chipset de controle da nVidia, por exemplo, gerou lucros substanciais a ambas empresas: a AMD produz os processadores e a nVidia produz os chipsets com alta performance suporte a recursos avançados dos processadores AMD, como HyperTransport, em seu chipset nForce3. A AMD também fechou acordos com a IBM para produzir chipsets de tecnologia 90nm, diminuindo a temperatura de seus processadores. Por que é que a Intel não utiliza essa tecnologia?
Desde que a Intel quebrou o contrato com a AMD e decidiu ser a única a fabricar processadores 386 a Intel deixou bem claro sua estratégia de mercado: ser o único fornecedor possível para os processadores que produzir. Isso ficou bem claro em um livro escrito pelo diretor da Intel na época. A AMD, junto com seu novíssimo processador K7, inalgurou sua conhecida estratégia “Virtual Gorilla”, entrando em parceria com outros grandes fabricantes de componentes de suporte a seus produtos. A Intel, com sua estratégia paranóica segundo seus próprios diretores, se recusa a aceitar parcerias com outros fabricantes; por isso a Intel nunca usou tecnologia de 90nm em seus processadores: essa tecnologia é patenteada pela IBM (vide parágrafo anterior).
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A AMD recorreu à justiça contra a Intel e, após um longo processo, que só terminou em 1991 com a Intel pagando uma multa de 1 bilhão de dólares à AMD. Enquanto o processo corria, a AMD usava a tecnologia da Intel em seus chips; isso gerou outra batalha legal, agora sobre se a AMD podia continuar usando código da Intel. Na dúvida, a AMD pegou os códigos da Intel e desenvolveu seus próprios algorítmos pra fazer a mesma coisa que os da Intel. O processo contra a AMD terminou em dezembro de 1994, com o veredito de que a AMD não poderia mais usar a tecnologia dos processadores Intel 286, 386 e 486; isso não teve efeito prático algum pois nesse momento a AMD já tinha desenvolvido sua própria tecnologia para fazer a mesma coisa que a tecnologia da Intel fazia.
Em 1991 a AMD lançou seu processador Am386, clone do Intel 80386, e conseguiu vender um milhão de unidades em menos de um ano. Essa estratégia ocorreu também com o Am486, em 1993. Os processadores da AMD eram muito mais baratos que os da Intel e eram usados até pela Compaq, mas não passavam de clones dos da Intel. Como o ciclo de desenvolvimento de processadores estava encurtando, somente copiar sem desenvolver tecnologias novas não manteria a AMD viva por muito mais tempo. Isso poderia ainda manter a AMD sempre um passo atrás da Intel.
K5
A primeira tecnologia desenvolvida pela AMD foi o processador K5 (com K de Kryptonite) que foi lançado em 1995, querendo concorrer diretamente com o Pentium (Pentium 1 ou 586), lançado em 1993. A arquitetura do K5 era muito mais parecida com a do Cyrix 6x86 e Pentium Pro do que com a do Pentium (586). Isso gerou problemas com os consumidores, que se irritavam ao ver, no "boot" do computador, um clock menor do que "o da propaganda": não entendiam (como muitos ainda não entendem) que o desempenho do processador não pode ser medido apenas pela sua velocidade de clock. Isso sujou muito a imagem da AMD no mercado da época. Mesmo não tendo problemas de compatibilidade com os Intel como os Cyrix e não esquentando tanto quanto os Cyrix, esse processador foi um fracasso de mercado.
NexGen / K6
Em 1996 a AMD comprou a NexGen, empresa fundada por ex-engenheiros da Intel e que tinha direito de uso da tecnologia Nx da série x86 da Intel. A tecnologia adquirida por meio da NexGen possibilitou o desenvolvimento dos processadores K6, agora com unidade de ponto flutuante integrada, coisa que levou o K5 ao fracasso por não te-la. O K6, que já apresentava instruções compatíveis com MMX, recebeu novas instruções multimídia desenvolvidas pela AMD (3DNow!) em sua segunda versão, o K6-2. O K6-2 também recebeu um novo padrão de soquete que aumentava de 66 para 100MHz o clock externo possível ao processador.
Athlon XP (K7)
Até os processadores da linha K6 (1 e 2) o desempenho dos processadores AMD não era superior aos Intel; no máximo era igual. Se a AMD queria sobreviver então deveria pensar em algo, e rápido! Então eles entraram em acordo com engenheiros da DEC e, a preço de banana, conseguiram um time de desenvolvimento com pessoas que já tinham trabalhado nos processadores da DEC.
Esses desenvolvedores fizeram a primeira unidade de ponto flutuante realmente boa da AMD, junto com uma microarquitetura geral de ótima performance. Eles também examinaram a arquitetura interna do Intel P6 e resolveram os erros de projeto da Intel que derrubavam a performance do P6. No final, a equipe da AMD conseguiu um processador com performance 35% maior que o Intel de mesmo clock! Como a a AMD nunca tinha conseguido se mostrar muito bem no mercado, isso foi um choque para a indústria do setor, gerando uma onda de pânico por parte da Intel. Em março de 2000 os Athlon chegaram a 1GHz, coisa que a Intel também anunciou alguns dias depois. A diferença é que a AMD tinha a Motorola como parceira para montar seus chips, deixando-a 1 ano à frente da Intel no mercado: a Intel tinha tecnologia, mas não um meio de vende-la. Neste momento a AMD abocanhou 23% da fatia de mercado da Intel, na área de processadores novos.
Novas versões do Athlon XP
Em 2001 a Intel lançou seu processador P4 com uma nova arquitetura totalmente diferente dos P6 (Pentium Pro) e dos Athlon XP mas que, embora atingindo um clock muito maior, teria desempenho inferior aos Athlon XP e P6, se estivessem trabalhando no mesmo clock. Isso (o clock alto) levou muitos consumidores a pensar que a performance do P4 seria ótima, coisa que os benchmarks já estavam mostrando que não era verdade: novamente os consumidores acharam que o clock é a medida de desempenho dos processadores, um erro muito bem aproveitado pela Intel, por sinal.
Então a AMD, ao invés de desenvolver um novo chip como fez a Intel, respondeu com melhorias em seu processador K7 (AthlonXP): a subarquitetura Palomino já dispunha de cache L2 “on-chip” e compatibilidade com as instruções multimídia SSE da Intel, entre outras coisas. Isso aumentou sua performance geral em 10%. A AMD também voltou a usar a nomenclatura PR (Performance Rating) em seus anúncios: um processador AMD AthlonXP 2200+ teria, por exemplo, a mesma performance que um Intel Pentium 4 2000Mhz. Desta vez o mercado aceitou a idéia. Obs: a AMD se assegurou de que o clock exibido no boot de sistemas com seus novos chips seria em nomenclatura PR, e não o clock real do processador.
A Intel aumentava cada vez mais o clock de seu P4, mas a AMD não. A AMD gastou seu tempo resolvendo o inexperado problema de superaquecimento dos XP de 130nm (os Thoroughbred) produzidos em 2002; resolveu o problema em uma versão 2 (Thoroughbred B) do mesmo core, com uma camada adicional de metal dissipador. Passados os problemas, desenvolveu a subarquitetura Barton, com cache L2 de 512KB, mantendo os Athlon competitivos no mercado de ponta.
AMD64 (K8)
Os AMD64 (K8) são uma evolução da arquitetura K7, onde a mudança mais perceptível é a inclusão de instruções 64 bits na “base x86” existente. Para a AMD isso é de muita importância pois agora ela deixa de ser uma empresa que meramente usa os padrões x86 da Intel; agora a AMD gera (conseguiu gerar) seus próprios padrões de mercado: ela mesma desenvolveu e padronizou as instruções 64 bits (EM64T). Isso faz com que a história se repita, mas ao contrário: tendo a Microsoft adotado a especificação 64 da AMD (EM64T), a Intel vê-se obrigada a empregar engenharia reversa nos chips K8!
O AMD Opteron é a versão para servidor do processador K8. A AMD desenvolveu o Opteron para fazer frente à arquitetura IA-64 (Itanium) da Intel, mas o projedo da Intel acabou devido ao baixo volume de vendas. Com isso o AMD Opteron compete atualmente com os Intel Xeon, dessa vez tendo a AMD credibilidade suficiente no mercado corporativo, devido à sua posição de ponta no desenvolvimento de tecnologia (arquitetura 64). Voltando ao assunto da arquitetura 32 bits, a AMD, ao menos desde o 2º semestre de 2003, planeja lançar processadores de baixo consumo para portáteis com velocidade de 1GHz, com tecnologia compreda da Geode (antiga Cyrix).
Parcerias
Uma das grandes vantagens de mercado à disposição da AMD são seus contratos de parceria com outros fabricantes de circuitos ingrados, como a nVidia. O chipset de controle da nVidia, por exemplo, gerou lucros substanciais a ambas empresas: a AMD produz os processadores e a nVidia produz os chipsets com alta performance suporte a recursos avançados dos processadores AMD, como HyperTransport, em seu chipset nForce3. A AMD também fechou acordos com a IBM para produzir chipsets de tecnologia 90nm, diminuindo a temperatura de seus processadores. Por que é que a Intel não utiliza essa tecnologia?
Desde que a Intel quebrou o contrato com a AMD e decidiu ser a única a fabricar processadores 386 a Intel deixou bem claro sua estratégia de mercado: ser o único fornecedor possível para os processadores que produzir. Isso ficou bem claro em um livro escrito pelo diretor da Intel na época. A AMD, junto com seu novíssimo processador K7, inalgurou sua conhecida estratégia “Virtual Gorilla”, entrando em parceria com outros grandes fabricantes de componentes de suporte a seus produtos. A Intel, com sua estratégia paranóica segundo seus próprios diretores, se recusa a aceitar parcerias com outros fabricantes; por isso a Intel nunca usou tecnologia de 90nm em seus processadores: essa tecnologia é patenteada pela IBM (vide parágrafo anterior).
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