Detector de Mentira | Como Funciona o Detector de Mentira
Um polígrafo ou detector de mentiras é um aparelho que mede e grava registros de várias variáveis fisiológicas enquanto uma série de questões é realizada, numa tentativa de se detectar mentiras em um depoimento. Um teste de polígrafo também é conhecido como um exame de detecção psico-fisiológica de fraude - psychophysiological detection of deception (PDD).
No ínico do Exame coloca-se um sensor em um dos braços da pessoa interrogada, para medição do pulso e da pressão arterial. Um tubo flexível ajustado ao redor do tórax observa o ritmo da respiração. Dois eletrodos nas mãos ou braços medem as variações elétricas e um sensor de movimentos nas pernas medem a contração involuntária de músculos. Um típico uso de polígrafo começa com uma entrevista pré-teste a fim de estabelecer uma conexão (ou encontrar um controle) entre o que testa e o que está em teste, e ganhar alguma informação preliminar que será mais tarde usada para controlar as questões. O testador então irá explicar sobre o polígrafo, enfatizando que ele pode detectar mentiras e que é importante responder com a verdade.
A cada resposta, os sensores registram em um gráfico as reações do interrogado. Conforme as reações pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Estudos demonstram que esse aparelho pode detectar corretamente sete em cada dez mentiras. Porém em alguns casos o criminoso mente de forma tão convincente que o equipamento não registra nenhuma reação que indique a mentira. Portanto os resultados fornecidos por esse aparelho não são considerados conclusivos, sendo utilizados somente como auxiliares nos julgamentos.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
No ínico do Exame coloca-se um sensor em um dos braços da pessoa interrogada, para medição do pulso e da pressão arterial. Um tubo flexível ajustado ao redor do tórax observa o ritmo da respiração. Dois eletrodos nas mãos ou braços medem as variações elétricas e um sensor de movimentos nas pernas medem a contração involuntária de músculos. Um típico uso de polígrafo começa com uma entrevista pré-teste a fim de estabelecer uma conexão (ou encontrar um controle) entre o que testa e o que está em teste, e ganhar alguma informação preliminar que será mais tarde usada para controlar as questões. O testador então irá explicar sobre o polígrafo, enfatizando que ele pode detectar mentiras e que é importante responder com a verdade.
A cada resposta, os sensores registram em um gráfico as reações do interrogado. Conforme as reações pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Estudos demonstram que esse aparelho pode detectar corretamente sete em cada dez mentiras. Porém em alguns casos o criminoso mente de forma tão convincente que o equipamento não registra nenhuma reação que indique a mentira. Portanto os resultados fornecidos por esse aparelho não são considerados conclusivos, sendo utilizados somente como auxiliares nos julgamentos.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org