Windows 8

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Fique por dentro do Windows 8
A nova versão do sistema operacional da Microsoft será lançada no final de 2012

Quantas versões terá o Windows 8?
O Windows 8 terá quatro versões:

Windows RT – Versão destinada a computadores e, principalmente, tablets com processadores com padrão ARM. Entre os fabricantes de chips nesse padrão estão Qualcomm e NVidia.

Windows 8 – Versão que deve ser a mais usada. É destinada a computadores, notebooks e tablets com processadores baseados na arquitetura x86 (principalmente Intel, mas também AMD). É a versão que deve vir na maioria dos computadores e notebooks vendidos no varejo.

No caso dos tablets, no momento praticamente todos usam chips ARM. Mas devem surgir tablets com chips Intel no futuro. O Surface, tablet da própria Microsoft, tem um modelo com chip Intel Core i5.

Windows 8 Pro – Versão com mais recursos do Windows 8, voltada para usuários corporativos. Ela se diferencia da versão comum do Windows 8 por ter alguns recursos de criptografia e virtualização.

Windows 8 Enterprise – Essa versão será oferecida apenas a grandes clientes corporativos da Microsoft. Tem recursos avançados de virtualização e gerenciamento remoto de terminais.

Quando o Windows 8 será lançado? E o preço?
A Microsoft ainda não deu uma data oficial, mas espera-se que o Windows 8 chegue ao mercado em outubro. Ainda não há informações sobre preços.

Mas quem quiser experimentar o novo sistema pode baixar uma versão de testes, válida até janeiro de 2013.

Será possível atualizar meu computador para o Windows 8?
Sim, a atualização é possível, desde que o computador rode o Windows 7. Quem usa as versões Vista ou XP não poderá atualizar e terá que fazer uma nova instalação, perdendo os programas instalados no computador.

Quem tem um computador com as versões Starter, Home Basic e Home Premium do Windows 7 poderá atualizar o computador para o Windows 8 ou Windows 8 Pro.

Como ficam os programas? Eles funcionarão da mesma forma?
Sim, todo programa que funciona no Windows 7 continuará a funcionar igualmente no Windows 8. Entretanto, além dos programas convencionais, o Windows 8 cria uma nova categoria de programas.: os aplicativos criados especificamente para a nova interface, chamada de Metro.

Quais as principais novidades do Windows 8?
A maior novidade do Windows 8 é, sem dúvida, a interface Metro, presente em todas as versões do Windows 8. Inspirado no sistema Windows Phone para celulares, o visual do Windows 8 é radicalmente diferente do clássico desktop a que nos acostumamos desde o Windows 95.

Em vez de pequenos ícones na área de trabalho, o Windows 8 tem quadrados e retângulos para os programas (em inglês, a Microsoft usa o termo “tiles” para esses blocos). Um “tile” é bem mais versátil do que os ícones tradicionais do Windows. Em vez de servir apenas como atalho para abrir um programa, o “tile” exibe informações dele. Por exemplo, o “tile” de clima exibe já no desktop informações como temperatura.

O usuário pode redimensionar e organizar os “tiles” da melhor forma possível, mas a interface é mais adequada para telas de toque, e não é tão prática quando se usa o mouse. Felizmente, quem não quiser usar o novo visual pode chamar o velho desktop do Windows, bastando mover o mouse até o canto direito da tela.

Fora a Metro, o Windows 8 traz ainda algumas novas funções, como o suporte nativo a arquivos ISO e um novo visual do Windows Explorer, que ganhou a barra Ribbon, já presente em aplicativos do Office.

O sistema trará ainda a versão 10 do navegador Internet Explorer.

Vale a pena migrar para o Windows 8?
Essa pergunta só poderá ser respondida com exatidão no lançamento da versão final. Mas, pelo visto até agora nas versões de teste, a migração deve valer a pena somente para aqueles usuários mais antenados.

O Windows 8 traz a interface Metro, mais moderna e com belo design. Mas não há nenhum recurso “matador” que justifique o upgrade para quem usa o computador apenas para navegar na internet e trabalhar com programas como Word e Excel.

A interface Metro agiliza algumas tarefas, mas exige certo tempo para se acostumar. E muito de sua utilidade vai depender da comunidade de desenvolvedores. Se ela “abraçar” o sistema e criar aplicativos úteis e interessantes, a Metro pode ser um diferencial significativo. No seu atual estágio, entretanto, ela é apenas um recurso bacana que agiliza algumas tarefas. Mas não faz uma diferença significativa para o usuário comum.

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